Nesta sessão a consulente acessou uma vida passada onde ela era uma moça cega que vivia num orfanato mantido por uma organização religiosa (freiras). Ela já era adulta mas como não tinha para onde ir, vivia ali junto das crianças, auxiliando no que podia, fazendo companhia, contando histórias para elas, etc. Ela se viu cercada por todas aquelas crianças alegres brincando ao redor dela.
A princípio ela mesma pensou que se tratava apenas de uma lembrança mas analisando a situação verificamos que todos aqueles espíritos encontravam-se na dimensão astral, vivendo ainda naquele local, plasmado por eles inconscientemente. Era uma memória viva, ou seja, uma situação real. Este tipo de acontecimento é muito comum e encontramos esses casos com frequência.
O que aconteceu naquela vida foi que, brincando com as crianças, estas fizeram uma 'tenda' com lençóis e acenderam uma vela dentro. Após a brincadeira acabaram dormindo e esqueceram a vela acesa. Houve um incêndio e todas, inclusive a moça cega, que é a nossa consulente, pereceram nas chamas. A consulente reconheceu seus dois filhos da vida atual como sendo duas daquelas crianças que viviam no orfanato.
Encaminhamos todos esses espíritos para o 'nosso' jardim, onde já havia uma equipe de socorristas prontos para recebê-los.
Abraço.
Gelson Celistre.
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Memórias de um exilado de Capela
Alienígenas capelinos
Iniciada a sessão, a consulente já em estado alterado de consciência, afirmava que não conseguia chegar no jardim, via algo 'de cima' que ela imaginava ser o 'meu' jardim, mas onde ela estava era escuro. Coloquei 'luz' no local para que ela visse onde estava e ela se viu dentro de uma tubulação que lhe parecer ser de algum tipo de conduto de ventilação.
Pedi a ela que seguisse o tubo onde ela estava para verificar de que estrutura ele fazia parte. Aos poucos ela foi percebendo que estava dentro de uma 'nave' onde haviam vários espíritos 'humanos' em enormes tubos de ensaio, como se estivessem em 'suspensão'. Era um veículo grande e havia vários compartimentos, em outro deles, os tubos de ensaio eram menores e havia neles órgãos internos humanos e alguns seres os analisando.
Estes seres eram semelhantes a nós, porém, tinham o crânio um pouco avantajado, não chegava a ser descomunal, mas seria um humano considerado 'cabeçudo', segundo a consulente.
Isolamos um desses grupos de seres numa bolha e os levamos para o 'meu' jardim, onde uma equipe já estava de prontidão os esperando. Indagamos sobre quem seriam e nos informaram que se trata de um grupo de espíritos capelinos que haviam sido exilados aqui na Terra mas que não se adaptaram e então foram transferidos para outro planeta, onde tbm não se adaptaram e onde ainda não se digniram a reencarnar. Esses seres vivem na dimensão astral desse outro planeta e desenvolveram uma tecnologia que lhes permitiu chegar ao plano astral da Terra, onde estão coletando espíritos humanos para suas experiências.
Perguntei se devíamos, eu e a consulente, fazer alguma coisa com a tal nave e com os demais 'alienígenas' mas nos disseram que não era preciso.
Eles já sabiam da existência desses seres na nossa crosta e de suas atividades, precisavam apenas de 'alguém' para entrar lá e como a consulente era 'um deles', quando sai do corpo ao invés de ir para o jardim foi direcionada para o interior da nave. Como o procedimento para retirada daqueles espíritos dos 'tubos de ensaio' é complexo, eles farão gradativamente. Inclusive nos disseram que vão manter a nave onde está pois ela é uma espécie de 'nave mãe' de onde saem outras naves menores que recolhem os espíritos. Eles vão criar um campo de força ao redor da nave e interceptar as outras menores quando estiverem retornando com as 'cobaias' humanas desencarnadas. Depois de recolherem todas é que vão levar a tal nave para outro local a fim de ser estudada.
O primeiro periodo de encarnações na Terra - O elo perdido?
Para a consulente foi uma surpresa informarem que ela era um capelino exilado e quando retornou para o jardim ficou sentada na grama, pensativa. Mostraram-lhe então o início de sua saga nesse planeta e ela lembrou de sua primeira encarnação aqui na Terra, depois de ter sido exilada de Capela.
Eram como macacos, nus, vivendo em cima de árvores enormes. Seus corpos eram peludos e muito similar aos símios, com feições um pouco grandes para nosso padrão atual segundo a consulente.
Não conheciam o fogo e nem tinham uma linguagem definida. À noite dormiam nos galhos das árvores e se alimentavam de pequenos animais e insetos, assim como de plantas. A consulente se viu no alto de uma árvore enorme, que ficava ao lado de um desfiladeiro muito profundo, onde ela não conseguia divisar o fundo, e em suas costas havia um ser da raça dela, um 'filhote', que lhe catava insetos na cabeça, provavelmente piolhos.
