Geralmente costumo deixar a cargo da equipe espiritual a sintonização da consulente com alguma de suas vidas passadas pois eles têm acesso a mais informações e sabem melhor do que eu o que deve ser tratado inicialmente. Entretanto, em todo trabalho de parceria, existe uma troca de informações e opiniões e eventualmente eu procuro orientar a regressão, no sentido de fazer com que o consulente sintonize com alguma frequência de passado sua relacionada a algum problema que julgo mais grave.
Esse foi o caso dessa consulente, que tem uma dor nas costas que lhe causa muito incômodo. Ocorreu algo interessante, pois ela começou a ver duas situações distintas, como se fossem "duas telas de TV na sua frente", como ela mesma me disse.
Fui então administrando a visão dela, ora numa tela ora em outra, e por fim conseguimos resolver a questão. Outro fator interessante, e que constumamos fazer quando é necessário, é que numa das 'telas' era preciso resgatar um homem que ela havia matado e como ela não estivesse conseguindo convencê-lo, eu me projetei na tela e consegui fazê-lo aceitar nossa ajuda.
Segue abaixo os relatos, com a descrição da própria consulente, de forma separada para melhor compreensão:
Tela 1
Começamos a sessão mentalizado o porque da minha dor nas costas e problemas na coluna desde criança. Estava na parte de cima de um altar com muito ouro. No inicio nao era possivel distinguir ao certo que local era. Aos poucos, conforme visualizei bancos de madeira (como os usados em igrejas) conclui que era realmente uma Igreja, e vi melhor o altar e a imagem de Nossa Senhora. Na igreja, havia duas crianças, um menino e uma menina, bastante apreensivas e com muito medo andando ao redor da Igreja, em circulos. Proximo ao altar, tinha uma pia bastimal que aos poucos foi escurecendo e ficando preta, como se transformasse em uma grande panela de ferro, um caldeirão. Havia ali uma senhora, corcunda e com aspecto muito envelhecido, com rugas e o cabelo branco. Concluimos que a senhora era eu. A bruxa então mexia na panela e ia adicionando ingredientes. Passamos mais rapido a cena, e as crianças estavam, chorando e apavoradas, amarradas em cordas acima do caldeirao, onde apos serem enforcadas, cairam na agua fervendo. A bruxa cortou as crianças em pedaços. Após isso, continuou mexendo e então com uma tijela bebeu o liquido que estava na panela, apenas o liquido. Aos poucos a aparencia da bruxa foi se transformando e ficando jovem. A bruxa entao, tinha cabelos loiros e uma pele jovem. Estava bonita. A poção era para isso, para satisfazer sua vaidade. Atraves de um comando do Gelson, fui observar o que era feito com o resto dessas criancas. A bruxa as enterrava em um cemiterio atras da Igreja. Vimos que eram quatro criancas dessa vez. O cemiterio era o mesmo com o qual eu sonhava desde pequena, eu tinha sonhos repetidos e frequentes onde via esse lugar dos meus 7 ate meus 13 anos, mais ou menos. E tinha muito medo do lugar. Ali, no cemiterio, colocamos em uma bolha todos os que ainda se encontravam presos aquele lugar. Encaminhamos todos para o hospital, para serem tratados. Restou ainda um pouco de ossos em um canto do cemiterio, onde, no sonho, eu costumava ver meu avo antes de escurecer e o lugar virar um cemiterio, colocamos esses restos de ossos em uma bolha tambem. Voltamos para a Igreja para procurar a bruxa e apesar de nao consegir ve-la, sabia que ela estava escondida em algum lugar. Ela apareceu sentada em um canto, no chao, da Igreja. Conversei com ela, pedi auxilio pro Gelson que tambem foi para la comigo, para explicar que eu ja estou encarnada, ja nasci novamente e que ela sou eu e que tinha que ''vir'' comigo, se libertar daquele lugar. Ela questionou o porque disso insistentemente e apos aceitou e entao fiz um ''exercicio'' no qual ela entrou em mim, afinal ela 'e parte de mim que estava presa la.
Tela 2
Durante a primeira lembranca, tudo ficou preto e de repente ao longe surgiu um homem usando um chapeu, desses pretos, que os homens da sociedade, os cavelheiros, usavam. O homem foi se aproximando com determinacao e entao uma mulher de vermeho surgiu nos bracos dele. Os dois comecaram a dancar e rodopiar. Comecei a ficar tonta. Entao, entendi que eu era a mulher de vermelho, dancando no palco do teatro com ele. O teatro era lindo. Com muitas poltronas vermelhas. O palco era grande e tinha uma grande cortina. Enquanto dancavamos, aceleramos a cena e entao a mulher de vermelho, cravou uma faca nas costas do homem. Senti que havia amor entre dois ou algum sentimento de carinho muito forte. Ela se ajoelhou e por um tempo se arrependou do que tinha feito mas como era tarde demais, colocou o homem no meio de panos pretos, depos em um saco e o levou para o backstage. Apos isso, o arrastou ate uma floresta. Voltamos entao, a cena do assassinato para entender o porque dessa atitude, e entao foi percebido que foi por motivos de dinheiro mas nao foi possivel entender muito bem como funcionaria isso, de que maneira a moca de vermelho sairia ganhando tanto afinal eles nao eram casados. Mas o dinheiro da carteira e algo como uma heranca seria dela. Voltando a floresta, a moca de vermelho jogou o corpo do homem em um precipicio. Apos isso, o Gelson fez com que eu consciente tambem pulasse para chegar onde estava o corpo. Ao chegar la, vi o corpo na minha frente enconberto com o saco preto e senti a presenca do homem atras de mim, como espirito. Deu um frio nas minhas costas, um arrepio, ao perceber isso. O homem estava tranquilo, nao pareceu rancoroso mas nao falava comigo. Insisti e expliquei o que havia acontecido, pedi desculpas e falei que era preciso que ele se desligasse daquilo e ele comecou a questionar COMO isso poderia acontecer, COMO ele seria curado/ tratado... O Gelson foi para la comigo. Quando viu o Gelson, ele lhe deu ouvidos e entao conseguimos com ele fosse encaminhado para o hospital.
