Nessa sessão a consulente acessou uma vida onde eram os pais que decidiam com quem as filhas iriam se casar. Ela tinha uma irmã que gostava de um homem e queria casar com ele, mas seu pai decidiu que sua irmã é quem deveria se casar primeiro. Sua irmã casou com o homem que ele amava e ela acabou morrendo 'solteirona'.
O espírito que fora sua irmã está desencarnado e, tendo-a encontrado 'viva' e casada nessa existência com o o mesmo homem, estava a 'obsidiando', inclusive afirmando que ela fizera 'de propósito' apenas para afrontá-la.
Conversamos com esse ser e lhe mostramos alguns equívocos em sua interpretação dos fatos, assim como a fizemos lembrar de uma vida anterior onde ela havia 'roubado' este mesmo homem da mulher que fora sua irmã (a consulente). Após algum tempo dialogando, este espírito aceitou ir com um dos membros de nossa equipe espiritual a fim de ser orientado sobre como proceder daqui para a frente, pois percebeu que a 'vingança' não lhe traria nada de bom.
Um caso de desobsessão simples que pode ser tratado facilmente numa sessão de regressão.
Abraço.
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segunda-feira
Nada é por acaso
Estou tratando uma mulher, a cada 15 dias ela tem consulta, e hoje, segunda-feira, era o dia dela comparecer. À tarde ela informou que não poderia vir por estar num novo emprego e ainda não ter se acertado com os horários. Convidei outra mulher que tbm estou tratando, que é minha irmã, para fazer sua consulta hoje e assim fizemos.
Na primeira vida acessada ela era uma noviça, nos idos de 1800, e se viu numa pequena vila de camponeses onde ela visitava um velho enfermo. Eram cerca de 15 cabanas e havia uns 50 espíritos habitando o local, todos sem ter a menor noção de estarem 'mortos'. Levamos todos para o 'jardim', onde nossa equipe espiritual já os aguardava.
Na segunda vida estava numa cela, deitada numa cama de pedra, sentindo fortes dores pelo corpo e na cabeça. Era a época da Santa Inquisição e ela havia sido presa e torturada. Em sua mente se misturavam as lembranças de um equipamento que lhe 'espichava' o corpo todo e de outro que parecia uma roda de carreta, onde as pessoas eram amarradas e quando esta girava, parte da roda ficava submersa em água, afogando a pessoa, e quando esta estava no outro extremo do giro, sua cabeça batia em um objeto.
Nós a tratamos enviando energia e abrimos a cela onde estava, assim como as demais que haviam naquele calabouço, onde uns 30 espiritos agonizavam. Levamos todos para o jardim, mas a consulente se viu novamente no pátio do castelo onde ficava essa prisão. Mais uma investigação e ela divisou um alçapão e, em seu interior, mais uns 20 espíritos, em piores condições que os primeiros, e tbm um ser que os estava 'vigiando'. Este ser tinha a aparência de um lagarto.
Como a consulente possui mediunidade, promovemos a incorporação deste ser e dialogamos com ele. A princípio muito revoltado, tendo a consulente que se esforçar para 'controlá-lo', o fizemos lembrar de uma encarnação onde nos conhecêramos. Esse espírito era um líder bárbaro, provavelmente um viking, e eu era seu amigo. O fizemos lembrar outra existência antes dessa e ele se viu como um homem simples, pai de família, pobre mas feliz. Solicitamos então à presença de famliares desse espírito e vieram a esposa e o filho daquela existência que ele lembrou. Quando eu disse que ele poderia ir com eles ficou mais calmo e aceitou ajuda, apos eu lhe garantir que seu 'chefe' não o encontraria nem faria mal à sua família.
Eu havia ligado o computador que fica no consultório para deixar uma música tocando durante a consulta, e vi que tinha recebido dois e-mails solicitando ajuda. Um era de uma mulher brasileira que está residindo no exterior e o outro de um amigo de outro estado relatando o caso de uma jovem evangélica que possui mediunidade e que já foi internada por vários meses por conta dos pais não acreditarem em espiritismo. Já fizeram um atendimento apométrico para a moça onde informaram que foi resgatado um bolsão de espiritos presos em uma masmorra. Tbm teria se manifestado uma entidade se dizendo protetor da moça, o que parece ter sido aceito pelo 'doutrinador', mas que possivelmente não era.
