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sexta-feira

Seita satânica

Na primeira vida acessada a consulente era do sexo masculino e dirigia-se a casa de uma jovem para pedi-la em casamento. Lá chegando foi mal recebida pelo pai da moça que disse-lhe: "Se quiser levar ela não precisa me pedir pois ela não vale nada mesmo". Discutiram e ele saiu irritado da casa. Depois disso a moça lhe contou que queria muito sair de casa pois seu pai fazia parte de uma seita de adoradores do demônio na qual os membros ofereciam suas filhas uns para os outros nos rituais. Elas ficavam nuas e era derramado sangue sobre elas. Os membros da seita, com capas escuras e um capuz sobre a cabeça lhe cobrindo o rosto, faziam sexo com as jovens durante o ritual de adoração satânica.
O jovem então decidiu ir lá e acabar com todos eles, libertando assim sua amada. Suas habilidades entretanto não estavam à altura de suas nobres intenções pois os membros da tal seita o dominaram e o pai da tal moça o matou, não sem antes terem lhe torturado, fazendo cortes em seu corpo para recolher o sangue, para utilização em seus rituais.
Depois de 'morto' ficou ali vagando próximo à familia da moça até que um outro ser o levou para um local que parecia uma favela, onde havia vários casebres sobre palafitas num local muito sujo, uma região do astral inferior. Ele ficou ali durante um tempo, até que uma 'luz' o sugou pra cima e ele foi dali direto pra uma nova encarnação.
Nessa outra vida nasceu como mulher, e teve um filho que lutou na Primeira Guerra Mundial, tendo perdido uma perna e um braço em batalha, foi hospitalizado mas veio a falecer em função disso.
Ela então revoltou-se com Deus por ter-lhe tirado o filho e quase enlouqueceu. Após algum tempo uma sobrinha dela teve um filho e não pôde criar, tendo ela cuidado da criança como se fosse dela mesma. Essa criança, uma menina, lhe devolveu a alegria de viver e retirou a mágoa que ela tinha ficado por causa do filho perdido. Terminou aquela vida tranquila.
A menina que ela criou como filha era o mesmo espírito que ela ia pedir em casamento na outra vida.
O pai da moça e mais seis membros daquela seita apareceram na hora da regressão e pediram ajuda pois não aguentavam mais vagar pelas trevas. Nos então os encaminhamos para uma instituição no astral preparada para recebê-los.
O filho morto tbm apareceu ferido e pediu que ajudássemos outros tantos soldados que ainda estavam numa especie de hospital de campanha no astral, em profundo sofrimento, ser partes de corpo, com ferimentos graves, etc. Recolhemos todos e os levamos para um hospital no astral.
Mais uma regressão onde as lembranças se mesclam com a realidade da dimensão astral, demonstrando que nossas memórias de vidas passadas estão muito presentes em nossa vida.
Abraço.

GELSON CELISTRE
(51) 9394-6023

Um conto sem fadas

Nobres e castelos geralmente nos evocam lembranças de contos de fadas, onde o final é sempre feliz, entretanto, a realidade é sempre mais impressionante que a ficção. Nessa sessão nossa consulente acessou uma existência passada onde ela era uma mulher anã, que sobrevivia de pequenos furtos e 'golpes' em meio a uma sociedade medieval bastante rude.
Ela 'entrou' na lembrança da vida passada no momento em que empreendia uma fuga após ter sido flagrada furtando algumas coisas das barracas do mercado local, que ficava no pátio interno do castelo, quando foi perseguida e presa pela guarnição do castelo. Como não era a primeira vez que ela fazia esse tipo de coisa, resolveram dar-lhe uma 'lição', decepando-lhe uma das mãos. Depois de ter sido mutilada ela ainda ficou presa no calabouço do castelo durante algum tempo, mas como sabia ler, algo incomum para a época numa cidadã de baixa estatura social, foi encarregada de ler histórias para a filha do nobre proprietário do castelo.
Na condição de serviçal próxima à família, ouvia muitas conversas e planos do suserano, e por ter ficado com ódio de todos por conta de sua mutilação, aliou-se com um outro empregado, para o qual fornecia informações estratégicas, que as vendeu a outros nobres medievais que cobiçavam as terras de seu senhor, tendo resultado essas intrigas todas com uma invasão do castelo e a consequente morte da família de nobres, inclusive da menina para a qual a mulher anã lia os contos de fadas, e tbm dela própria, pois não tinha mais serventia para eles, os usurpadores, e não era de confiança.
A cobiça do empregado desleal, que facilitou a queda de seu suserano, fez com que ele se mantivesse preso ao castelo por vários séculos. Na dimensão astral ele ainda vive naquele castelo, pois provavelmente o pagamento pela sua traição seria a governança daquela região e a propriedade desse castelo. Enquanto a consulente me relatava o que estava vendo, ela tentava conversar comigo dizendo para que eu não acreditasse nela, temendo que ela o estivesse delatando para mim.
A família proprietária do castelo, pai, mãe e filha, estavam vagando sem destino em uma região lamacenta do astral inferior e logo que a consulente os viu nós os resgatamos e nossa equipe espiritual os levou para o hospital, pois estavam em péssimo estado de saúde. Quanto ao traidor, ficou com seu prêmio, o castelo, e será regatado oportunamente quando estiver menos 'preso' às suas posses.
Este tipo de 'regressão' tem a finalidade pricipal de resgatar esses seres, que estão ligados ao consulente carmicamente e que acabam gerando ressonâncias em sua vida atual. Com o auxílio aos seres que se encontram em sofrimento, no caso a família de nobres do castelo, cessa de incidir sobre a consulente a carga energética que eles lhe lançavam inconscientemente, mas que poderia afetá-la devido aos laços cármicos e sentimento de culpa.
Abraço.