Ela morreu de velhice nessa vida, não percebeu que estava morta, ficou convivendo com esse mesmo grupo e reencarnou entre eles, por várias vidas.
O segundo ciclo na Terra - O poder do fogo
As próximas encarnações que a consulente relembrou foram num período posterior, onde aquele agrupamento havia descoberto como manipular o fogo. Tinham menos pelos no corpo, apesar ainda do corpo ser totalmente coberto de pelos, e dormiam em troncos ocos das árvores. Aqueles que sabiam manipular o fogo, assutavam os demais e os dominavam, tornando-se uma espécie de líderes.
Nesse grupo em particular havia um ser, que a consulente já havia identificado no grupamento anterior, que dominava os demais por saber fazer fogo. Sua 'macaca' como a consulente se referiu à companheira deste ser era muito má para os demais membros do grupo mas estes não a machucavam por ela ser a 'mulher do líder'. Uma espécie de primeira-dama da pré-história.
Assavam pequenos animais em fogueiras, espetados em gravetos, nesta época, diversificando sua alimentação, entretanto, ainda não dispunham de armas ou utensílios, a não ser o fogo, que era o diferencial de 'poder'. Ainda andavam nus, como no primeiro ciclo.
Em determinada etapa desta vida, o local onde eles residiam foi atacado por outro grupo de seres, semelhantes a eles, porém mais 'peludos' e aparentemente mais 'selvagens', mais embrutecidos. Nessa batalha a consulente, naquela existência, foi morta por um dos invasores. Eles no entanto foram rechassados pelos demais membros do grupo.
A consulente, como já ocorrera anteriormente, não percebeu que morrera. Ela foi arremessada no desfiladeiro que ficava próximo de onde habitavam, mas depois de 'morta', escalou as paredes rochosas e continuou lutando contra os invasores, acreditando que os havia vencido. Ficou por ali e acabou reencarnando ali por várias gerações, totalmente inconsciente de quando estava no físico ou no astral.
O terceiro ciclo - A idade da pedra
Essa vida da consulente, muito posterior às demais embora não possamos precisar o tempo entre um ciclo e outro, foi na idade de pedra. Os seres já usavam peles de animais para cobrir o corpo e viviam em cavernas. Caçavam e viviam em pequenos grupos, onde os homens traziam a caça e as mulheres retiravam a pele raspando com pequenas lascas de pedra. Já havia uma certa organização das tarefas, embora ainda não se comunicassem através da fala.
Segundo a consulente, eles dividiam a carne dos animais perto do local onde caçavam, como não sabiam ainda armazenar os alimentos de modo a não apodrecerem, eles deixavam o que não iriam consumir nesses locais, pois sabiam que outros animais viriam comer esses restos, caso fizessem isso perto de onde moram, se arriscariam a ter que enfrentar esses outros predadores que seriam atraídos pelos restos que eles deixaram.
Nessas vidas não havia nenhum ser a resgatar e tbm nenhum 'trauma' para a consulente. Isso foi-lhe permitido lembrar para que ela possa agora formar um quadro de sua própria trajetória como espírito imortal, conscientizando-se de que, assim como a maioria de nós (eu era aquele ser que dominava os demais por saber manipular o fogo), é uma repetente na escola universal do amor.
Precisamos todos nos conscientizar de que o tempo das contemporizações e conjecturas já passou, carecemos de mudar urgentemente, dissolvendo nossas trevas interiores com a luz do amor e do conhecimento, a fim de nos habilitarmos a ingressar na nova Terra de regeneração, que se descortina à nossa frente.
Abraços.
Gelson Celistre
Iniciada a sessão, a consulente já em estado alterado de consciência, afirmava que não conseguia chegar no jardim, via algo 'de cima' que ela imaginava ser o 'meu' jardim, mas onde ela estava era escuro. Coloquei 'luz' no local para que ela visse onde estava e ela se viu dentro de uma tubulação que lhe parecer ser de algum tipo de conduto de ventilação.
Pedi a ela que seguisse o tubo onde ela estava para verificar de que estrutura ele fazia parte. Aos poucos ela foi percebendo que estava dentro de uma 'nave' onde haviam vários espíritos 'humanos' em enormes tubos de ensaio, como se estivessem em 'suspensão'. Era um veículo grande e havia vários compartimentos, em outro deles, os tubos de ensaio eram menores e havia neles órgãos internos humanos e alguns seres os analisando.
Estes seres eram semelhantes a nós, porém, tinham o crânio um pouco avantajado, não chegava a ser descomunal, mas seria um humano considerado 'cabeçudo', segundo a consulente.