Nosso grupo de apometria está em recesso e só voltará a se reunir em janeiro, mas aproveitando a presença da consulente, que é médium, inclusive já tendo participado de nosso grupo, resolvi fazer estes atendimentos. Geralmente não estamos fazendo atendimentos à distância, somente em casos especiais, e me pareceu que estes seriam o caso, o que se mostrou mais do que acertado, como veremos a seguir.
A mulher que mora no exterior relata ter problemas para arrumar um companheiro, tem cerca de 30 anos, nunca teve filhos, embora tenha se casado uma vez e se divorciado, e se sente só e fracassada. Tbm afirma saber que tem mediunidade, segundo já lhe disseram em centros espíritas que frequentou, mas nunca 'encontrou resposta', segundo suas palavras. Atualmente frequenta uma religião de origem japonesa, onde afirma realizar um 'culto aos antepassados' que teria a finalidade de 'eliminar karmas familiares' que estejam 'influenciando' sua vida. Não vamos aqui entrar no mérito da tal religião, relatamos o fato de maneira genérica apenas para elucidar parte do que vem a seguir. Esta mulher tbm relata ter problemas para andar, as pernas e pés 'moles', que parecem 'fracas e sem vida', apesar de fazer exercícios de fortalecimento.
Havia uma entidade grudada em cada perna desta mulher, além de várias outras 'convivendo' com ela, o que obviamente era uma das causas de seus problemas de locomoção.
Desses vários outros seres que 'conviviam' com ela muitos estão se fazendo passar por seus 'antepassados', e utilizando esse seu 'culto' como maneira de a vampirizar ainda mais. Isolamos todos numa bolha para posterior encaminhamento, enquanto promovemos outra incorporação na nossa consulente que estava nos auxiliando nesses atendimentos de um ser que estava 'colado' à cabeça da mulher que estávamos atendendo. Segundo a médium ele parecia uma 'castanha' grudada na cabeça da mulher, aliás ele conversando comigo disse que era 'pequeno', embora não soubesse explicar como.
Este ser havia sido marido da mulher na vida anterior a essa e a matou quando a encontrou com um amante. Disse-nos ele que ela 'dormia com tudo quanto é homem' e que ele era um homem honesto e trabalhador, que nunca havia traído ela, e que por isso ela 'merecia' sofrer. Eles teriam vivido na Inglaterra no inicio do século passado, por volta de 1902. Disse inclusive que nessa vida atual ela já encontrou vários dos homens que foram seus amantes naquela vida e que inclusive se casou com um deles, mas que ele os fez se separar. Este ser atuava muito na mente dessa mulher, com pensamentos negativos de toda espécie.
Fizemos ele lembrar de outras vidas com essa mulher, uma onde ele foi um pai rígido para ela, que fugiu de casa aos 17 anos com um namorado, outra vida onde eram ambos homens, vizinhos, e numa briga ele matou o outro (que era a mulher atendida) com uma foice, e uma vida ainda anterior onde ambos espíritos eram mulheres e nasceram gêmeas, vida onde se davam muito bem. Confuso com tantas informações e lembranças, aceitou ir conversar com um dos espíritos 'brilhantes', segundo ele, de nossa equipe espiritual.
Tendo recolhido os espíritos que estava perto dela, pedi a médium que sintonizasse com a tal mulher a fim de pesquisarmos algum bolsão de espíritos ligados a ela, que logo encontramos.
Esta mulher na época da Santa Inquisição (era homem) foi durante muitos anos Inquisidor, tendo sido responsável pela tortura e morte de muita gente, inclusive de nossa irmã, a 'consulente médium', que a estava ajudando neste momento, e nessa vida tbm eu estava presente, sendo um dos 'carrascos' que cortava a cabeça daqueles que não tinham mais 'serventia' na masmorra. Esse inquisidor era corrupto, não agia por ideal religioso, ele usava seu poder para beneficiar amigos financeiramente, se apropriando de terras e bens de pessoas que ele sabia inocentes, para enriquecimento ilítio seu e de seus 'amigos'. Havia mais um grupo de seres ligados a ela das 'masmorras' e todos foram resgatados. Ela provavelmente ainda vai sentir o problema nas pernas por ter estado assim há muito tempo mas com exercícios e fazendo a 'coisa certa', que é dar um jeito de trabalhar a mediunidade que recebeu para resgatar parte de seus pesados débitos, vai melhorar bastante.