Apesar de na hora da regressão ela achar que não era casada com o tal homem que havia assassinado, depois da sessão, estando em sua casa escrevendo o relato, ela sentiu fortemente que ele era sim seu marido.
Uma situação com a qual nos deparamos foi a de que a consulente estava em 'desdobramento inconsciente' em ressonância com uma vida passada dela onde foi uma bruxa. Este fato ocorreu em virtude de haver muitos espíritos que foram mortos por ela e que não haviam ainda reencarnado.
Quando criança ela era atormentada por eles em sonhos, um caso simples de obsessão, mas à medida que ela foi crescendo essa obsessão despertou no inconsciente dela as lembranças daquela vida e ela assumiu a personalidade que tinha então, era uma bruxa, ela passou a mantê-los presos e a manter uma parte de sua consciência projetada na dimensão astral naquela frequência de vida passada (desdobramento inconsciente).
Após resgatarmos suas vítimas ainda foi preciso convencê-la a se reintegrar ao conjunto psíquico atual da consulente, promovendo seu reacoplamento.
Abraço.
Gelson Celistre.
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segunda-feira
Resgate coletivo
A seguir o relato de duas sessões de regressão da mesma consulente, ocorridas com um intervalo de uma semana, no qual era preciso efetuar-se um resgate coletivo de vários seres que eram vítimas de experiências malignas. Na primeira sessão ela acessou uma vida passada e nessa frequência foi aberta uma 'fenda dimensional' para que ela tivesse acesso a outra frequência onde havia um laboratório com muitas cobaias humanas. Efetuamos um resgate coletivo mas um dos seres conseguiu escapar sem que soubéssemos na ocasião.
Na sessão seguinte, com alguma dificuldade provocada pelo ser que escapara anteriormente, a consulente retornou à mesma vida passada e por fim conseguimos prendê-lo. Como o fator de ligação era uma vida passada da consulente, é provável que o ser que escapara fosse alguma pessoa próxima a ela naquela existência, provavelmente o pai.
Em muitos casos, dado que todos nós temos pesados débitos cármicos, apesar do consulente estar buscando um tratamento para si mesmo, o meio de melhorar sua contabilidade cármica é ele ajudando outros seres.
É comum termos ligações com outros espíritos que se encontram na dimensão astral cometendo atos anti-fraternos e chega um momento em que a justiça divina cessa de dar oportunidades para estes seres se regenerarem e lhes aplica a Lei, que vem a ser a colheita daquilo que eles mesmos plantaram. Nessas ocasiões a pessoa encarnada que está buscando o auto-aperfeiçoamento através de alguma atividade espiritual, como a TVP por exemplo, pode vir a ser 'convocada' para auxiliar a justiça em sua ação, ganhando assim um mérito cármico que vai lha proporcionar benefícios tbm em outras áreas de sua vida.
Segue abaixo os relatos:
Primeira sessão
Visualizei-me como criança no jardim de uma casa grande, onde brincava com outras crianças e era observada por adultos, na maioria mulheres. Minha roupa era muito bonita, assim como a das outras crianças. Eu usava um vestido de cor clara. A casa, de dois andares, era branca, de alvenaria, com uma varanda envidraçada nos fundos. Circulei entre as pessoas que estavam no pátio dos fundos da casa. Havia árvores grandes, com fartas copadas e arbustos com muitas flores.
Subi as escadas que davam para a varanda da casa. Olhei em volta mas não percebi ninguém. Entrei na sala grande, depois da varanda. Grandes janelas, móveis bonitos. Era uma sala ampla, com piso de madeira reluzente. Dancei pela sala, sentia-me muito feliz e alegre. Estava sozinha.
De repente, a porta principal da casa se abre e entra por ela um homen de terno e gravata, chapéu e uma pasta nas mãos. Ele era jovem e parece que chegava do trabalho. Corri até ele e, pegando-me no colo, fomos em direção ao pátio dos fundos, onde estavam as outras pessoas. Sentia um grande carinho por esse homem, acredito que fosse meu pai.
Sentamos em uma mesa redonda branca, no pátio, junto de outras mulheres. Olhei para elas, mas não identifiquei aquela que pudesse ser minha mãe. Havia uma senhora robusta a meu lado, que me olhava e falava com ternura. Talvez fosse minha avó, ou uma tia. De repente, algo no lado esquerdo do pátio começa a me chamar a atenção. Não defini, a princípio, o que era, mas fui até lá e fiquei observando ao redor. Vejo, então, um buraco no chão à minha frente, como se fosse uma rachadura, não muito larga, mas que se estende até o final do quintal. Olho para dentro e não vejo nada.
Percebo um menino sentado na beirada da área da casa, ao meu lado. Ele tinha uma coloração acinzentada na pele e na roupa. Seu aspecto era de tristeza. Percebendo que eu o olhava, ele se levanta e vem em minha direção. Passa por cima da rachadura como se flutuasse, sem cair nela. Ele vai em direção a uma casinha de ferramentas (galpão) que fica próxima e entra. Vou logo atrás dele. Sinto curiosidade em saber o que ele vai fazer lá. Entro e olho ao redor, está tudo limpo e organizado. Olho para o menino e vejo que está parado em frente a um armário com portas grandes. Ele aponta para o móvel e olha para mim. Vou até ele e abro as portas. Ele está vazio.