Isolamos um desses grupos de seres numa bolha e os levamos para o 'meu' jardim, onde uma equipe já estava de prontidão os esperando. Indagamos sobre quem seriam e nos informaram que se trata de um grupo de espíritos capelinos que haviam sido exilados aqui na Terra mas que não se adaptaram e então foram transferidos para outro planeta, onde tbm não se adaptaram e onde ainda não se digniram a reencarnar. Esses seres vivem na dimensão astral desse outro planeta e desenvolveram uma tecnologia que lhes permitiu chegar ao plano astral da Terra, onde estão coletando espíritos humanos para suas experiências.
Perguntei se devíamos, eu e a consulente, fazer alguma coisa com a tal nave e com os demais 'alienígenas' mas nos disseram que não era preciso.
Eles já sabiam da existência desses seres na nossa crosta e de suas atividades, precisavam apenas de 'alguém' para entrar lá e como a consulente era 'um deles', quando sai do corpo ao invés de ir para o jardim foi direcionada para o interior da nave. Como o procedimento para retirada daqueles espíritos dos 'tubos de ensaio' é complexo, eles farão gradativamente. Inclusive nos disseram que vão manter a nave onde está pois ela é uma espécie de 'nave mãe' de onde saem outras naves menores que recolhem os espíritos. Eles vão criar um campo de força ao redor da nave e interceptar as outras menores quando estiverem retornando com as 'cobaias' humanas desencarnadas. Depois de recolherem todas é que vão levar a tal nave para outro local a fim de ser estudada.
O primeiro periodo de encarnações na Terra - O elo perdido?
Para a consulente foi uma surpresa informarem que ela era um capelino exilado e quando retornou para o jardim ficou sentada na grama, pensativa. Mostraram-lhe então o início de sua saga nesse planeta e ela lembrou de sua primeira encarnação aqui na Terra, depois de ter sido exilada de Capela.
Eram como macacos, nus, vivendo em cima de árvores enormes. Seus corpos eram peludos e muito similar aos símios, com feições um pouco grandes para nosso padrão atual segundo a consulente.
Não conheciam o fogo e nem tinham uma linguagem definida. À noite dormiam nos galhos das árvores e se alimentavam de pequenos animais e insetos, assim como de plantas. A consulente se viu no alto de uma árvore enorme, que ficava ao lado de um desfiladeiro muito profundo, onde ela não conseguia divisar o fundo, e em suas costas havia um ser da raça dela, um 'filhote', que lhe catava insetos na cabeça, provavelmente piolhos.
Ela morreu de velhice nessa vida, não percebeu que estava morta, ficou convivendo com esse mesmo grupo e reencarnou entre eles, por várias vidas.
O segundo ciclo na Terra - O poder do fogo
As próximas encarnações que a consulente relembrou foram num período posterior, onde aquele agrupamento havia descoberto como manipular o fogo. Tinham menos pelos no corpo, apesar ainda do corpo ser totalmente coberto de pelos, e dormiam em troncos ocos das árvores. Aqueles que sabiam manipular o fogo, assutavam os demais e os dominavam, tornando-se uma espécie de líderes.
Nesse grupo em particular havia um ser, que a consulente já havia identificado no grupamento anterior, que dominava os demais por saber fazer fogo. Sua 'macaca' como a consulente se referiu à companheira deste ser era muito má para os demais membros do grupo mas estes não a machucavam por ela ser a 'mulher do líder'. Uma espécie de primeira-dama da pré-história.
Assavam pequenos animais em fogueiras, espetados em gravetos, nesta época, diversificando sua alimentação, entretanto, ainda não dispunham de armas ou utensílios, a não ser o fogo, que era o diferencial de 'poder'. Ainda andavam nus, como no primeiro ciclo.
Em determinada etapa desta vida, o local onde eles residiam foi atacado por outro grupo de seres, semelhantes a eles, porém mais 'peludos' e aparentemente mais 'selvagens', mais embrutecidos. Nessa batalha a consulente, naquela existência, foi morta por um dos invasores. Eles no entanto foram rechassados pelos demais membros do grupo.
A consulente, como já ocorrera anteriormente, não percebeu que morrera. Ela foi arremessada no desfiladeiro que ficava próximo de onde habitavam, mas depois de 'morta', escalou as paredes rochosas e continuou lutando contra os invasores, acreditando que os havia vencido. Ficou por ali e acabou reencarnando ali por várias gerações, totalmente inconsciente de quando estava no físico ou no astral.
O terceiro ciclo - A idade da pedra
Essa vida da consulente, muito posterior às demais embora não possamos precisar o tempo entre um ciclo e outro, foi na idade de pedra. Os seres já usavam peles de animais para cobrir o corpo e viviam em cavernas. Caçavam e viviam em pequenos grupos, onde os homens traziam a caça e as mulheres retiravam a pele raspando com pequenas lascas de pedra. Já havia uma certa organização das tarefas, embora ainda não se comunicassem através da fala.