Passamos então ao outro caso de mediunidade não trabalhada da moça evangélica que, para resumir o trabalho, era um dos torturadores subordinados à outra mulher (a que vive no exterior) nessa mesma existência. Como gostava muito do que fazia e como lidava mais diretamente com o 'povão', ao passo que a outra quase só 'mandava', a quantidade de seres ligados a ela era muito superior às anteriores, chegando a nossa consulente médium a achar que não caberiam todos no 'jardim'. Mas todos couberam e foram resgatados. Essa moça, como estava muito mal, foi levada tbm para tratamento no astral, em desdobramento.
Este atendimento, embora eu nem suspeitasse dos desdobramentos que ocorreriam, se iniciou no sábado, dois dias antes, quando comecei a sentir uma forte dor de cabeça, que se intensificou ainda mais quando assisti um filme que trata justamente da época da inquisição, O nome da rosa, um filme muito bom baseado num romance de Umberto Eco, uma reprise que vale a pena rever, mas que na hora senti que abriu uma frequência de passado minha, passei muito mal mesmo.
Vejam como nada é por acaso, uma consulente que cancela a consulta, e a outra que vai ser atendida resgata vários seres que sofreram com ela as agruras do Santo Ofício e, juntamente com um dos carrascos, ajuda tbm a resgatar centenas de outros seres ligados a duas pessoas que nem conhecem e que ne se conhecem, mas que no passado foram seus colegas e superiores, um torturador e outro inquisidor.
Pessoas que nunca se viram pessoalmente, uma residindo no exterior, e as outras em estados diferntes do país, ligadas por uma vida passada onde foram todos atores de uma dramática cena de terror onde, hoje, uma antiga 'vítima' auxilia seus algozes, inclusive com a ajuda de um deles.
Abraços.
Gelson Celistre.
Na primeira vida acessada ela era uma noviça, nos idos de 1800, e se viu numa pequena vila de camponeses onde ela visitava um velho enfermo. Eram cerca de 15 cabanas e havia uns 50 espíritos habitando o local, todos sem ter a menor noção de estarem 'mortos'. Levamos todos para o 'jardim', onde nossa equipe espiritual já os aguardava.
Na segunda vida estava numa cela, deitada numa cama de pedra, sentindo fortes dores pelo corpo e na cabeça. Era a época da Santa Inquisição e ela havia sido presa e torturada. Em sua mente se misturavam as lembranças de um equipamento que lhe 'espichava' o corpo todo e de outro que parecia uma roda de carreta, onde as pessoas eram amarradas e quando esta girava, parte da roda ficava submersa em água, afogando a pessoa, e quando esta estava no outro extremo do giro, sua cabeça batia em um objeto.
Nós a tratamos enviando energia e abrimos a cela onde estava, assim como as demais que haviam naquele calabouço, onde uns 30 espiritos agonizavam. Levamos todos para o jardim, mas a consulente se viu novamente no pátio do castelo onde ficava essa prisão. Mais uma investigação e ela divisou um alçapão e, em seu interior, mais uns 20 espíritos, em piores condições que os primeiros, e tbm um ser que os estava 'vigiando'. Este ser tinha a aparência de um lagarto.
Como a consulente possui mediunidade, promovemos a incorporação deste ser e dialogamos com ele. A princípio muito revoltado, tendo a consulente que se esforçar para 'controlá-lo', o fizemos lembrar de uma encarnação onde nos conhecêramos. Esse espírito era um líder bárbaro, provavelmente um viking, e eu era seu amigo. O fizemos lembrar outra existência antes dessa e ele se viu como um homem simples, pai de família, pobre mas feliz. Solicitamos então à presença de famliares desse espírito e vieram a esposa e o filho daquela existência que ele lembrou. Quando eu disse que ele poderia ir com eles ficou mais calmo e aceitou ajuda, apos eu lhe garantir que seu 'chefe' não o encontraria nem faria mal à sua família.
Eu havia ligado o computador que fica no consultório para deixar uma música tocando durante a consulta, e vi que tinha recebido dois e-mails solicitando ajuda. Um era de uma mulher brasileira que está residindo no exterior e o outro de um amigo de outro estado relatando o caso de uma jovem evangélica que possui mediunidade e que já foi internada por vários meses por conta dos pais não acreditarem em espiritismo. Já fizeram um atendimento apométrico para a moça onde informaram que foi resgatado um bolsão de espiritos presos em uma masmorra. Tbm teria se manifestado uma entidade se dizendo protetor da moça, o que parece ter sido aceito pelo 'doutrinador', mas que possivelmente não era.