Gelson pede para que eu afaste o móvel e veja se tem algo atrás dele. Quando arrasto o armário, vejo uma tampa de entrada para um porão. Abro a tampa e vejo uma escada de acesso ao nível inferior. O menino desce na minha frente. Quando chego ao subsolo, percebo uma luz ambiente de tom amarelado. As paredes são escuras. O menino me conduz por um corredor e chegamos a uma sala muito clara, paredes brancas, vários balcões/ mesas com pessoas trabalhando ao redor. Parecem cientistas num laboratório, pois todos usam roupas brancas. Eles se movimentam ao redor dessas mesas, mas não consigo ver o que há sobre elas nem mesmo o que estão fazendo. Gelson pede para que eu observe as paredes e veja se há algum símbolo, algo conhecido que possa ajudar a identificar o lugar. Olho ao redor, mas só vejo algumas paredes lisas e outras com telas e botões de comando.
As pessoas na sala não me percebem. O menino continua pelo corredor, convidando-me para ir junto. Andamos pelo corredor escuro e chegamos à outra sala. Desta vez o ambiente é escuro, com algumas pequenas luzes piscantes no chão. Inicialmente, não consigo visualizar o que há na sala. Caminho cuidadosamente por ela, até que minha visão se acostuma coma penumbra. Vejo, então, várias mesas compridas enfileiradas e distribuídas pela sala. Aos poucos, vejo corpos de pessoas sobre as mesas. Não sei se estão mortos ou apenas dormindo. Gelson pede-me para envolver o lugar com uma grande bolha e trazer para cima de sua casa. Faço a mentalização que me pede. Quando volto até o laboratório, vejo as pessoas paralisadas junto às suas mesas de trabalho.
Subo de volta ao pátio da casa. O menino vem atrás de mim. Sinto um pouco de medo a fecho a porta da casinha de ferramentas para que ele não me siga. Ele, porém, atravessa a porta e vem para perto de mim novamente. Olho para ele e peço para que desapareça. Aos poucos sua imagem vai sumindo. A rachadura no chão também se fecha.
Segunda sessão
Neste dia, tenho mais dificuldades para me concentrar. As imagens vêm e vão, sem que eu consiga me fixar. Vejo paredes de pedra e terra escura, parecidas com as de uma caverna. Percebo tochas de fogo acesas nas paredes para iluminar o ambiente. O chão também é de terra avermelhada. Vejo-me vestida com uma túnica comprida de algodão cru. Vejo alguns homens que passam vestidos com túnicas parecidas, porém, de cor marrom. Parecem ser de alguma seita religiosa, talvez monges. Entro por túneis e caminho se chegar a lugar nenhum, ando em curvas, desníveis e parece que acabo sempre no mesmo lugar. Sinto que quero sair desse lugar, não me sinto bem estando ali. Chego, então, num ambiente mais amplo, iluminado também por tochas. Vejo uma formação de pedra em forma de parede à minha esquerda, talvez seja um altar. Essa formação se estende à frente, em forma de um grande círculo delineado por pequenas pedras no chão. Não consigo perceber se há alguém nesse lugar, ou alguma coisa acontecendo. Sinto-me sonolenta, absorta, sem ação. Continuo andando por túneis, em curvas, declínios, sem ter fim.
Gelson pede-me para que siga os homens de túnica e veja onde estão indo e o que fazem. Entro por mais um túnel e chego a um lugar grande, ainda com aspecto de caverna. Percebo a presença deles, mas não consigo visualizá-los. Começo a sentir-me mais e mais sonolenta, cansada, com o corpo paralisado. Gelson, então, pede-me para voltar ao jardim e ver o que acontece.
Percebo-me no mesmo jardim da última sessão de TVP. Os fundos da minha casa branca, com varanda envidraçada, na qual estive como uma criança. Sinto-me, agora, adulta e percorro o jardim. Grama verde e bem aparada, árvores com belas copadas, bancos brancos, arbustos e muitas flores. Vejo a mesma casinha de ferramentas. Subo a escada da varanda. Entro na grande sala. Ainda é igual, muito clara, o chão de madeira brilhante, grandes janelas. Vou até a entrada da casa e subo pela escada que dá acesso ao andar superior da casa. Vejo vários quartos, mas vou em direção àquele que parece ser o meu. Móveis claros e uma janela que dá para o pátio dos fundos. Olho pela janela e tenho uma sensação agradável. Volto ao corredor, espio os outros quartos e desço as escadas em direção à sala. Fico parada por um instante, sem perceber nenhuma movimentação. Estou sozinha.
Gelson pede-me para mentalizar a casa sendo desmaterializada. Parecia que, aos poucos, a casa ia se desfazendo, mas logo voltei a me sentir dentro dela. Voltei ao pátio, mas também não encontrei ninguém lá. Gelson pediu para que eu voltasse à caverna e insistisse para ver o que acontecia lá. Enxerguei-me muito perto do grupo de homens com túnica. Caminhei ao redor deles, procurando observar o que faziam, mas não compreendi o que era. Gelson deu uma ordem para que todos desaparecessem e pediu-me para ver o que aconteceria. Os homens desapareceram, mas um deles permaneceu. Ele vestia-se igual, mas sua cabeça estava coberta pela túnica. Ele se afastou de mim e entrou por um dos túneis. Eu o segui. Chegamos ao ambiente iluminado por tochas, no qual havia a formação em pedra de um altar e um grande círculo no chão. O homem ficou parado à frente do altar. Gelson ordenou que a túnica fosse removida e pediu-me para ver como ele era. Parecia um homem normal. Colocamos algemas em seus braços e pernas, imobilizando-o. Aos poucos, sua imagem foi se dissipando. Envolvemos o lugar em uma grande bolha e a levamos para cima da casa do Gelson.