Segundo a consulente, eles dividiam a carne dos animais perto do local onde caçavam, como não sabiam ainda armazenar os alimentos de modo a não apodrecerem, eles deixavam o que não iriam consumir nesses locais, pois sabiam que outros animais viriam comer esses restos, caso fizessem isso perto de onde moram, se arriscariam a ter que enfrentar esses outros predadores que seriam atraídos pelos restos que eles deixaram.
Nessas vidas não havia nenhum ser a resgatar e tbm nenhum 'trauma' para a consulente. Isso foi-lhe permitido lembrar para que ela possa agora formar um quadro de sua própria trajetória como espírito imortal, conscientizando-se de que, assim como a maioria de nós (eu era aquele ser que dominava os demais por saber manipular o fogo), é uma repetente na escola universal do amor.
Precisamos todos nos conscientizar de que o tempo das contemporizações e conjecturas já passou, carecemos de mudar urgentemente, dissolvendo nossas trevas interiores com a luz do amor e do conhecimento, a fim de nos habilitarmos a ingressar na nova Terra de regeneração, que se descortina à nossa frente.
Abraços.
Gelson Celistre
sexta-feira
Transição planetária
A cidade trevosa
Nesta sessão, a consulente foi levada a uma cidade que ela descreveu como uma cidade futurista, pq via veículos flutuando entre os prédios, como no desenho animado dos 'jetsons', seriado que passava na TV nos anos 80.
Os laboratórios do mal
À sua frente estava um prédio, entre tantos outros que ela divisava na tal cidade, com a aparência exterior toda espelhada, de 42 andares. Era um laboratório onde entidades trevosas, que adiministravam aquela cidade, faziam experimentações com seres encarnados e desencarnados.
Os treze primeiro andares do prédio eram onde se realizavam experiências com espíritos para os levar a loucura. Desses 13 andares, 2 eram utilizados para experiências com humanos desdobrados, os demais para desencarnados.
Nos últimos 12 andares, um local fortemente guardado no qual a consulente não estava conseguindo entrar (foi preciso que eu abrisse uma passagem para ela) estavam seres sendo preparados para atuar no mundo físico, onde recebiam uma saturação de imagens e conceitos de violência e terror. Os prédios ao redor deste, que era o laboratório central, tbm eram utilizados para esses fins, a semelhança de estágios de um processo. Antes de chegar neste prédio as 'cobaias' humanas passavam por outros onde sofriam outras ações invasivas com vias a lhes predispor ao que viria depois.
O resgate
A consulente percebeu depois disso, ao lado dela, duas entidades guardiãs, e o prédio sofreu uma espécie de implosão, sendo que depois uma 'rede' magnética recolheu os seres que haviam ali. Processo semelhante ocorreu nos demais prédios e toda aquela cidade foi destruída. Foi-nos informado que aqueles espíritos seriam todos exilados, pois mesmo os desencarnados que eram 'cobaias' ali estavam por terem pesados débitos cármicos e nenhum deles tinha condições de reencarnar mais aqui na Terra.
A preparação para o exílio
Fomos informados pela equipe espiritual sobre o modus operandi que seria utilizado com aquele grupo e com outros que estão sendo preparados para o exílio. Os seres recolhidos daquela cidade trevosa seriam mantidos aprisionados por algum tempo, aqui no ambiente astral da Terra, a fim de purgarem um pouco do seus fluídos densos. Foi-nos dito que eles 'sofreriam' um pouco das consequências de seus atos para que surgisse neles o desejo de receber o auxílio e assim os predispor para o procedimento de expurgo.
O túnel dimensional
À medida que a entidade nos explicava o que iria acontecer eram mostradas as imagens para a consulente. Nos disseram que seria criado uma espécie de túnel dimensional e que através dele os espíritos exilados seriam transportados para o novo planeta onde irão estagiar. A consulente viu então um túnel por onde os seres flutuavam.
A 2ª morte
Para poderem reencarnar nesse outro planeta esses espíritos irão passar por uma 'segunda morte', ou seja, perderão seus corpos astrais feitos com a matéria etérica da Terra para poderem construir corpos astrais com a matéria etérica do orbe para onde serão exilados. Dada a dificuldade de explicar em palavras esse processo, nossos amigos apenas mostraram à visão da consulente o que ocorreria. Ela viu os corpos destes seres como que se abrindo, à semelhança de uma casca de noz, e de dentro saindo a essência mental do ser, que podemos a título de analogia definir como o corpo mental. Esse corpo tinha aparência humanóide, mas logo que 'saíam' de sua casca astral, eram 'sugados' para dentro do túnel dimensional, o que provocava um 'esticamento' desse corpo mental, ficando ele um pouco alongado e fino, como um corpo 'fantasmagórico' fino e comprido.