Nosso grupo de apometria está em recesso e só voltará a se reunir em janeiro, mas aproveitando a presença da consulente, que é médium, inclusive já tendo participado de nosso grupo, resolvi fazer estes atendimentos. Geralmente não estamos fazendo atendimentos à distância, somente em casos especiais, e me pareceu que estes seriam o caso, o que se mostrou mais do que acertado, como veremos a seguir.
A mulher que mora no exterior relata ter problemas para arrumar um companheiro, tem cerca de 30 anos, nunca teve filhos, embora tenha se casado uma vez e se divorciado, e se sente só e fracassada. Tbm afirma saber que tem mediunidade, segundo já lhe disseram em centros espíritas que frequentou, mas nunca 'encontrou resposta', segundo suas palavras. Atualmente frequenta uma religião de origem japonesa, onde afirma realizar um 'culto aos antepassados' que teria a finalidade de 'eliminar karmas familiares' que estejam 'influenciando' sua vida. Não vamos aqui entrar no mérito da tal religião, relatamos o fato de maneira genérica apenas para elucidar parte do que vem a seguir. Esta mulher tbm relata ter problemas para andar, as pernas e pés 'moles', que parecem 'fracas e sem vida', apesar de fazer exercícios de fortalecimento.
Havia uma entidade grudada em cada perna desta mulher, além de várias outras 'convivendo' com ela, o que obviamente era uma das causas de seus problemas de locomoção.
Desses vários outros seres que 'conviviam' com ela muitos estão se fazendo passar por seus 'antepassados', e utilizando esse seu 'culto' como maneira de a vampirizar ainda mais. Isolamos todos numa bolha para posterior encaminhamento, enquanto promovemos outra incorporação na nossa consulente que estava nos auxiliando nesses atendimentos de um ser que estava 'colado' à cabeça da mulher que estávamos atendendo. Segundo a médium ele parecia uma 'castanha' grudada na cabeça da mulher, aliás ele conversando comigo disse que era 'pequeno', embora não soubesse explicar como.
Este ser havia sido marido da mulher na vida anterior a essa e a matou quando a encontrou com um amante. Disse-nos ele que ela 'dormia com tudo quanto é homem' e que ele era um homem honesto e trabalhador, que nunca havia traído ela, e que por isso ela 'merecia' sofrer. Eles teriam vivido na Inglaterra no inicio do século passado, por volta de 1902. Disse inclusive que nessa vida atual ela já encontrou vários dos homens que foram seus amantes naquela vida e que inclusive se casou com um deles, mas que ele os fez se separar. Este ser atuava muito na mente dessa mulher, com pensamentos negativos de toda espécie.
Fizemos ele lembrar de outras vidas com essa mulher, uma onde ele foi um pai rígido para ela, que fugiu de casa aos 17 anos com um namorado, outra vida onde eram ambos homens, vizinhos, e numa briga ele matou o outro (que era a mulher atendida) com uma foice, e uma vida ainda anterior onde ambos espíritos eram mulheres e nasceram gêmeas, vida onde se davam muito bem. Confuso com tantas informações e lembranças, aceitou ir conversar com um dos espíritos 'brilhantes', segundo ele, de nossa equipe espiritual.
Tendo recolhido os espíritos que estava perto dela, pedi a médium que sintonizasse com a tal mulher a fim de pesquisarmos algum bolsão de espíritos ligados a ela, que logo encontramos.
Esta mulher na época da Santa Inquisição (era homem) foi durante muitos anos Inquisidor, tendo sido responsável pela tortura e morte de muita gente, inclusive de nossa irmã, a 'consulente médium', que a estava ajudando neste momento, e nessa vida tbm eu estava presente, sendo um dos 'carrascos' que cortava a cabeça daqueles que não tinham mais 'serventia' na masmorra. Esse inquisidor era corrupto, não agia por ideal religioso, ele usava seu poder para beneficiar amigos financeiramente, se apropriando de terras e bens de pessoas que ele sabia inocentes, para enriquecimento ilítio seu e de seus 'amigos'. Havia mais um grupo de seres ligados a ela das 'masmorras' e todos foram resgatados. Ela provavelmente ainda vai sentir o problema nas pernas por ter estado assim há muito tempo mas com exercícios e fazendo a 'coisa certa', que é dar um jeito de trabalhar a mediunidade que recebeu para resgatar parte de seus pesados débitos, vai melhorar bastante.