Abraço.
Gelson Celistre.
Na sessão seguinte, com alguma dificuldade provocada pelo ser que escapara anteriormente, a consulente retornou à mesma vida passada e por fim conseguimos prendê-lo. Como o fator de ligação era uma vida passada da consulente, é provável que o ser que escapara fosse alguma pessoa próxima a ela naquela existência, provavelmente o pai.
Em muitos casos, dado que todos nós temos pesados débitos cármicos, apesar do consulente estar buscando um tratamento para si mesmo, o meio de melhorar sua contabilidade cármica é ele ajudando outros seres.
É comum termos ligações com outros espíritos que se encontram na dimensão astral cometendo atos anti-fraternos e chega um momento em que a justiça divina cessa de dar oportunidades para estes seres se regenerarem e lhes aplica a Lei, que vem a ser a colheita daquilo que eles mesmos plantaram. Nessas ocasiões a pessoa encarnada que está buscando o auto-aperfeiçoamento através de alguma atividade espiritual, como a TVP por exemplo, pode vir a ser 'convocada' para auxiliar a justiça em sua ação, ganhando assim um mérito cármico que vai lha proporcionar benefícios tbm em outras áreas de sua vida.
Segue abaixo os relatos:
Primeira sessão
Visualizei-me como criança no jardim de uma casa grande, onde brincava com outras crianças e era observada por adultos, na maioria mulheres. Minha roupa era muito bonita, assim como a das outras crianças. Eu usava um vestido de cor clara. A casa, de dois andares, era branca, de alvenaria, com uma varanda envidraçada nos fundos. Circulei entre as pessoas que estavam no pátio dos fundos da casa. Havia árvores grandes, com fartas copadas e arbustos com muitas flores.
Subi as escadas que davam para a varanda da casa. Olhei em volta mas não percebi ninguém. Entrei na sala grande, depois da varanda. Grandes janelas, móveis bonitos. Era uma sala ampla, com piso de madeira reluzente. Dancei pela sala, sentia-me muito feliz e alegre. Estava sozinha.
De repente, a porta principal da casa se abre e entra por ela um homen de terno e gravata, chapéu e uma pasta nas mãos. Ele era jovem e parece que chegava do trabalho. Corri até ele e, pegando-me no colo, fomos em direção ao pátio dos fundos, onde estavam as outras pessoas. Sentia um grande carinho por esse homem, acredito que fosse meu pai.
Sentamos em uma mesa redonda branca, no pátio, junto de outras mulheres. Olhei para elas, mas não identifiquei aquela que pudesse ser minha mãe. Havia uma senhora robusta a meu lado, que me olhava e falava com ternura. Talvez fosse minha avó, ou uma tia. De repente, algo no lado esquerdo do pátio começa a me chamar a atenção. Não defini, a princípio, o que era, mas fui até lá e fiquei observando ao redor. Vejo, então, um buraco no chão à minha frente, como se fosse uma rachadura, não muito larga, mas que se estende até o final do quintal. Olho para dentro e não vejo nada.
Percebo um menino sentado na beirada da área da casa, ao meu lado. Ele tinha uma coloração acinzentada na pele e na roupa. Seu aspecto era de tristeza. Percebendo que eu o olhava, ele se levanta e vem em minha direção. Passa por cima da rachadura como se flutuasse, sem cair nela. Ele vai em direção a uma casinha de ferramentas (galpão) que fica próxima e entra. Vou logo atrás dele. Sinto curiosidade em saber o que ele vai fazer lá. Entro e olho ao redor, está tudo limpo e organizado. Olho para o menino e vejo que está parado em frente a um armário com portas grandes. Ele aponta para o móvel e olha para mim. Vou até ele e abro as portas. Ele está vazio.
Gelson pede para que eu afaste o móvel e veja se tem algo atrás dele. Quando arrasto o armário, vejo uma tampa de entrada para um porão. Abro a tampa e vejo uma escada de acesso ao nível inferior. O menino desce na minha frente. Quando chego ao subsolo, percebo uma luz ambiente de tom amarelado. As paredes são escuras. O menino me conduz por um corredor e chegamos a uma sala muito clara, paredes brancas, vários balcões/ mesas com pessoas trabalhando ao redor. Parecem cientistas num laboratório, pois todos usam roupas brancas. Eles se movimentam ao redor dessas mesas, mas não consigo ver o que há sobre elas nem mesmo o que estão fazendo. Gelson pede para que eu observe as paredes e veja se há algum símbolo, algo conhecido que possa ajudar a identificar o lugar. Olho ao redor, mas só vejo algumas paredes lisas e outras com telas e botões de comando.
As pessoas na sala não me percebem. O menino continua pelo corredor, convidando-me para ir junto. Andamos pelo corredor escuro e chegamos à outra sala. Desta vez o ambiente é escuro, com algumas pequenas luzes piscantes no chão. Inicialmente, não consigo visualizar o que há na sala. Caminho cuidadosamente por ela, até que minha visão se acostuma coma penumbra. Vejo, então, várias mesas compridas enfileiradas e distribuídas pela sala. Aos poucos, vejo corpos de pessoas sobre as mesas. Não sei se estão mortos ou apenas dormindo. Gelson pede-me para envolver o lugar com uma grande bolha e trazer para cima de sua casa. Faço a mentalização que me pede. Quando volto até o laboratório, vejo as pessoas paralisadas junto às suas mesas de trabalho.
Subo de volta ao pátio da casa. O menino vem atrás de mim. Sinto um pouco de medo a fecho a porta da casinha de ferramentas para que ele não me siga. Ele, porém, atravessa a porta e vem para perto de mim novamente. Olho para ele e peço para que desapareça. Aos poucos sua imagem vai sumindo. A rachadura no chão também se fecha.
