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quinta-feira

Amor eterno

A consulente rapidamente entrou num estado alterado de consciência e enquanto mentalizava o jardim se viu num local escuro e enevoado, estava descalça com uma vestimenta branca e um rato lhe fazia caretas. Em seguida divisou um homem com um casaco azul, calça branca e botas pretas, este lhe pegou pela mão e lhe levou para algum local.
Assim que o viu ela ficou extasiada, disse que ele era lindo e não conseguia tira os olhos dele, o homem era alto, loiro e a fascinava o simples olhar para ele. O que se seguiu foi meio estranho pois ela sentiu um forte dor no peito e não queria admitir que o tal homem fosse o culpado. Depois ele a pegou nos braços, a colocou sobre uma mesa e a despiu. A sensação que ela teve foi a de estar sendo esquartejada, mas mesmo assim procurava desculpar o homem que venerava, dizendo que não podia acreditar que ela faria isso com ela, e que nos olhos dele via que ela não queria mesmo fazer isso. Em seguida sentiu ser jogada num precipício e voou para fora de lá.
O que ocorreu foi que ela foi envenenada e sacrificada por este homem, provavelmente num ritual satânico, mas se recusara a acreditar pois o amava e o venerava de uma forma muito intensa. A primeira cena que ela viu já foi ela morta numa região de baixa vibração no umbral, tendo depois passado a lembrar o momento que o homem a encontrou naquela vida e a levou para algum lugar. Nesses momentos ela sentia uma forte dor no peito, dor que costuma sentir e que não teve encontrada sua razão pela medicina convencional.
A conduzi até o momento em que eles se encontraram pela primeira vez e ela se viu criança, brincando com seu irmão, que era esse mesmo espírito que ela venerava naquela existência fatídica. Pedi que fosse para um momento importante naquela vida e ela viu uma carruagem e um homem que deveria ser seu pai, de bigodes, usando uma espécie de farda militar. Era o momento em que seu irmão, já adolescente, partia, carregando uma mala quadrada.
O próximo momento marcante dessa vida foi ela dando à luz uma criança, auxiliada por uma criada negra. Essa criança nasceu de uma relação incestuosa e a levaram para algum lugar a fim de escondê-la, pois o pai biológico era seu próprio irmão que partira. Ela morreu algum tempo depois aparentemente por desgosto, mas não pelo filho que não ficara com ela, mas pela ausência de seu irmão. Não via sentido na vida e tudo lhe era indiferente.
Logo que morreu ela se viu toda preta, escura, pois estava com muita raiva de seus familiares que a privaram da presença de seu amado irmão. Depois de morta ela ficou presa à casa onde morava por algum tempo. Depois sentiu as orações que seu irmão fazia por ela e se sentiu atraída a ele, mas disse que não conseguia chegar perto dele pq ele só pensava coisas boas. Ficou gravitando por perto durante algum tempo, viu quando o filho dele nasceu e ele o pegou nos braços, depois foi atraída para uma região pantanosa e lamacenta do umbral.
Precisamos entender aqui que ela teve uma vida infeliz e que morreu com muito ódio em seu coração, ela mesmo se sentiu escura logo que morreu e não conseguia nem chegar perto do irmão amado pq ele 'só pensava coisas boas', isso significa que seu corpo astral estava muito denso, carregado de fluídos deletérios, e seu peso específico a deslocou para uma região no astral compatível com essa energia.
Ela ficou um tempo que não temos como precisar nesse local, onde haviam outras pessoas tbm, até o momento em que um grupo dessas pessoas conseguiu 'fugir' dali, correndo por um caminho que divisaram em direção a uma colina.
Ela viu que junto deles corria tbm um animal semelhante a um leão, mas que era totalmente branco. Na fuga ela viu que da barriga de uma das mulheres que tbm estava fugindo dali, saía uma mãozinha de criança. Em dado momento ela se viu só com o 'leão branco', que ela sentiu que a protegia.
Essas recordações da consulente são de um resgate onde utilizando-se desse ser em forma de animal, entidades mais evoluídas patrocinaram a saída daqueles espíritos daquela região purgatorial; a mulher que ela viu com a mãozinha de criança saindo da barriga provavelmente morrera grávida ou tentando abortar.
Depois disso ela 'pulou' para uma outra vida onde já estava dando à luz uma linda criança e, sentado ao seu lado, estava seu marido, e este era o mesmo espírito que ela idolatrava tanto, o mesmo que a esquartejara e fora seu irmão. Ela sentiu uma sensação muito prazeirosa e de realização nesse momento e então deixamos ela fixada neste momento e encerramos a sessão de regressão.
Embora seja a primeira regressão dessa consulente, pelos fatos relembrados podemos supor que se trata de dois seres que viveram muitas vidas juntos e que possuem uma ligação muito forte.
A dor que a consulente sente no peito é em função de não conseguir admitir que o homem que venerava poderia ser capaz de fazer algo ruim para ela. Muitas coisas que ocorreram nas primeiras cenas da consulta ela se negou a ver pq não consegue admitir que seu ídolo pudesse ter feito isso. É um caso típico onde a pessoa não quer encarar a realidade e mascara para si mesmo os fatos a fim de não sofrer, pois admitir que a pessoa a quem ama incondicionalmente não é 'boa', pode lhe desestruturar todo o seu sistema emocional, entretanto, se esta situação surgiu na regressão é pq é algo que a consulente precisa trabalhar em si mesmo pois isto está causando uma desarmonia no seu espírito.
Ressalte-se que ela nos procurou para tratar seu filho e estamos tentando tratar da criança através dela. Haveria alguma relação entre este homem que ela tanto ama e seu filho atual? Esperamos descobrir nas próximas consultas.
Abraço.