Passamos então ao outro caso de mediunidade não trabalhada da moça evangélica que, para resumir o trabalho, era um dos torturadores subordinados à outra mulher (a que vive no exterior) nessa mesma existência. Como gostava muito do que fazia e como lidava mais diretamente com o 'povão', ao passo que a outra quase só 'mandava', a quantidade de seres ligados a ela era muito superior às anteriores, chegando a nossa consulente médium a achar que não caberiam todos no 'jardim'. Mas todos couberam e foram resgatados. Essa moça, como estava muito mal, foi levada tbm para tratamento no astral, em desdobramento.
Este atendimento, embora eu nem suspeitasse dos desdobramentos que ocorreriam, se iniciou no sábado, dois dias antes, quando comecei a sentir uma forte dor de cabeça, que se intensificou ainda mais quando assisti um filme que trata justamente da época da inquisição, O nome da rosa, um filme muito bom baseado num romance de Umberto Eco, uma reprise que vale a pena rever, mas que na hora senti que abriu uma frequência de passado minha, passei muito mal mesmo.
Vejam como nada é por acaso, uma consulente que cancela a consulta, e a outra que vai ser atendida resgata vários seres que sofreram com ela as agruras do Santo Ofício e, juntamente com um dos carrascos, ajuda tbm a resgatar centenas de outros seres ligados a duas pessoas que nem conhecem e que ne se conhecem, mas que no passado foram seus colegas e superiores, um torturador e outro inquisidor.
Pessoas que nunca se viram pessoalmente, uma residindo no exterior, e as outras em estados diferntes do país, ligadas por uma vida passada onde foram todos atores de uma dramática cena de terror onde, hoje, uma antiga 'vítima' auxilia seus algozes, inclusive com a ajuda de um deles.
Abraços.
Gelson Celistre.
terça-feira
O serial killer
A consulente estava vendo um homem andando numa carroça puxada por uma junta de bois, ao mesmo tempo que via a imagem de uma mulher ensanguentada e com o corpo todo ferido, esfolado e sangrando. Logo percebeu que a mulher ensanguentada era ela. Era uma jovem camponesa adolescente, que já estava noiva de um jovem rapaz, e vendia flores na feira de uma pequena cidade. O homem na carroça era quem lhe fornecia as flores.
Ela se via já morta naquela existência, acompanhando o tal homem enquanto ele se dirigia para casa. Momentos antes ele a violentara e, após saciar sua lasciva doentia, a fim de não ser descoberto, bateu-lhe na cabeça com uma pedra repetidas vezes, arrastando em seguida o corpo ainda vivo pelo terreno pedregoso, até um local ermo, com um pequeno capão, onde abandonou o corpo. A jovem consulente morreu logo depois.
Chegando em casa, ele pressentia a presença de algo ou alguém junto a si e ficou assustado. Este homem tinha 3 filhos, doisgarotos e uma menina. Um deles, criança ainda, tinha mediunidade e viu o espectro terrível da consulente que acompanhava seu pai quando este chegou em casa, pois ela se apresentava tal qual estava quando morreu. O garoto se assustou e afirmou ver algo mas os pais taxaram de 'coisa de criança'. A consulente naquele momento, percebendo que o menino a via, concentrou nele seus esforços de vingança. O menino acabou morrendo depois de algum tempo, vítima de forte obsessão por parte da consulente, que queria arruinar a vida do homem que a violentou e matou.
O homem estava cada vez mais perturbado, bebia muito e agredia a esposa, que acabou abandonando-o com os filhos. Ele morreu numa briga de bar e quando chegou do outro lado a consulente o estava esperando para completar sua desforra, entretanto, não teve tempo pois outros espectros escuros o levaram logo que desencarnou.
A mulher que fora mãe da consulente naquela vida enconrava-se lá, chorando o desaparecimento da filha. Como seu corpo nunca foi encontrado e ela sumiu misteriosamente, todos acharam que ela houvera fugido. A mãe chorava muito e sofria pq a filha a tinha abandonado. Este espírito que fora sua mãe naquela existência é tbm sua mãe na vida atual, está encarnada, e encontrava-se ali em desdobramento inconsciente. Pedi a consulente que conversasse com ela, explicasse o que tinha acontecido, e depois a reintegramos ao seu corpo físico. Mantendo parte da consciência da mãe da consulente ali havia um ser esquisito, parecendo um duende, que manipulava uma esfera negra com uma energia muito densa. Recolhemos este ser ao jardim e a casa onde eles estavam se desvaneceu.
Da cena vista restava ainda a trilha onde inicialmente a consulente se vira desencarnada seguindo o homem que a vitimara. Pedi que ela retornasse ao local para ver se havia mais algum espírito ligado a esse trágico evento e então ela viu, no local onde o corpo dela fora abandonado, mais corpos de jovens como ela que haviam sido vítimas desse homem que se revelava agora um 'serial killer', um matador em série.