Segunda sessão
Neste dia, tenho mais dificuldades para me concentrar. As imagens vêm e vão, sem que eu consiga me fixar. Vejo paredes de pedra e terra escura, parecidas com as de uma caverna. Percebo tochas de fogo acesas nas paredes para iluminar o ambiente. O chão também é de terra avermelhada. Vejo-me vestida com uma túnica comprida de algodão cru. Vejo alguns homens que passam vestidos com túnicas parecidas, porém, de cor marrom. Parecem ser de alguma seita religiosa, talvez monges. Entro por túneis e caminho se chegar a lugar nenhum, ando em curvas, desníveis e parece que acabo sempre no mesmo lugar. Sinto que quero sair desse lugar, não me sinto bem estando ali. Chego, então, num ambiente mais amplo, iluminado também por tochas. Vejo uma formação de pedra em forma de parede à minha esquerda, talvez seja um altar. Essa formação se estende à frente, em forma de um grande círculo delineado por pequenas pedras no chão. Não consigo perceber se há alguém nesse lugar, ou alguma coisa acontecendo. Sinto-me sonolenta, absorta, sem ação. Continuo andando por túneis, em curvas, declínios, sem ter fim.
Gelson pede-me para que siga os homens de túnica e veja onde estão indo e o que fazem. Entro por mais um túnel e chego a um lugar grande, ainda com aspecto de caverna. Percebo a presença deles, mas não consigo visualizá-los. Começo a sentir-me mais e mais sonolenta, cansada, com o corpo paralisado. Gelson, então, pede-me para voltar ao jardim e ver o que acontece.
Percebo-me no mesmo jardim da última sessão de TVP. Os fundos da minha casa branca, com varanda envidraçada, na qual estive como uma criança. Sinto-me, agora, adulta e percorro o jardim. Grama verde e bem aparada, árvores com belas copadas, bancos brancos, arbustos e muitas flores. Vejo a mesma casinha de ferramentas. Subo a escada da varanda. Entro na grande sala. Ainda é igual, muito clara, o chão de madeira brilhante, grandes janelas. Vou até a entrada da casa e subo pela escada que dá acesso ao andar superior da casa. Vejo vários quartos, mas vou em direção àquele que parece ser o meu. Móveis claros e uma janela que dá para o pátio dos fundos. Olho pela janela e tenho uma sensação agradável. Volto ao corredor, espio os outros quartos e desço as escadas em direção à sala. Fico parada por um instante, sem perceber nenhuma movimentação. Estou sozinha.
Gelson pede-me para mentalizar a casa sendo desmaterializada. Parecia que, aos poucos, a casa ia se desfazendo, mas logo voltei a me sentir dentro dela. Voltei ao pátio, mas também não encontrei ninguém lá. Gelson pediu para que eu voltasse à caverna e insistisse para ver o que acontecia lá. Enxerguei-me muito perto do grupo de homens com túnica. Caminhei ao redor deles, procurando observar o que faziam, mas não compreendi o que era. Gelson deu uma ordem para que todos desaparecessem e pediu-me para ver o que aconteceria. Os homens desapareceram, mas um deles permaneceu. Ele vestia-se igual, mas sua cabeça estava coberta pela túnica. Ele se afastou de mim e entrou por um dos túneis. Eu o segui. Chegamos ao ambiente iluminado por tochas, no qual havia a formação em pedra de um altar e um grande círculo no chão. O homem ficou parado à frente do altar. Gelson ordenou que a túnica fosse removida e pediu-me para ver como ele era. Parecia um homem normal. Colocamos algemas em seus braços e pernas, imobilizando-o. Aos poucos, sua imagem foi se dissipando. Envolvemos o lugar em uma grande bolha e a levamos para cima da casa do Gelson.
Abraço.
Gelson Celistre.
Uma longa espera
Nessa sessão a consulente acessou uma vida passada onde ela morava numa casa simples no campo e saiu em busca de uma vida melhor. Não houve nada de traumático naquela vida para ela mas foi necessário que ela entrasse nessa frequência de vida passada a fim de resgatarmos um familiar dela que, após a morte do corpo físico, não conseguiu se desvencilhar daquela situação e estava 'vivendo' na dimensão astral numa réplica de onde ele vivia aqui na Terra.
Segue o relato pelas palavras da própria consulente:
Ouvia barulho de um riacho e me vi numa floresta. Numa clareira, próximo de onde eu estava, ficava um povoado, um conjunto de casas de madeira rústica e fumaça de forno à lenha. Era um cenário camponês.
Eu andava entre as casas como se estivesse me dirigindo até a minha casa. Quando cheguei, entrei pela porta lateral, que dava na cozinha. Uma mulher mais velha estava cozinhando, mas não notou que eu estava ali. Era uma casa muito simples. Na cozinha havia uma mesa grande com bancos de madeira. A mobília era toda rústica. O piso da casa era de terra, “chão batido”.
Não consegui avistar os outros cômodos da casa, então fui para a rua e comecei a observar o lado de fora da casa. Havia plantações altas de milho e outras espécies. Não havia flores ou cores intensas, somente o verde das plantas em contraste com a casa de madeira escura e velha.
Caminhei pelos arredores. Era uma floresta de árvores muito altas e o caminho por entre elas cheio de folhas secas. Voltei para casa e percebi dois homens entrando na cozinha e sentando-se à mesa. Eles vinham de dentro da casa. Um deles era jovem, por volta de vinte anos; o outro era mais velho. Eles me perceberam, mas trataram-me com certa distância. Convidaram-me para sentar com eles à mesa. Todos pareciam muito frios comigo, apesar de sentir que haviam sido minha família: meus pais e irmão. Entendi que havia feito algo que não os agradara e por isso agiam assim. Ou talvez eles sempre fossem desse jeito mesmo.