O tratamento pré-encarnação no exílio
O Criador não desampara nenhum de seus filhos e, mesmo tendo eles escolhido por vontade própria, isto é, através de seu próprio livre-arbítrio, seguir um caminhos de dor e sofrimento, posto que a lei de ação e reação, a lei do karma, determina que seja pago até o último ceitil, nossos irmãos reincidentes no mal e que serão exilados, sofrerão um tratamento a fim de que, quando reencarnarem, consigam se 'recuperar' em menos tempo do que o 'habitual', entronizando mais rapidamente os ensinamentos da Lei do Amor.
Foi-nos dito que estes seres ficariam algo em torno de 150 anos terrestres vivendo num estado de 'suspensão' no novo planeta, onde lhes seriam implantadas 'memórias positivas'. Eles viverão apenas mentalmente durante esse tempo, enquanto recebem idéias, pensamentos, onde vão se criadas várias vidas para eles onde o amor e o bem serão o motivo principal.
Vão criar uma espécie de 'memória de vidas passadas' no inconsciente desses seres a fim de tentar equilibrar em seu inconsciente as atividades malignas ali armazenados, nos milênios que viveram aqui na Terra sempre se dedicando ao mal.
Um novo corpo astral
À medida que eles ficam no ambiente astral da nova morada, irão agregar ao redor do seu 'corpo mental' a matéria etérica do novo orbe, revestindo-se assim de um corpo, ou seja, irão criar um corpo astral que irá permitir que tenham existências no ambiente físico no novo orbe, isto é, irão reencarnar lá.
Durante esse tempo em que estarão em 'suspensão', vivendo mentalmente apenas, conforme o grau de assimilação desses conceitos 'cristãos', irão formar um corpo mais ou menos denso, dentro dos parêmetros do local onde se encontram.
Aqueles que assimilarem alguma coisa de bom terão corpos 'menos piores' que aqueles que continuarem reticentes no mal. À visão da consulente foi mostrado o futuro daqueles seres no planeta de exílio, quando encarnados, e eram todos deformados, monstruosos. Seres com corpos grotescos, membros disformes, verdadeiras aberrações. Disseram que a princípio seriam todos assim e que um corpo 'saudável' lá seria uma conquista 'espiritual'. Disseram que, de certa forma, eles teriam consciência de que eram assim por conta de suas ações passadas.
Um novo começo num novo mundo
Ao indagarmos sobre o grau de evolução tecnológica nesse outro orbe nos disseram que eles iriam começar do zero, mas que ganhariam um presente: a natureza. Quiseram dizer com isso que a providência divina iria prover meios de sustentação para esses irmãos degredados, embora eles tenham que se esforçar para merecer isso, através do seu trabalho.
Nossos amigos espirituais fizeram questão de colocar que este processo é com uma finalidade educativa para estas almas e que Deus ama a todos igualmente, 'recorrendo' a este tipo de ação apenas quando tudo o mais já foi esgotado na tentativa de direcionar estes seres para a Luz. Não se trata de castigo ou ira divina, mas do cuprimento das leis irrevogáveis que ditam a evolução dos mundos e de toda a criação. A Terra será para estes seres o paraíso perdido, para onde retornarão quando atingirem um grau evolutivo que os permita convier como irmãos entre seus pares, com amor e fraternidade.
A Terra Prometida
Questionamos nossos amigos espirituais a respeito da situação dos que ficarem aqui na Terra, pois como as indicações são de que podem haver sérias transformações geológicas na face do orbe, poderia haver um colapso nos sistemas de energia, comunicações, produção de alimentos, etc. , levando ao caos os que aqui permanecessem. Diante de nossas indagações, nossos amigos responderam que após as 'tribulações' que ocorrerão, as coisas irão se normalizar e que não haverá o 'caos', posto que seria injusto com os que aqui ficarem se perdessem toda a tecnologia adquirida. Se assim fosse gastariam muitos séculos, talvez milênios, apenas para chegar a esse patamar tecnológico, revivendo períodos de barbárie, e não conseguiriam lograr uma melhora espiritual pois teriam que lutar pela sobrevivência duramente.
Os que ficarem terão uma conscientização sobre os motivos que levaram grande parte da humanidade a sucumbir e isto lhes servirá de estímulo para perseverarem no 'bom caminho'. Segundo nos disseram nossos amigos, essa conscientização vai ser como "se Deus falasse dentro do coração deles', significando que eles vão sentir, vai ser um posicionamento interno, espiritual de cada um.
Abraço.