Ao resgatar esses espíritos e levá-los para o jardim, perguntei sobre o algoz e foi mostrado a consulente ele numa região trevosa pantanosa, submerso até a cintura, com outras cinco entidades o agredindo constantemente, provavelmente vítimas suas de outras vidas.
Disse a ela que iríamos lá resgatá-lo e surgiu um espirito que dizia a ela que não era para ele ser socorrido, pois estava lá resgatando seu karma. Para a consulente o tal ser parecia 'do bem', mas logo que lhe enviei uns pulsos de energia se revelou com outra face. Este ser estava com muita raiva e insistia que não era para socorrer o outro, que ele não merecia por conta de tudo que fez. Mandei que ele se calasse e não perturbasse pois quem julga o merecimento de alguém é Deus e não ele. Retiramos o grupo todo daquele pântano e levamos para o jardim, inclusive este que reclamava, que chegando lá ainda ficou perguntando à equipe espiritual quem iria fazer ele 'pagar pelo que fez'.
O que mantém os espíritos presos a estas situações por séculos e até milênios, é a incapacidade de perdoar. As vítimas perpetuam seu sofrimento por não aceitarem o que o destino as fez passar, e quando encontram o seu algoz em posição de inferioridade, agem com igual ou maior crueldade, gerando processos obsessivos que se prolongam por incontáveis vidas.
Abraço.
Gelson Celistre.
Ela se via já morta naquela existência, acompanhando o tal homem enquanto ele se dirigia para casa. Momentos antes ele a violentara e, após saciar sua lasciva doentia, a fim de não ser descoberto, bateu-lhe na cabeça com uma pedra repetidas vezes, arrastando em seguida o corpo ainda vivo pelo terreno pedregoso, até um local ermo, com um pequeno capão, onde abandonou o corpo. A jovem consulente morreu logo depois.
Chegando em casa, ele pressentia a presença de algo ou alguém junto a si e ficou assustado. Este homem tinha 3 filhos, doisgarotos e uma menina. Um deles, criança ainda, tinha mediunidade e viu o espectro terrível da consulente que acompanhava seu pai quando este chegou em casa, pois ela se apresentava tal qual estava quando morreu. O garoto se assustou e afirmou ver algo mas os pais taxaram de 'coisa de criança'. A consulente naquele momento, percebendo que o menino a via, concentrou nele seus esforços de vingança. O menino acabou morrendo depois de algum tempo, vítima de forte obsessão por parte da consulente, que queria arruinar a vida do homem que a violentou e matou.
O homem estava cada vez mais perturbado, bebia muito e agredia a esposa, que acabou abandonando-o com os filhos. Ele morreu numa briga de bar e quando chegou do outro lado a consulente o estava esperando para completar sua desforra, entretanto, não teve tempo pois outros espectros escuros o levaram logo que desencarnou.
A mulher que fora mãe da consulente naquela vida enconrava-se lá, chorando o desaparecimento da filha. Como seu corpo nunca foi encontrado e ela sumiu misteriosamente, todos acharam que ela houvera fugido. A mãe chorava muito e sofria pq a filha a tinha abandonado. Este espírito que fora sua mãe naquela existência é tbm sua mãe na vida atual, está encarnada, e encontrava-se ali em desdobramento inconsciente. Pedi a consulente que conversasse com ela, explicasse o que tinha acontecido, e depois a reintegramos ao seu corpo físico. Mantendo parte da consciência da mãe da consulente ali havia um ser esquisito, parecendo um duende, que manipulava uma esfera negra com uma energia muito densa. Recolhemos este ser ao jardim e a casa onde eles estavam se desvaneceu.
Da cena vista restava ainda a trilha onde inicialmente a consulente se vira desencarnada seguindo o homem que a vitimara. Pedi que ela retornasse ao local para ver se havia mais algum espírito ligado a esse trágico evento e então ela viu, no local onde o corpo dela fora abandonado, mais corpos de jovens como ela que haviam sido vítimas desse homem que se revelava agora um 'serial killer', um matador em série.
Ao resgatar esses espíritos e levá-los para o jardim, perguntei sobre o algoz e foi mostrado a consulente ele numa região trevosa pantanosa, submerso até a cintura, com outras cinco entidades o agredindo constantemente, provavelmente vítimas suas de outras vidas.