Gelson Celistre.

segunda-feira

A barca de Rá

A situação que encontramos nessa sessão não é rara e nos serve de alerta para que mantenhamos a nossa mente aberta às inúmeras possibilidades de interpretação da verdade que existem no universo. A consulente se deparou com um enorme templo, semelhante a uma pirâmide que tivesse seu topo cortado. Essa construção estava no meio do nada, um deserto. O interior tinha o piso formado por mosaicos com símbolos estranhos, muitos ornamentos dourados.
Nesse salão havia um altar e no centro uma espécie de túmulo cheio de múmias e com algo semelhante ao vidro na parte superior. Havia um altar com uma poltrona de espaldar alto e nas paredes haviam hieróglifos egípcios em baixo relevo, que pareciam se mover. Criei uma abertura nessa parede e a consulente relatou que saíram de de dentro da parede muitas pessoas e animais, como tigres e falcões. Todos foram recolhidos e levados para um posto de triagem no astral.
No final de um longo corredor, onde havia uma grande parede de pedra com um símbolo semelhante ao 'olho que tudo vê' (um olho dentro de um triângulo) a consulente divisou um sarcófago em posição vertical. Pedi que ela se aproximasse e abrisse a tampa. Ela o fez e havia uma múmia dentro, com os braços cruzados na altura do peito.
Esta múmia estava imóvel e parecia 'morta', mas eu disse a consulente que conversasse com ela e dissesse que veio para levá-la até a 'barca de Rá'. Nisso a múmia pareceu acordar, pegou a colsulente pelo braço e seguiram rapidamente. Logo a frente deles surgiu uma barca na qual a múmia entrou, após agradecer à consulente.
Não conseguimos saber há quanto tempo essa múmia esperava que se cumprissem suas crenças acerca do mundo espiritual, milênios provavelmente, mas pela reação é provável que já estivesse cansada e se perguntando pq não fora retirada dos mundos inferiores pelos deuses a quem adorara em vida. O mito da barca de Rá era bem popular e conhecido no Antigo Egito, e a menção a isso com efeito o tirou de seu torpor mental e o fez desejar sair daquele estado.
O fato de acreditar cegamente em suas crenças o manteve em estado de suspensão, assim como ao séquito que fora enterrado com ele para servi-lo no além. Como todos acreditavam pacificamente que morreriam para servir seu senhor no outro mundo, não cogitavam de sair de sua prisão, mantida pela energia mental deles todos.
Em outra regressão já me deparei com uma consulente que fora um faraó e que, após ser morta e enterrada dentro de uma pirâmide, se recusou a ser resgatada por dois espíritos socorristas que vieram buscá-la pq 'não era assim que ele acreditava que seria'. Passou um tempo enorme preso à sua múmia até que, exausto, foi retirado sem forças e levado para um hospital no astral. Nós somos as maiores vítimas de nossa negligência em relação ao mundo espiritual, pois geralmente pouco ou nada nos importamos com a vida futura, isso quando acreditamos nela. Não identificamos a consulente nessa vida mas provavelmente ela era um dos serviçais que foram enterrados vivos naquela tumba.
A sintonia com uma situção dessas poderia provocar situações de solidão e conformismo com a 'desgraça', sensação de dever à vida aos outros, claustrofobia, etc.
Abraço.

