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domingo

Reencarnação assistida

A colônia astral - alta tecnologia a serviço da reencarnação

Nessa sessão a consulente logo após chegar ao jardim já escolheu um caminho e seguiu por ele. Estava achando que se tratava de algum delírio seu pois via-se como um homem, vestindo um macacão branco, e deslocando-se entre prédios que pareciam flutuar, interligados por ‘túneis’ transparentes, no ‘céu’ via naves ‘espaciais’ movendo-se de um lado a outro. Estava relembrando um período inter-vidas onde se encontrava estagiando em uma colônia na dimensão astral, onde a tecnologia já ultrapassava em muito inclusive nossa tecnologia atual. Ele se dirigiu a uma espécie de anfi-teatro onde foi dar uma palestra sobre o amor e o perdão. Saindo dali dirigiu-se a um local semelhante a um hospital, onde executava tarefas assistenciais, mas onde visitva principalmente uma mulher que encontrava-se em tratamento. Ela tinha constantemente crises de raiva e nesses momentos seu corpo transformava-se violentamente. De ‘dentro’ dela parecia que saía uma um outro ser, horrendo, semelhante a uma gosma viva, mas que na verdade era a materialização dos sentimentos negativos dela própria. O homem foi aconselhada a não vir mais ali pois a tal mulher ficava muito transtornada quando o via, tendo acessos violentos e depois tornava-se difícil de acalmá-la. Essa mulher estava ali em desdobramento inconsciente pois seu corpo físico ainda não morrera, mas como ficou louca e estava internada em uma instituição psiquiátrica, permanecia praticamente desdobrada o tempo inteiro. Antes de deixar o local pediram a ele que avisasse sua mãe que não seria preciso ela vir ali no dia seguinte.

Relembrando o passado - tragédia familiar

O homem, nossa consulente, relembrou então que em sua última existência antes de ter vindo para esta colônia, fora uma moça que deixou-se enganar por um homem, que lhe prometera uma maneira de sua família ganhar dinheiro fácil, e que uma vez dentro de sua casa, assassinou não só a ela, como tbm seu pai e seu irmão, na ocasião uma criança ainda de cerca de uns nove anos. Naquela chacina o tal homem pensou ter matado todos daquela família, mas a madrasta da moça, a mulher louca, acabou sobrevivendo.

Estudos cármicos - selação por afinidade energética

Após isso saiu dali em direção a um prédio central que ficava no centro daquelas construções, como se todos os túneis convergissem para aquele prédio. Nesse local havia um grande salão onde grupos de pessoas estavam reunidas. Havia pequenos grupos de quatro ou cinco pessoas com um ‘instrutor’ junto, onde viam em uma tela suspensa à sua frente cenas de suas vidas passadas e discutiam como procederam e como poderiam proceder para não cometer novamente os mesmos erros no futuro. Tudo muito bonito, limpo e organizado. A tecnologia era utilizada para auxiliar os seres que estigiavam ali a se preparar para uma nova vida, proporcionando-lhes condições de rever onde erraram e como não errar novamente. Haviam seres que separavam as pessoas ali por afinidade vibratória. Seres com o mesmo tipo de karma, com o mesmo tipo de problemas a resolver, estudavam juntas a fim de melhor se preparar para as situações de suas futuras existências.

A preparação para o nascimento - informações sobre a vida futura

O homem dirigiu-se a um prédio onde havia um salão enorme com várias camas, uma espécie de dormitório coletivo, deitou-se numa das camas, e logo em seguida sobre seus olhos apareceu uma tela flutuante meio transparente, onde foram passando as informação sobre seus futuros pais, irmãos, como seria sua vida futura, lhe orientaram que ele seria ‘testado’ várias vezes nessa nova existência e que teria que demonstrar que havia realmente se modificado, etc.

A vida nova - nasceu como mulher no Oriente Médio

A primeira imagem desta vida foi dela como uma menina pequena, escondida com a família no porão de uma casa destruída por bombas, todos com medo de serem descobertos e mortos. Passaram a viver como nômades em barracas e cabia às mulheres muitos serviços, inclusive a preparação dos alimentos, inclusive de animais, que tinham que retirar a pele, os órgãos internos, etc., o que lhe causava muita repulsa. Viviam com uma tribo que provavelmente os acolheu quando perderam tudo que tinham nessa guerra.

O casamento - a jovem esposa

Estando já em idade de casar seu pai a deu em casamento a um homem que já possuía várias esposas e, sendo ela a mais jovem, as demais queriam que ela tivesse filhos para que o marido não exigisse isso delas. E como era a mais jovem os serviços piores ficavam para ela. A moça se revoltava com essa situação, não queria nada disso e sentia asco pelo marido. Esta situaçao não perdurou por muito tempo.