GELSON CELISTRE
Nesta sessão, a consulente foi levada a uma cidade que ela descreveu como uma cidade futurista, pq via veículos flutuando entre os prédios, como no desenho animado dos 'jetsons', seriado que passava na TV nos anos 80.
Os laboratórios do mal
À sua frente estava um prédio, entre tantos outros que ela divisava na tal cidade, com a aparência exterior toda espelhada, de 42 andares. Era um laboratório onde entidades trevosas, que adiministravam aquela cidade, faziam experimentações com seres encarnados e desencarnados.
Os treze primeiro andares do prédio eram onde se realizavam experiências com espíritos para os levar a loucura. Desses 13 andares, 2 eram utilizados para experiências com humanos desdobrados, os demais para desencarnados.
Nos últimos 12 andares, um local fortemente guardado no qual a consulente não estava conseguindo entrar (foi preciso que eu abrisse uma passagem para ela) estavam seres sendo preparados para atuar no mundo físico, onde recebiam uma saturação de imagens e conceitos de violência e terror. Os prédios ao redor deste, que era o laboratório central, tbm eram utilizados para esses fins, a semelhança de estágios de um processo. Antes de chegar neste prédio as 'cobaias' humanas passavam por outros onde sofriam outras ações invasivas com vias a lhes predispor ao que viria depois.
O resgate
A consulente percebeu depois disso, ao lado dela, duas entidades guardiãs, e o prédio sofreu uma espécie de implosão, sendo que depois uma 'rede' magnética recolheu os seres que haviam ali. Processo semelhante ocorreu nos demais prédios e toda aquela cidade foi destruída. Foi-nos informado que aqueles espíritos seriam todos exilados, pois mesmo os desencarnados que eram 'cobaias' ali estavam por terem pesados débitos cármicos e nenhum deles tinha condições de reencarnar mais aqui na Terra.
A preparação para o exílio
Fomos informados pela equipe espiritual sobre o modus operandi que seria utilizado com aquele grupo e com outros que estão sendo preparados para o exílio. Os seres recolhidos daquela cidade trevosa seriam mantidos aprisionados por algum tempo, aqui no ambiente astral da Terra, a fim de purgarem um pouco do seus fluídos densos. Foi-nos dito que eles 'sofreriam' um pouco das consequências de seus atos para que surgisse neles o desejo de receber o auxílio e assim os predispor para o procedimento de expurgo.
O túnel dimensional
À medida que a entidade nos explicava o que iria acontecer eram mostradas as imagens para a consulente. Nos disseram que seria criado uma espécie de túnel dimensional e que através dele os espíritos exilados seriam transportados para o novo planeta onde irão estagiar. A consulente viu então um túnel por onde os seres flutuavam.
A 2ª morte
Para poderem reencarnar nesse outro planeta esses espíritos irão passar por uma 'segunda morte', ou seja, perderão seus corpos astrais feitos com a matéria etérica da Terra para poderem construir corpos astrais com a matéria etérica do orbe para onde serão exilados. Dada a dificuldade de explicar em palavras esse processo, nossos amigos apenas mostraram à visão da consulente o que ocorreria. Ela viu os corpos destes seres como que se abrindo, à semelhança de uma casca de noz, e de dentro saindo a essência mental do ser, que podemos a título de analogia definir como o corpo mental. Esse corpo tinha aparência humanóide, mas logo que 'saíam' de sua casca astral, eram 'sugados' para dentro do túnel dimensional, o que provocava um 'esticamento' desse corpo mental, ficando ele um pouco alongado e fino, como um corpo 'fantasmagórico' fino e comprido.
O tratamento pré-encarnação no exílio
O Criador não desampara nenhum de seus filhos e, mesmo tendo eles escolhido por vontade própria, isto é, através de seu próprio livre-arbítrio, seguir um caminhos de dor e sofrimento, posto que a lei de ação e reação, a lei do karma, determina que seja pago até o último ceitil, nossos irmãos reincidentes no mal e que serão exilados, sofrerão um tratamento a fim de que, quando reencarnarem, consigam se 'recuperar' em menos tempo do que o 'habitual', entronizando mais rapidamente os ensinamentos da Lei do Amor.
Foi-nos dito que estes seres ficariam algo em torno de 150 anos terrestres vivendo num estado de 'suspensão' no novo planeta, onde lhes seriam implantadas 'memórias positivas'. Eles viverão apenas mentalmente durante esse tempo, enquanto recebem idéias, pensamentos, onde vão se criadas várias vidas para eles onde o amor e o bem serão o motivo principal.
Vão criar uma espécie de 'memória de vidas passadas' no inconsciente desses seres a fim de tentar equilibrar em seu inconsciente as atividades malignas ali armazenados, nos milênios que viveram aqui na Terra sempre se dedicando ao mal.