Gelson pediu-me que visualizasse como teria sido a morte daquelas pessoas. Só consegui ver meu irmão partindo com um grupo de homens à cavalo e meus pais sendo atacados e mortos em casa, talvez por um ataque de saqueadores. Tentando perceber como eu havia aparecido ali, voltando no tempo, só me veio a sensação de ter partido alguns anos antes e haver retornado, agora, para revê-los. Eu sabia que já não pertencia mais àquele lugar, era apenas uma visita.
Gelson pediu-me para apagar aquele povoado e aquelas pessoas que ali viviam. Desmontei, então, aquele lugar e a única pessoa que permaneceu foi o rapaz que parecia ser meu irmão. Via-o no meio da floresta, em pé, olhando para mim. Aproximei-me dele e percebi, em seu olhar, que guardava um certo rancor de mim. Seu olhar fugia do meu e ele se mostrava inquieto com minha aproximação. Olhei em seus olhos e perguntei por que ele agia daquela maneira comigo. Ele respondeu que havia ficado muito triste com minha partida, mas que permaneceu ali na esperança de me encontrar novamente. Percebi que o sentimento de afeto que tinha por ele, era recíproco. Estendi minha mão a ele e começamos a caminhar juntos. Aos poucos, a imagem dele foi ficando clara, esbranquiçada, até desaparecer.
O familiar era seu irmão consanguíneo naquela existência e sentia muita falta da irmã, que havia partido dali. O fato dos pais terem morrido quando ele estava ausente pode tê-lo feito sentir-se culpado por não estar ali para defendê-los e isso manteve sua mente presa àquela situação. Ele esperava o retorno da irmã, o que finalmente ocorreu alguns séculos após ele ter vivido aqui na Terra, durante nossa sessão de regressão.
Abraço.
Gelson Celistre.
Segue o relato pelas palavras da própria consulente:
Ouvia barulho de um riacho e me vi numa floresta. Numa clareira, próximo de onde eu estava, ficava um povoado, um conjunto de casas de madeira rústica e fumaça de forno à lenha. Era um cenário camponês.
Eu andava entre as casas como se estivesse me dirigindo até a minha casa. Quando cheguei, entrei pela porta lateral, que dava na cozinha. Uma mulher mais velha estava cozinhando, mas não notou que eu estava ali. Era uma casa muito simples. Na cozinha havia uma mesa grande com bancos de madeira. A mobília era toda rústica. O piso da casa era de terra, “chão batido”.
Não consegui avistar os outros cômodos da casa, então fui para a rua e comecei a observar o lado de fora da casa. Havia plantações altas de milho e outras espécies. Não havia flores ou cores intensas, somente o verde das plantas em contraste com a casa de madeira escura e velha.
Caminhei pelos arredores. Era uma floresta de árvores muito altas e o caminho por entre elas cheio de folhas secas. Voltei para casa e percebi dois homens entrando na cozinha e sentando-se à mesa. Eles vinham de dentro da casa. Um deles era jovem, por volta de vinte anos; o outro era mais velho. Eles me perceberam, mas trataram-me com certa distância. Convidaram-me para sentar com eles à mesa. Todos pareciam muito frios comigo, apesar de sentir que haviam sido minha família: meus pais e irmão. Entendi que havia feito algo que não os agradara e por isso agiam assim. Ou talvez eles sempre fossem desse jeito mesmo.
Gelson pediu-me que visualizasse como teria sido a morte daquelas pessoas. Só consegui ver meu irmão partindo com um grupo de homens à cavalo e meus pais sendo atacados e mortos em casa, talvez por um ataque de saqueadores. Tentando perceber como eu havia aparecido ali, voltando no tempo, só me veio a sensação de ter partido alguns anos antes e haver retornado, agora, para revê-los. Eu sabia que já não pertencia mais àquele lugar, era apenas uma visita.
Gelson pediu-me para apagar aquele povoado e aquelas pessoas que ali viviam. Desmontei, então, aquele lugar e a única pessoa que permaneceu foi o rapaz que parecia ser meu irmão. Via-o no meio da floresta, em pé, olhando para mim. Aproximei-me dele e percebi, em seu olhar, que guardava um certo rancor de mim. Seu olhar fugia do meu e ele se mostrava inquieto com minha aproximação. Olhei em seus olhos e perguntei por que ele agia daquela maneira comigo. Ele respondeu que havia ficado muito triste com minha partida, mas que permaneceu ali na esperança de me encontrar novamente. Percebi que o sentimento de afeto que tinha por ele, era recíproco. Estendi minha mão a ele e começamos a caminhar juntos. Aos poucos, a imagem dele foi ficando clara, esbranquiçada, até desaparecer.
O familiar era seu irmão consanguíneo naquela existência e sentia muita falta da irmã, que havia partido dali. O fato dos pais terem morrido quando ele estava ausente pode tê-lo feito sentir-se culpado por não estar ali para defendê-los e isso manteve sua mente presa àquela situação. Ele esperava o retorno da irmã, o que finalmente ocorreu alguns séculos após ele ter vivido aqui na Terra, durante nossa sessão de regressão.
Abraço.
Gelson Celistre.
quinta-feira
Duas sessões descritas pela consulente
A seguir o relato de duas sessões de regressão, conforme a visão da própria consulente, que foi quem escreveu o texto. Houve um lapso de tempo de 21 dias entre uma e outra.
Primeira sessão
Encontro-me num jardim bonito, com árvores, sombra e sol. Jardim de uma casa grande, estilo europeu, com grandes janelas. Dirijo-me até a casa. Uma escadaria grande. Um outro jardim com trepadeiras e muros vazados de pedras.