A fuga - morre a esposa e nasce a prostituta

Não contente com esta situação ela assassinou o marido e esposa mais velha, que estava junto dele na ocasião, ambos degolados com uma adaga semelhante a uma cimitarra. Fugiu para um prostíbulo e em pouco tempo já era dona do mesmo. Vivia sem dificuldades econômicas pois aliciava moças jovens para seu prostíbulo e tbm fazia tráfico humano, vendendo essas moças para viajantes ou a quem pudesse pagar. Tratava-as como objetos de comércio, cuidava bem para poder vender bem. Dava-lhes para beber um chá que evitava a gravidez e, se alguma engravidasse ou ficasse velha (alguma que ninguem quiz comprar) simplesmente as mandava embora. Envolveu-se com um homem e teve um filho com ele, mas quando descobriu que ele a traía com uma de suas ‘pupilas’, cortou-lhe fora o membro. Não quiz matá-lo, mas puni-lo pois assim ele sentiria vontade de ficar com as mulheres e não poderia. Para a tal ‘pupila’ reservou um castigo mais cruel ainda, mandou amarrá-la no deserto para que fosse comida pelos abutres, o que de fato aconteceu. Ela foi devorada aos poucos e ante de morrer sofreu muito pois comeram-lhe os olhos e outras partes do corpo antes dela morrer.

A morte - o retorno à colônia

Nessa vida nossa amiga morreu de velhice e acordou na enfermaria do hospital da colônia de onde saíra antes. Apenas lhe disseram que ela tivera uma nova chance e que agira de maneira equivocada, mas que teria ainda outra chance. Ela reencontrou vários seres com os quais já se relacionara antes: o amante que ela ‘decepou’ o órgão genital era o mesmo ser que a enganara e matara na vida anterior, a moça que ela deu a comer para os abutres era a sua madrasta e seu filho era o que foi seu irmão.
Havia um ser nessa colônia que fora sua mãe em alguma existência anterior e possivelmente era quem estava intercendendo por este ser, pois pelo ‘nível’ espiritual demonstrado pelos acontecimentos não parecia se tratar de um espírito que tivesse mérito para estar ali por conta própria. Entretanto, apesar dessa aparente contradição entre o nível espiritual deste espírito e o local para onde foi após a morte, não sabemos o que ele fez de bom em vidas anteriores mas pela “Lei” sabemos que se recebeu esse ‘crédito’ algum merecimento para tal ele possuía.

Reencarnação assistida - a tecnologia a serviço da reencarnação

É interessante notar que se trata da mesma pessoa cujo relato se encontra no blog sob o título Uma regressão ‘clássica’ e que na sua última encarnação, que é a atual, antes de nascer passou por um posto de socorro no astral com condições muitissimo inferiores a essas que lhe foram oportunizadas naquela colônia do astral. Nesta regressão ela acessou um momento de sua trajetória espiritual onde teve sua reencarnação assistida, ou seja, houve todo um trabalho de assessoramento, conscientização, estudos, preparação, etc. para que ela obtivesse ’sucesso’ em sua próxima existência. Ela sabia de antemão quem seriam seus familiares, teve acesso a ‘ficha’ dos mesmos onde constava todos os dados sobre os mesmos como tipo psicológico, características da personalidade, o tipo de relação que já háviam tido antes entre si, enfim, estava munida de todas as informações sobre o que encontraria na próxima existência e passou muito tempo estudando sua futura situação antes de reencarnar.Entretanto, os sentimentos não possuem razão. Sentimos por sentir e quando não conseguimos controlar nossos sentimentos nos tornamos vítimas de nós mesmos.Cabe a nós aprendermos a dominar nossos sentimentos, a fim de nos elevarmos acima do instinto meramente animal, onde apenas reagimos a estímulos exteriores, e passarmos a direcionar nossas energias para finalidades mais elevadas.

Resgatando entidades sofredoras que não reencarnaram - uma das finalidades da regressão

Além da lição moral que o consulente retira de seu passado, do entendimento que lhe proporciona saber como ele era e o que sua maneira de ser e agir lhe causou de uma vida a outra, sempre que fazemos regressão a vidas passadas temos por hábito fazer uma ‘varredura’ na frequência do consulente a fim de verificar se alguma das entidades que foram acessadas em suas lembranças não está desencarnada e em estado de sofrimento. Caso haja alguma nesse estado, nós a trazemos à presença do consulente e promovemos um ‘acerto de contas’, quando necessário, ou apenas a esclarecemos de sua condição, oportunizando a essas entidades que se libertem dessas situações e prossigam em sua jornada evolutiva.

Nesse caso haviam três seres ligados à consulente, vivendo em sofrimento na dimensão astral, e que foram ‘resgatados’, isto é, foram retirados do local de sofrimento onde se encontravam e levados a um posto/colônia no astral onde serão esclarecidos/auxiliados e poderão reencarnar em breve. Os seres eram a mulher que foi deixada aos abutres, o amante dela (o que teve o órgão decepado) e a esposa mais velha do ex-marido da consulente. Geralmente temos que tratar tbm estes seres para que entendam o motivo de terem passado por certas situações e muitos apesar de entenderem a relação de causa e efeito, ainda assim não conseguem ‘perdoar’ e tbm não os forçamos a isso. Cada um tem seu tempo e o importante nesse momento é auxiliar esses seres a prosseguirem sua jornada. Não podemos ter a pretenção de querer modificar os sentimentos de outros seres de um momento a outro, ainda mais pq geralmente se trata de seres que estão se ‘desentendendo’ há várias vidas. No momento certo a Lei do Karma vai aproximá-los a fim de que aparem as arestas.

Gelson Celistre

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