GELSON CELISTRE
(51) 9394-6023

domingo

O homem da máfia

Foi a primeira sessão desse consulente e ele demorou um pouco para 'engrenar' pois foi orientado a ir para o jardim mas se via em frente a um prédio. Na verdade ele já estava em sintonia com uma vida passada. Quando me disse que não conseguia ir pro jardim pq só via o tal prédio lhe disse que ele já estava em regressão e pedi que entrasse no prédio. Ele foi recolher um pacote de dinheiro, era um homem da máfia, aqueles que faziam a coleta do dinheiro de operações ilícitas.
Foi para casa e acabou discutindo com sua mulher pq ela descobriu que ele andava com várias outras mulheres. Eles tinham um filho pequeno.
Ele tbm agenciava mulheres para os chefes da máfia e era muito cruel com elas.
Viu-se no jardim de uma mansão entregando um envelope para um homem, tendo sido alvejado com um tiro pelas costas logo depois disso, vindo a falecer.
No astral vagou sem rumo até ser regatado e ido para um hospital, onde foi auxiliado por um espirito amigo, que nessa encarnação é seu irmão.
A mulher e o filho que ele tinha naquela vida passada (que foi a última que ele teve antes dessa) são sua mulher e filho da vida atual e o homem que provocou sua morte, o que recebeu o envelope, seu tio.
O nucleo familiar daquela vida retornou nas mesmas posições (pai, mãe e filho) para tentar mais uma vez viver em harmonia.
No final da sessão o consulente, que é médium, incorporou um espírito feminino de uma das mulheres que ele agenciava e que aparentemente morreu fazendo um aborto obrigada por ele, que encaminhamos para nossa equipe espiritual.
Pela conformação da familia atual do consulente e pela presença do espírito sofredor da mulher junto dele, é bastante provável que sua vida familiar estivesse sofrendo a influência direta da ressonância da vida anterior.
Abraço.