Dentro da casa, uma sala ampla (salão), onde acontecia uma grande reunião comemorativa, um sarau. Muitas pessoas. Passo por ela, elas me olham, me percebem, mas não me dão atenção, continuam suas conversas. Caminho entre as pessoas, buscando adentrar ainda mais a casa. À minha direita, há uma escadaria em forma espiral que desce para um porão. Desço por ela, como se soubesse aonde vou.
Chego em um lugar escuro, parece uma caverna com vários túneis, corredores (começo a sentir uma tontura, meu corpo parece rodar) . Sinto que tenho um embrulho nas mãos que preciso entregar a alguém que está ali. Entro por um dos corredores e não visualizo mais nada.
Volto para a sala, procurando por alguém, mas não encontro. Sinto-me deslocada, estranha ao lugar e às pessoas que ali estão.
Saio da casa e dirijo-me à minha casa. Estou num carro antigo, preto, com motorista. Passo por uma avenida estreita de calçamento e entro num terreno com uma casa de cor salmão rosada, de alvenaria, com detalhes arredondados na fachada, muitas janelas envidraçadas, dois andares, com uma pequena área na entrada da porta principal.
Uma espécie de corredor garagem dá para os fundos da casa. Na frente da casa, um pequeno pátio, com muro baixo, gramado, árvores à esquerda da casa. Minha casa vizinha com outras casas de ambos os lados.
Entro na casa pela porta da frente. Vejo uma pequena sala, dando para outros cômodos. Uma escada em curva à esquerda da sala. Subo por ela e chego a um corredor com várias portas, possivelmente de quartos.
O primeiro cômodo à frente da escada está mais claro, parece iluminado. Não sinto vontade de entrar nele e quando espio pela porta, não consigo ver nada, não percebo o que há dentro dele. Fico por um tempo estática, olhando para o corredor, tentando perceber alguma movimentação ou a presença de alguém. Vejo, então, uma criança vindo em minha direção. É um menino loiro, aparenta ter uns quatro anos de idade. Sinto uma angústia, um aperto no peito.
Pego a criança no colo e tento adentrar o quarto claro. Novamente, não consigo passar da porta e não visualizo nada. Deixo a criança e retorno.
Segunda Sessão
Sentia-me num campo de grama muito alta, talvez de capim. Muitas árvores e vegetações. Estava só e sentia-me à procura de alguém ou de algum lugar. Olhava em volta, mas não visualizava nada.
Percebi então, as ruínas de uma casa de madeira muito escura, velha. A casa encontrava-se quase que totalmente destruída, com poços pedaços de paredes ainda de pé.
No início, senti um pouco de desconforto ao aproximar-me da casa, mas quando andei por entre os pedaços de paredes que ainda restavam, tentando imaginar como seria a casa quando nova, comecei a sentir-me mais confortável, com uma sensação de pertencimento àquele lugar.
Não encontrei ninguém e também nada que pudesse me lembrar de algum acontecimento.
Gelson pediu-me para voltar no tempo, quando esta casa ainda estava inteira. Demorou um pouco, mas consegui visualizá-la nova, com paredes em madeira clara, sem pintura. Parecia ser uma casa simples de interior, com poucos cômodos.
A porta de entrada dava direto para a rua, apenas com uma pequena escada em madeira.
Gelson pediu-me para abrir a porta da casa e entrar para ver se encontrava alguém. Entrei procurando observar bem os detalhes e repartições da casa. Entrei por um pequeno corredor que dava para a cozinha. Era uma peça simples, mas bem mobiliada, muito organizada. Senti-me familiarizada com o ambiente, apesar de saber que não era a minha casa. Eu não havia morado ali. Tinha a sensação de não pertencer à família que a habitava.
Dirigi-me até os quartos, eram apenas dois. Um deles estava vazio, apenas com móveis. No outro, encontrei um casal jovem muito feliz. Estavam na cama, acordados e trocavam carícias. Os dois eram muito bonitos. Percebi que meu sentimento mais forte era direcionado ao homem. Sentia que gostava muito dele e não me sentia bem em vê-los juntos, nem felizes. Desejava separá-los, pois queria que ele ficasse comigo.
Gelson pediu-me para olhar para o homem e tentar perceber se ele me lembrava alguém de minha vida atual. Aproximei-me dele e olhei para seu rosto. Veio-me uma forte sensação de que aquele homem era meu pai nesta vida. Fiquei emocionada. Ao olhar para a mulher, não tive nenhuma sensação, nem lembrança.
Gelson fez uma experiência para saber se algum dos dois estava desencarnado neste momento. Senti que a mulher desapareceu. O homem ainda continuava ali, mas ele não me via. Ele andou pela casa e depois saiu. Foi sumindo enquanto eu o observava pela porta.
Gelson me pediu para que apenas observasse como foi a vida daquele casal, daquele dia em diante.
Não consegui visualizar bem. Parecia-me que ele havia envelhecido sozinho, pois não conseguia ver a mulher. Em outro momento, visualizava-os felizes ao redor de uma mesa, com uma criança.
Percebendo minha dificuldade, Gelson pediu para que eu voltasse para minha casa, visualizando como ela seria, onde seria e como era a minha vida.
Ao afastar-me, senti-me como criança, indefesa, solitária, acanhada, silenciosa. Parecia que me encontrava encolhida num canto escuro. A sensação era de abandono, inconformismo e inércia. Aquele homem que havia visto, tinha me abandonado, abandonado minha família. E só conseguia pensar nisso. Revoltava-me essa lembrança. E doía-me saber que ele era feliz com outra pessoa, enquanto eu amargurava a perda.
Perguntada sobre como teria sido minha morte naquela vida, senti-me muito velha, solitária, numa casa simples, no meio do nada, apenas campo. Não consegui visualizar a minha morte, mas sentia que eu mesma a havia provocado em função desse eterno sentimento de solidão e vazio.