Gelson Celistre.

domingo

A guerra

A humanidade terrestre ainda é muito belicosa, talvez pq os dramas internos do ser se reflitam exteriormente. Mas o fato é que estamos sempre às voltas com guerras. No século XX tivemos inúmeros conflitos regionalizados, sem contar com as duas grandes guerras mundiais. No início do terceiro milênio ainda estamos com vários conflitos armados em várias partes do mundo.
Na dimensão astral não é diferente. A maioria dos conflitos armados, mesmo após terminarem aqui no plano físico, seguem no astral. Os combatentes morrem e não percebem, continuando a lutar indefinidamente em outra dimensão. Lá o tempo 'para' e eles revivem os momentos de guerra indefinidamente. Na Segunda Guerra Mundial (1939/45) foram mais de 70 milhões de mortos. Somente na Guerra da Coréia (1950/3) morreram 'oficialmente' 3,5 milhões de pessoas. Na Guerra do Vietnã (1959/75) seriam entre 1,5 e 2,5 milhões de mortes, mas provavelmente foi o dobro ou o triplo dos números oficiais.

Muitos desses mortos, por motivos vários, acabam percebendo a situação em que se encontram e  saem desse estado de torpor mental em que se encontram, às vezes auxiliados por espíritos socorristas que atuam nas regiões umbralinas, outras devido à prece de familiares e amigos, às vezes são atraídos por encarnados com os quais possuem afinidade vibratória ou cármica, enfim, muitos acabam reencarnando, enquanto que outros permacenecem naquela situação no astral. Esta situação provoca, não raro, o desdobramento inconsciente de algum desses encarnados ligados àquele sítio, podendo gerar problemas psicológicos como manias, fobias e síndromes em geral.

Nesta sessão a consulente, uma moça, acessou uma vida onde ela era um homem, um camponês asiático que vivia numa região de selva onde ocorria um conflito bélico. Geralmente utilizo o 'meu' jardim como base para as regressões, mas quando percebo que o consulente está com dificuldades de chegar lá, por estar já ligado com alguma frequência que se situa num local 'abaixo' do meu jardim na dimensão astral, eu peço para que a pessoa visualize que está descendo uma escada, no final da qual há uma porta que, ao abrir, vai situá-la numa vida passada.
Neste ponto a consulente relatou o seguinte (os trechos em itálico são narrações da própria consulente):

"Desci as escadas como você pediu, abri a porta e vi muita mata, mas a frente tinha um jipe e alguns soldados mexendo no bagageiro onde tinha dois tonéis, havia também um camponês chinês de cabelos compridos, com chapéu de chinês e pés descalços dando informações, dentro dos toneis havia gasolina, após atearam fogo numa aldeia, não vi se tinham pessoas dentro dos casebres de palha, mas todas as casas foram queimadas."

Alguma pessoas conseguem se identificar com elas mesmas numa vida passada mas outras não conseguem se identificar quando se vêem. Nesse caso a consulente estava vendo os soldados e não sabia se ela era um deles ou não, então eu a mandei olhar para o lado que ela se veria, e foi nesse momento que ela viu o tal camponês, que era ela naquela vida. A consulente o identificou como 'chinês' por ser oriental e usar um chapéu cônico, ao estilo dos que vemos nos camponeses de filmes chineses, mas pela descrição dos fatos é provável que se trate de algum conflito ocorrido na Ásia, posterior à 2ª Guerra Mundial, provavelmente a Guerra do Vietnã.