Disse a ela que iríamos lá resgatá-lo e surgiu um espirito que dizia a ela que não era para ele ser socorrido, pois estava lá resgatando seu karma. Para a consulente o tal ser parecia 'do bem', mas logo que lhe enviei uns pulsos de energia se revelou com outra face. Este ser estava com muita raiva e insistia que não era para socorrer o outro, que ele não merecia por conta de tudo que fez. Mandei que ele se calasse e não perturbasse pois quem julga o merecimento de alguém é Deus e não ele. Retiramos o grupo todo daquele pântano e levamos para o jardim, inclusive este que reclamava, que chegando lá ainda ficou perguntando à equipe espiritual quem iria fazer ele 'pagar pelo que fez'.
O que mantém os espíritos presos a estas situações por séculos e até milênios, é a incapacidade de perdoar. As vítimas perpetuam seu sofrimento por não aceitarem o que o destino as fez passar, e quando encontram o seu algoz em posição de inferioridade, agem com igual ou maior crueldade, gerando processos obsessivos que se prolongam por incontáveis vidas.
Abraço.
Gelson Celistre.
Um oceano de paixões
Era a época das grandes navegações e um jovem casal fazia planos para o futuro. O rapaz partiria em um grande navio em busca da riqueza das novas terras que estavam sendo descobertas e, quando retornasse à pequena ilha onde habitava, se casaria com sua amada, nossa consulente. A moça era dama de companhia de uma outra 'nobre' que, sem que ela soubesse, tbm estava apaixonada pelo mesmo rapaz. Ao confidenciar seus planos para a 'amiga' ela jamais suspeitara que a mente da anônima rival tinha outros planos. O coração de nossa jovem sonhadora estava radiante, mas esse brilho daria lugar ao desgosto pois durante anos a fio ela esperaria em vão na praia pelo retorno de seu amado. Cada navio que avistava trazia a princípio uma esperança e posteriormente uma desilusão, pois seu amado nunca estava a bordo. Por fim, após mais de dez anos de uma angustiante espera, chegaram os inevitáveis rumores de que o rapaz havia perecido num naufrágio. Não suportando a dor, a bela praia de areias brancas se tornou o cenário de sua triste passagem, pois ela sufocou seu pranto nas ondas do mar revolto, partindo desta vida para encontrar seu amado na outra.
A jovem teve sorte a princípio pois encontrou o espirito de seu amado vagando nas profundezas do oceano astral e com ele seguiu sem rumo por algum tempo. Entretanto, de repente o espírito do rapaz sumiu e ela se viu sozinha vagando no submundo das trevas marinhas. Enquanto me relatava que se via só naquele ambiente estranho, ela ouviu uma voz grave dizendo-lhe que não permitiria que eles ficassem juntos, que antes ele os separou e que agora novamente não permitiria a união dos dois. Numa região trevosa, na subcrosta 'marítima' do astral, um ser horrendo mantinha presos vários outros espíritos, entre eles o amado da consulente. Isolamos a criatura num campo de contenção (uma bolha) e o local onde ele habitava tbm. Criamos uma enorme bolha ao redor da formação rochosa onde o tal ser vivia, dentro de uma caverna subaquática, e levamos tudo para o 'jardim'. Lá os seres escravizados foram socorridos, inclusice o rapaz, e o terrível algoz foi adormecido e levado pela equipe espiritual para cumprir seu destino perante a Lei.
A consulente estava no jardim mas foi novamente 'puxada' para aquela situação que ainda se desenrolava na dimensão astral, desta vez se viu dentro do barco onde naufragou seu amado, onde vários dos espíritos que morreram afogados ainda estavam ligados àquela nau, em especial um 'grumete' que fora contratado pela 'nobre' rival da consulente naquela vida para sabotar o navio, com a promessa de que ele, juntamente com o tal rapaz, seriam salvos por um outro navio, de um comparsa dela.