Um novo corpo astral
À medida que eles ficam no ambiente astral da nova morada, irão agregar ao redor do seu 'corpo mental' a matéria etérica do novo orbe, revestindo-se assim de um corpo, ou seja, irão criar um corpo astral que irá permitir que tenham existências no ambiente físico no novo orbe, isto é, irão reencarnar lá.
Durante esse tempo em que estarão em 'suspensão', vivendo mentalmente apenas, conforme o grau de assimilação desses conceitos 'cristãos', irão formar um corpo mais ou menos denso, dentro dos parêmetros do local onde se encontram.
Aqueles que assimilarem alguma coisa de bom terão corpos 'menos piores' que aqueles que continuarem reticentes no mal. À visão da consulente foi mostrado o futuro daqueles seres no planeta de exílio, quando encarnados, e eram todos deformados, monstruosos. Seres com corpos grotescos, membros disformes, verdadeiras aberrações. Disseram que a princípio seriam todos assim e que um corpo 'saudável' lá seria uma conquista 'espiritual'. Disseram que, de certa forma, eles teriam consciência de que eram assim por conta de suas ações passadas.
Um novo começo num novo mundo
Ao indagarmos sobre o grau de evolução tecnológica nesse outro orbe nos disseram que eles iriam começar do zero, mas que ganhariam um presente: a natureza. Quiseram dizer com isso que a providência divina iria prover meios de sustentação para esses irmãos degredados, embora eles tenham que se esforçar para merecer isso, através do seu trabalho.
Nossos amigos espirituais fizeram questão de colocar que este processo é com uma finalidade educativa para estas almas e que Deus ama a todos igualmente, 'recorrendo' a este tipo de ação apenas quando tudo o mais já foi esgotado na tentativa de direcionar estes seres para a Luz. Não se trata de castigo ou ira divina, mas do cuprimento das leis irrevogáveis que ditam a evolução dos mundos e de toda a criação. A Terra será para estes seres o paraíso perdido, para onde retornarão quando atingirem um grau evolutivo que os permita convier como irmãos entre seus pares, com amor e fraternidade.
A Terra Prometida
Questionamos nossos amigos espirituais a respeito da situação dos que ficarem aqui na Terra, pois como as indicações são de que podem haver sérias transformações geológicas na face do orbe, poderia haver um colapso nos sistemas de energia, comunicações, produção de alimentos, etc. , levando ao caos os que aqui permanecessem. Diante de nossas indagações, nossos amigos responderam que após as 'tribulações' que ocorrerão, as coisas irão se normalizar e que não haverá o 'caos', posto que seria injusto com os que aqui ficarem se perdessem toda a tecnologia adquirida. Se assim fosse gastariam muitos séculos, talvez milênios, apenas para chegar a esse patamar tecnológico, revivendo períodos de barbárie, e não conseguiriam lograr uma melhora espiritual pois teriam que lutar pela sobrevivência duramente.
Os que ficarem terão uma conscientização sobre os motivos que levaram grande parte da humanidade a sucumbir e isto lhes servirá de estímulo para perseverarem no 'bom caminho'. Segundo nos disseram nossos amigos, essa conscientização vai ser como "se Deus falasse dentro do coração deles', significando que eles vão sentir, vai ser um posicionamento interno, espiritual de cada um.
Abraço.
GELSON CELISTRE
Nem tudo é o que parece
Ao sair do jardim a consulente se viu vestindo uma camisola branca, longa, à beira de um riacho límpido. Estava agachada lavando as mãos e sentia-se muito bem, estava feliz. Apesar de não ter aparentemte nenhum problema nessa 'recordação', procedemos à investigação do que ocorreu antes desse momento.
Ela então voltou ao momento daquele dia quando acordou pela manhã, algum tempo antes dessa cena à beira do riacho. Ao acordar ela pegou uma faca e degolou o marido, foi até o local onde dormiam seus filhos, um menino e uma menina, em torno de uns 8/10 anos, e os degolou tbm. Após isso, foi para o riacho lavar-se, feliz da vida. O motivo? Ela estava apaixonada por um homem e a famíllia era um empecilho, então ela se livrou deles e ficou esperando seu amado, conforme haviam combinado. Ela morava no campo, não havia casas por perto.
Ela esperou muito tempo e o seu amado não apareceu para levá-la com ele. Ela acabou voltando para sua casa, onde jaziam mortos seu marido e filhos. Ao entrar na casa, perturbada já com os acontecimentos pois o tal homem não apareceu, ela viu o 'fantasma' da filha a lhe cobrar a morte, e perturbou-se mais ainda. Ateou fogo na casa numa tentativa de apagar da sua mente a atrocidade que cometera, mas a consciência lhe cobrava os atos tresloucados cometidos em nome de uma paixão e ela, desesperada, enforcou-se numa árvore em frente à casa em chamas.