"Logo depois os soldados voltaram pra uma base onde tinha mais soldados, helicóptero decolando, todos apreensivos. O local era seguro e vigiado, dentro do recinto estavam estudando um mapa, e o tal 'chinês' explicava como chegar, ele estava ansioso não parava de falar, estava delatando e após o vi fazendo uma refeição, em seguida os soldados foram destruir mais um vilarejo, agora com tanques de guerra, acabaram com o lugar e tudo escureceu."

A consulente, naquela ocasião um camponês em meio a uma guerra, acabou delatando algumas aldeias, por serem de um grupo inimigo ou por apoirem estes, e estas foram dizimadas pelos soldados aos quais ela informou a localização dessas aldeias. A base militar para onde os soldados voltaram após o primeiro ataque era cercada por muros altos e bem guarnecida. Pelo que ela descreveu havia helicópteros e veículos pesados.
Essa base existia na dimensão astral e os soldados que lá se encontravam acreditavam ainda estar em guerra. A mente das pessoas envolvidas plasma no astral um cenário idêntico ao que viveram aqui e para eles é totalmente real. Neste caso a consulente ao relembrar aquela existência acabou sintonizando com este sítio astralino onde haviam vários espíritos vivendo e acreditando que ainda estivessem em guerra.

Nas aldeias nós efetuamos um resgate coletivo e trouxemos as vítimas para o nosso hospital e na base militar primeiro eu desmanchei tudo, as construções, os equipamentos, helicópteros e tanques, deixando ali apenas os soldados, que a consulenter calculou serem uns vinte. Destes eu comandei que retornassem ao corpo os que já estivessem encarnados e sobraram apenas uns dez. Totalmente atônitos e sem entender absolutamente nada do que estava ocorrendo, pedi a ela que dissesse a eles que a guerra havia terminado. A sensação que tiveram foi de alívio e depois os troxemos para o hospital junto com os demais.

Geralmente quando o consulente está associado a eventos que vitimaram várias almas, é comum que ao acessarmos suas lembranças estas entrem em sintonia com alguma frequência da dimensão astral onde muitas dessas almas se encontram e nesses casos não basta apenas a pessoa lembrar, é preciso que essa almas sejam socorridas e tratadas.
Abraço.

Gelson Celistre.

segunda-feira

Regressão nas palavras de quem fez

Neste post vou relatar uma regressão pelas palavras da própria consulente, que solicitei que escrevesse de memória, após a consulta e em sua casa, o que ela havia acessado na regressão. Na consulta, enquanto a pessoa relaxa e mentaliza o jardim, eu a desdobro (separo o corpo astral do corpo físico) e já a levo para o 'meu' jardim, que utilizaremos como base para as incursões nas vidas passadas do consulente (as partes em negrito são a descrição da regressão nas palavras da própria consulente):

"Enxerguei o jardim com flores e ao mesmo tempo tudo escureceu, vi um homem velho com cabelos brancos compridos e com bigode, parecia um mago, estava sentado numa poltrona de madeira alta olhando algo, quando olhei pra mesma direção vi pessoas de preto, tudo muito escuro diante de uma placa de cimento, tinha alguém ali, e nesse lugar tinha muitos vultos, não consegui ver nada nítido, muita confusão, ..."

A consulente estava já sintonizada com uma frequência no astral e assim que sua consciência se transferiu para o corpo astral dela, que eu havia desdobrado e levado para o jardim, ela foi 'puxada' para essa outra frequência, que era a que tinha que ser tratada naquele momento.
A 'placa de cimento' a que a consulente se refere era um altar de sacrifícios onde eu intuí que ela havia sido sacrificada e, como a visão estava confusa e estagnada nesse ponto, para ela pedi que se colocasse naquele local, para darmos seguimento à regressão.