O tal comparsa era o ser terrível que habitava as profundezas e que aprisionara o rapaz, pq ele 'em vida' era apaixonado pela consulente e juntamente com a 'nobre' dama, que era apaixonada pelo rapaz, tramaram esta situação, que parece der dado errado. Com o resgate desses outros espíritos, a cena toda estava desaparecendo, pois as mentes que a mantinham viva estavam se dispersando e saindo do 'transe' da morte que as fixara naquele momento. Na praia onde a consulente havia se suicidado, estranhamente restava apenas o vestido com o qual ela se encontrava no momento da morte. Ela me relatava que as ondas estavam levando o vestido para o mar mas pedi que ela o segurasse e puxasse de volta para a praia. Quando fez isso percebeu que uma mão putrefata segurava o vestido e o arrastava para as profundezas. Recolhemos o ser e então ela percebeu que era a sua 'nobre' rival, que tbm se suicidara quando seu plano fracassou. O vestido havia sido presente da 'nobre' para sua dama de companhia, para que ela o vestisse para recepcionar seu amado quando de seu retorno. Este ser tbm foi levado para o jardim e socorrido junto com os demais. Com o resgate da jovem rival da consulente, se encerrrou esse trágico romance onde as paixões descontroladas levaram à destruição de tantas vidas.
Na dimensção astral a pequena ilha onde os protagonistas desta história viviam foi tragada pelas ondas de um imenso oceano, onde jazem ainda muitas vidas naufragadas, aguardando que os corações pesados que ali afundaram sejam trazidos à tona para embarcarem em outra jornada onde, mais leves, naveguem mais uma vez sobre as ondas das paixões avassaladoras, buscando talvez o porto seguro do amor, por vezes tão distante e difícil de encontrar.
Abraço.
Gelson Celistre.
A jovem teve sorte a princípio pois encontrou o espirito de seu amado vagando nas profundezas do oceano astral e com ele seguiu sem rumo por algum tempo. Entretanto, de repente o espírito do rapaz sumiu e ela se viu sozinha vagando no submundo das trevas marinhas. Enquanto me relatava que se via só naquele ambiente estranho, ela ouviu uma voz grave dizendo-lhe que não permitiria que eles ficassem juntos, que antes ele os separou e que agora novamente não permitiria a união dos dois. Numa região trevosa, na subcrosta 'marítima' do astral, um ser horrendo mantinha presos vários outros espíritos, entre eles o amado da consulente. Isolamos a criatura num campo de contenção (uma bolha) e o local onde ele habitava tbm. Criamos uma enorme bolha ao redor da formação rochosa onde o tal ser vivia, dentro de uma caverna subaquática, e levamos tudo para o 'jardim'. Lá os seres escravizados foram socorridos, inclusice o rapaz, e o terrível algoz foi adormecido e levado pela equipe espiritual para cumprir seu destino perante a Lei.
A consulente estava no jardim mas foi novamente 'puxada' para aquela situação que ainda se desenrolava na dimensão astral, desta vez se viu dentro do barco onde naufragou seu amado, onde vários dos espíritos que morreram afogados ainda estavam ligados àquela nau, em especial um 'grumete' que fora contratado pela 'nobre' rival da consulente naquela vida para sabotar o navio, com a promessa de que ele, juntamente com o tal rapaz, seriam salvos por um outro navio, de um comparsa dela.
O tal comparsa era o ser terrível que habitava as profundezas e que aprisionara o rapaz, pq ele 'em vida' era apaixonado pela consulente e juntamente com a 'nobre' dama, que era apaixonada pelo rapaz, tramaram esta situação, que parece der dado errado. Com o resgate desses outros espíritos, a cena toda estava desaparecendo, pois as mentes que a mantinham viva estavam se dispersando e saindo do 'transe' da morte que as fixara naquele momento. Na praia onde a consulente havia se suicidado, estranhamente restava apenas o vestido com o qual ela se encontrava no momento da morte. Ela me relatava que as ondas estavam levando o vestido para o mar mas pedi que ela o segurasse e puxasse de volta para a praia. Quando fez isso percebeu que uma mão putrefata segurava o vestido e o arrastava para as profundezas. Recolhemos o ser e então ela percebeu que era a sua 'nobre' rival, que tbm se suicidara quando seu plano fracassou. O vestido havia sido presente da 'nobre' para sua dama de companhia, para que ela o vestisse para recepcionar seu amado quando de seu retorno. Este ser tbm foi levado para o jardim e socorrido junto com os demais. Com o resgate da jovem rival da consulente, se encerrrou esse trágico romance onde as paixões descontroladas levaram à destruição de tantas vidas.
Na dimensção astral a pequena ilha onde os protagonistas desta história viviam foi tragada pelas ondas de um imenso oceano, onde jazem ainda muitas vidas naufragadas, aguardando que os corações pesados que ali afundaram sejam trazidos à tona para embarcarem em outra jornada onde, mais leves, naveguem mais uma vez sobre as ondas das paixões avassaladoras, buscando talvez o porto seguro do amor, por vezes tão distante e difícil de encontrar.
Abraço.
Gelson Celistre.
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