Na dimensão astral, após a morte que foi lenta na corda, onde sua mente se fixava no ódio por aquele que conquistou seu coração e a abandonou, tendo feito ela cometer aqueles assassinatos, ela viu-se perambulando em um local muito escuro e lamacento, onde permaneceu por um tempo que não soube precisar. De lá, como sua consciência a puxasse, voltou às cinzas de sua casa e de lá foi atrás do responsávewl pela sua desdita.
O homem amado de nossa consulente naquela existência não se casou, apenas se lamentava que 'não deu tempo', provavelmente pq chegou atrasado ao encontro e a mulher já havia se suicidado. Ela permaneceu ao lado dele até sua morte, o perturbando, numa tentativa de vingar-se por ele não ter ido ao seu encontro conforme combinado. Ele morreu velho e quando passou pro outro lado ela não o viu mais.
Dessa existência haviam alguns seres ligados à consulente ainda. O marido que ela matou estava com uma aparência muito tenebrosa, até um rabo tinha. Além dele tbm havia um espírito femino, em estado pior do que ele, que 'ajudou' (influenciando) a consulente a matar a família naquela existência, pois no passado ela teria feito mal a um filho desse ser. A filha que ela matou tbm estava com ela. Todos foram auxiliados e resgatados. Essa consulente tem uma forte tendência ao suicídio, em outra sessão de regressão acessamos umas quatro ou cinco vidas onde ela cometeu suicídio e na existência atual tbm já tentou mais de uma vez.
Após a primeira sessão ela já teve uma melhora significativa. Além disso, possui mediunidade não trabalhada. A família é agnóstica e não acredita em espiritismo, tendo a consulente sido tratada como esquizofrênica, inclusive com internações e medicação controlada, por mais de dez anos.
Abraço.
GELSON CELISTRE
Ela então voltou ao momento daquele dia quando acordou pela manhã, algum tempo antes dessa cena à beira do riacho. Ao acordar ela pegou uma faca e degolou o marido, foi até o local onde dormiam seus filhos, um menino e uma menina, em torno de uns 8/10 anos, e os degolou tbm. Após isso, foi para o riacho lavar-se, feliz da vida. O motivo? Ela estava apaixonada por um homem e a famíllia era um empecilho, então ela se livrou deles e ficou esperando seu amado, conforme haviam combinado. Ela morava no campo, não havia casas por perto.
Ela esperou muito tempo e o seu amado não apareceu para levá-la com ele. Ela acabou voltando para sua casa, onde jaziam mortos seu marido e filhos. Ao entrar na casa, perturbada já com os acontecimentos pois o tal homem não apareceu, ela viu o 'fantasma' da filha a lhe cobrar a morte, e perturbou-se mais ainda. Ateou fogo na casa numa tentativa de apagar da sua mente a atrocidade que cometera, mas a consciência lhe cobrava os atos tresloucados cometidos em nome de uma paixão e ela, desesperada, enforcou-se numa árvore em frente à casa em chamas.
Na dimensão astral, após a morte que foi lenta na corda, onde sua mente se fixava no ódio por aquele que conquistou seu coração e a abandonou, tendo feito ela cometer aqueles assassinatos, ela viu-se perambulando em um local muito escuro e lamacento, onde permaneceu por um tempo que não soube precisar. De lá, como sua consciência a puxasse, voltou às cinzas de sua casa e de lá foi atrás do responsávewl pela sua desdita.
O homem amado de nossa consulente naquela existência não se casou, apenas se lamentava que 'não deu tempo', provavelmente pq chegou atrasado ao encontro e a mulher já havia se suicidado. Ela permaneceu ao lado dele até sua morte, o perturbando, numa tentativa de vingar-se por ele não ter ido ao seu encontro conforme combinado. Ele morreu velho e quando passou pro outro lado ela não o viu mais.
Dessa existência haviam alguns seres ligados à consulente ainda. O marido que ela matou estava com uma aparência muito tenebrosa, até um rabo tinha. Além dele tbm havia um espírito femino, em estado pior do que ele, que 'ajudou' (influenciando) a consulente a matar a família naquela existência, pois no passado ela teria feito mal a um filho desse ser. A filha que ela matou tbm estava com ela. Todos foram auxiliados e resgatados. Essa consulente tem uma forte tendência ao suicídio, em outra sessão de regressão acessamos umas quatro ou cinco vidas onde ela cometeu suicídio e na existência atual tbm já tentou mais de uma vez.
Após a primeira sessão ela já teve uma melhora significativa. Além disso, possui mediunidade não trabalhada. A família é agnóstica e não acredita em espiritismo, tendo a consulente sido tratada como esquizofrênica, inclusive com internações e medicação controlada, por mais de dez anos.
Abraço.
GELSON CELISTRE
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