"...quando tu disse pra eu me deitar na pedra, senti agulhadas pelo corpo inteiro, uma angústia, uma sensação horrível, o estranho que o mago não era mal ele era claro, tinha luz perto dele. Depois eu estava dentro de um buraco muito escuro e em cima tinha uma abertura e dava pra ver o céu."

Tendo se colocado na pedra (o altar) ela sentiu o que houve quando foi sacrificada e em seguida morta (ficou presa em um buraco em alguma região densa do astral). Geralmente eu permaneço desdobrado e acompanho a consulente no astral e quando ela fica temerosa por algum motivo qualquer me faço visíviel para a tranquilizar. Quando disse para ele olhar para lado pq eu estava junto dela ela só viu o mago, pois foi a forma com a qual me apresentei a ela em desdobramento. Pode ter sido pq tive alguma coisa a ver com ela no passado com essa personalidade, ou pq estivesse envolvido nessa situação. Nem sempre isso acontece, geralmente a consulente me vê com a fisionomia que tenho nesta vida, eventualmente com um traje diferente.

"Após, me vi em cima de um elefante, estava muito enfeitada, com vestido vermelho rosto coberto, estilo indiano, árabe... estava triste, havia muitos convidados, todos sentados no chão, o suposto noivo estava alegre, tinha um turbante na cabeça e uma espada na cintura, mais a frente tinha uma escadaria com uma mulher de vestimenta preta, ela quem conduzia a cerimônia. Quando acabou, uma parte dos convidados me separou do noivo e a outra parte o carregou, subi no elefante, tudo escureceu e novamente estava no buraco."

Quando ela estava no buraco pedi que ela voltasse no tempo e lembrasse como foi parar ali, e então ela teve essa visão. Parece ter sido um ritual onde a noiva era sacrificada após o casamento, pois a oficiante da cerimônia era uma sacerdotisa de vestimenta negra. A expressão do noivo parece indicar que ele próprio talvez não soubesse o que iria ocorrer depois, mas não conseguimos saber mais sobre ele.
Pedi a consulente que saísse do buraco e voltasse para o jardim, após termos resgatado (foram recolhidos para um hospital no astral) os seres que ainda estavam presos àquela situação na dimensão astral.

"Voltamos para o jardim, vi tulipas vermelhas lindas, uma tarde de inverno ensolarada, mais a frente avistei um celeiro quando dei a volta pra entrar, nossa tudo ficou muito escuro, muito frio, senti medo, era tipo um matadouro, tinha um cara furioso, havia pele de animais, vacas, porcos, cavalos, muito sangue, eu vi o cara matando algum animal ou pessoa, não era nítido, ele estava transtornado, tinha um túmulo, vi também um menino no canto da parede me olhando, ele estava com medo também, mas não falou nada somente olhava assustado, eu senti vontade de sair dali, mas não conseguia."

Ao voltar para o jardim (tulipas, tarde ensolarada) novamente a consulente foi atraída por outra frequência ativa em seu inconsciente e foi parar no tal celeiro onde algum ser perturbado estripava pessoas e animais. Essa situação ficou nebulosa para a consulente e não conseguimos ver exatamente do que se tratava, embora o mais provável é que ela tenha sido vítima de algum psicopata, possivelmente marido dela que a matou por ciúmes. Às vezes os fatos não se mostram com muitos detalhes pq o principal naquela situação é o resgate dos seres envolvidos e da transmutação das energias envolvidas, que foi o que fizemos, após eu trazer a consulente de volta.
Esta foi a primeira sessão de regressão dela, já havíamos tido uma consulta antes, mas foi a inicial, onde eu explico algumas coisas para a pessoa sobre o tratamento e sobre o mundo espiritual, sobre o karma, tiro suas dúvidas e já passo algumas orientações para quando formos fazer a regressão.
As coisas estão colocadas de maneira resumida e por elas parece que foi algo muito rápido, entretanto, a parte onde a consulente acessou essas vidas passadas, tirando uns 15/20 minutos para conseguirmos transferir a consciência da consulente para o seu corpo astral, durou mais de uma hora, sendo que depois fizemos algumas análises e observações sobre o que foi acessado e a vida atual da consulente.
Abraço.
Gelson Celistre.