Gelson Celistre

quinta-feira

O bárbaro e o curandeiro

Foi a segunda consulta dessa consulente (vide o relato Paixão, loucura, ...). No jardim havia muitas pessoas além dela, desencarnados. Logo que saiu do jardim disse que não podia caminhar pq estava numa cadeira de rodas. Ela se via num amplo jardim ao redor de um prédio, e uma moça empurrava sua cadeira de rodas. Pela descrição me pareceu que era algo no plano espiritual e pedi que ela obsevasse melhor e perguntasse para a moça que empurrava a cadeira, ao que ela lhe respondeu que sim, o nome do local era Lar dos Aflitos. Pedi que ela 'voltasse' naquela existência para ver como foi parar numa cadeira de rodas. Ela viu então uma jovem muito irresponsável participando, como 'co-piloto', de uma corrida de rua de automóveis, no ano de 1921, tendo sofrido um acidente que lhe afetou a coluna. Morreu na meia-idade e estava se recuperando naquele local do astral.
A consulente estava confusa pois se via agora como a moça que empurrava a cadeira de rodas e não como a que estava sentanda na cadeira. Analisando os fatos e cruzando com a regressão anterior dela, concluímos que ela havia retornado ao período inter-vidas entre a existência que ela morreu demente e a que morreu de overdose, pouco antes de reencarnar. Como na vida atual a consulente já teve crises de pânico onde ficava paralisada, quando acessou aquela lembrança ela se 'identificou' com a moça na cadeira de rodas, embora não fosse ela. Quando pedi que ela 'voltasse' naquela vida, por ter mediunidade aflorada, ela viu a vida da moça que se acidentou e imaginou que fosse dela.
Ela relembrou que enquanto se preparava para reencarnar conheceu aquela moça da cadeira de rodas, que segundo ela tinha muitos problemas, e lhe prometeu que iria solicitar que nascesse próxima dela em outra vida para poder ajudá-la. A consulente reconheceu essa moça como uma vizinha sua da vida atual, que realmente tem muitos problemas, de saúde, de ordem psicológica e tbm espiritual.
Esse 'acesso' foi apenas para ela relembrar este fato, o compromisso que ela mesma se impôs no passado com a amiga.
Após isso pedi que ela voltasse ao jardim para partirmos para outra vida e pedi a ela que conversasse com algum dos espíritos que estavam ali no jardim. Ela interpelou uma moça jovem, que disse que estava fazendo ali a mesma coisa que ela, veio para fazer uma regressão pois tem dificuldade de relembrar seu passado. Este ser afirmou estar sendo conduzida no processo por um 'ser de luz', que deve ser a interpretação dela para o espírito que a está tratando no astral. Perguntei pq ali (no jardim) e ela respondeu que o método era bom e estavam usando.
A consulente saiu então para outra jornada e deparou-se com uma existência onde era um bárbaro, comandante de uma hoste de guerreiros impiedosos, em que passou a vida inteira lutando em guerras sangrentas. Sentia orgulho de sua habilidade e era muito cruel. Morreu em batalha. A princípio não percebeu que morrera, acordou do que pensou ser um 'desmaio' e procurou por seu exército em vão. Vagou por muito tempo sem rumo até que, exausto, desmaiou mesmo. Acordou num hospital de campanha, formado por tendas de lona, e ficou muito tempo ali semi-inconsciente, com raros momentos de lucidez.
Pensou estar preso por um exército inimigo (ainda não sabia que havia 'morrido') e tão logo teve forças fugiu dali, tendo encontrado no 'umbral' vários de seus guerreiros. Lá lhe informaram de sua situação, ele ficou 'chefiando' esse homens e passava o tempo atacando o hospital que o abrigara, sem sucesso, que tbm ficava naquela região do umbral.
Do grupo de guerreiros que o bárbaro comandava naquelas plagas do astral inferior, vinte ainda estavam lá atacando o tal hospital de campanha. Pedi então à consulente que se apresentasse a eles e os trouxesse para ao jardim, dizendo a eles que os conduziria a uma nova jornada. Eles aceitaram a ordem de seu comandante e no jardim já havia uma equipe esperando por eles.
Na próxima vida acessada pela consulente ela se viu com um homem já idoso, que morava sozinho em uma cabana muito humilde, isolada, contendo apenas o mínimo de utensílios para sobreviver, e que era um curandeiro. Não passava necessidades, pq as pessoas da região o tinham em grande conceito e lhe levavam sempre alguma comida. Tratava de doenças com ervas e chás e tbm consultava os espíritos. Quando morreu foi recebido com grande alegria por amigos no plano espiritual, que o felicitaram por ter cumpido bem sua 'missão', e logo voltou às suas atividades por lá. Ele dirigia um grupo de socorristas que resgatavam espíritos em regiões umbralinas.
Foram duas experiências bem distintas e que demonstram bem os extremos a que podemos chegar em nossas vidas. Temos todas as possibilidades, só nos falta a vontade.
Abraço.

GELSON CELISTRE
(51) 9394-6023

quarta-feira

Atlântida

Nesta sessão a consulente acessou duas vidas bem antigas, ambas no continente atlante, há cerca de 18.000 anos. Na primeira delas era da 65ª geração atlante, filha de um ex-sacerdote e professor de uma espécie de 'cidade-universitária'. Seu pai já não trabalhava mais nesse local mas a enviou para lá ainda criança para que fosse educada para ser uma espécie de terapeuta.
Em dado momento ela se viu dentro de uma gruta onde havia veios d'água corrente e muitos cristais, fazendo imposição de mãos em uma pessoa enferma. Este tipo de terapia na ocasião parecia ser meio 'alternativa', apesar de ser ensinada naquela 'cidade-escola'. O destaque era para os estudantes de medicina, tradiconalmente homens, onde executavam uma atividade mais 'física', mas pelo que percebemos depois ela tinha sido enviada àquele local para se educar nessa medicina tbm.
Ela acabou se casando com um jovem médico que dava aulas nesse local e abandonou seus estudos passando a cuidar dos filhos e da casa, pois ele não 'endossava' essas atividades, embora não fosse contra abertamente . As residências nesse local eram amplas e feitas de algum tipo de alvenaria, os pátios das residências tinham colunas semelhantes às de templos romanos, à feição de pérgola, com vegetação do tipo trepadeira. Teve uma vida pouco expressiva e até amargurada consigo mesmo por ter deixado de lado seus estudos. Quando desencarnou seu pai, já desencarnado, lhe cobrou isso.
Ela passou um tempo no astral estudando, inclusive sobre botânica, e na próxima encarnação renasceu na mesma comunidade, mas não se casou e se tornou uma terapeuta, sendo a primeira mulher a se 'formar' no que era tido como 'médica' numa profissão tradicionalmente masculina. Usava um tipo de unguento ou óleo que passava em determinadas partes do corpo para identificar as doenças ou carências do organismo da pessoa, esses locais eram o peito, o braço e o pulso. Fazia compostos com extratos vegetais tbm. Morreu com a idade de 109 anos. Pela impressão que ela teve, simplesmente decidiu que já tinha cumprido com sua missão, deitou e desencarnou.
Abraços.

GELSON CELISTRE
(51) 9394-6023