Voltei àquela casa e me vi no quarto do casal. Eu estava com uma faca na mão e parecia que eu havia matado aquela mulher. A sensação era de querer destruí-la, mas misturava-se a uma inveja e ciúmes. Ela era uma mulher bonita e aparentava ser boa, delicada. Eu queria ser como ela. Queria ser ela.
Comecei a sentir uma dor forte no lado direito da nuca, como se alguma coisa estivesse cravada em meu pescoço. A dor começou a subir até o alto da cabeça. A sensação era de uma lança cravada na nuca e que saía pelo topo da minha cabeça. A dor aumentava.
Gelson me pediu para fazer uma prece, pedindo a meu ser íntimo que encaminhasse esse espírito que eu havia prejudicado ao “hospital” para ser tratado. Fiz, então, internamente este pedido. Pedi desculpas pelo mau que havia feito e solicitei seu encaminhamento e tratamento. A dor foi passando apenas para o topo da cabeça. Aos poucos foi diminuindo, até passar.
Gelson pediu-me para me desligar daquele lugar e retornar. Foi o que fiz, apesar de ainda sentir uma ligação muito forte com tudo que havia visto.
Comentários
Na primeira sessão não obtivemos muitas informações que pudessem nos dar uma sequência lógica de fatos que pudesse ter algum interesse, mas como foi a primeira regressão da consulente, pode ter sido uma vida 'aleatória' apenas para ela ir se acostumando a explorar suas próprias lembranças. Entretanto, o fato mencionado por ela do lugar escuro, sentir tontura e seu corpo rodar é um sintoma de mudança de frequência, ou seja, é provável que durante a lembrança ela entrou em alguma frequência do mundo astral e repetiu algum ato que costuma fazer em desdobramento inconsciente, em alguma região de baixa vibração das regiões umbralinas.
Na segunda sessão ela já estava um pouco mais 'solta' e pudemos interagir mais com sua mente, adiantando ou retornando no tempo, e tivemos a oportunidade de socorrer o espírito de uma mulher que ela havia assassinado naquela existência.
Ainda temos algumas 'pontas soltas' mas esperamos que nas próximas consultas encontremos suas devidas ligações.
Abraço.
Gelson Celistre.
Primeira sessão
Encontro-me num jardim bonito, com árvores, sombra e sol. Jardim de uma casa grande, estilo europeu, com grandes janelas. Dirijo-me até a casa. Uma escadaria grande. Um outro jardim com trepadeiras e muros vazados de pedras.
Dentro da casa, uma sala ampla (salão), onde acontecia uma grande reunião comemorativa, um sarau. Muitas pessoas. Passo por ela, elas me olham, me percebem, mas não me dão atenção, continuam suas conversas. Caminho entre as pessoas, buscando adentrar ainda mais a casa. À minha direita, há uma escadaria em forma espiral que desce para um porão. Desço por ela, como se soubesse aonde vou.
Chego em um lugar escuro, parece uma caverna com vários túneis, corredores (começo a sentir uma tontura, meu corpo parece rodar) . Sinto que tenho um embrulho nas mãos que preciso entregar a alguém que está ali. Entro por um dos corredores e não visualizo mais nada.
Volto para a sala, procurando por alguém, mas não encontro. Sinto-me deslocada, estranha ao lugar e às pessoas que ali estão.
Saio da casa e dirijo-me à minha casa. Estou num carro antigo, preto, com motorista. Passo por uma avenida estreita de calçamento e entro num terreno com uma casa de cor salmão rosada, de alvenaria, com detalhes arredondados na fachada, muitas janelas envidraçadas, dois andares, com uma pequena área na entrada da porta principal.
Uma espécie de corredor garagem dá para os fundos da casa. Na frente da casa, um pequeno pátio, com muro baixo, gramado, árvores à esquerda da casa. Minha casa vizinha com outras casas de ambos os lados.
Entro na casa pela porta da frente. Vejo uma pequena sala, dando para outros cômodos. Uma escada em curva à esquerda da sala. Subo por ela e chego a um corredor com várias portas, possivelmente de quartos.
O primeiro cômodo à frente da escada está mais claro, parece iluminado. Não sinto vontade de entrar nele e quando espio pela porta, não consigo ver nada, não percebo o que há dentro dele. Fico por um tempo estática, olhando para o corredor, tentando perceber alguma movimentação ou a presença de alguém. Vejo, então, uma criança vindo em minha direção. É um menino loiro, aparenta ter uns quatro anos de idade. Sinto uma angústia, um aperto no peito.
Pego a criança no colo e tento adentrar o quarto claro. Novamente, não consigo passar da porta e não visualizo nada. Deixo a criança e retorno.
Segunda Sessão
Sentia-me num campo de grama muito alta, talvez de capim. Muitas árvores e vegetações. Estava só e sentia-me à procura de alguém ou de algum lugar. Olhava em volta, mas não visualizava nada.
Percebi então, as ruínas de uma casa de madeira muito escura, velha. A casa encontrava-se quase que totalmente destruída, com poços pedaços de paredes ainda de pé.
No início, senti um pouco de desconforto ao aproximar-me da casa, mas quando andei por entre os pedaços de paredes que ainda restavam, tentando imaginar como seria a casa quando nova, comecei a sentir-me mais confortável, com uma sensação de pertencimento àquele lugar.
Não encontrei ninguém e também nada que pudesse me lembrar de algum acontecimento.
Gelson pediu-me para voltar no tempo, quando esta casa ainda estava inteira. Demorou um pouco, mas consegui visualizá-la nova, com paredes em madeira clara, sem pintura. Parecia ser uma casa simples de interior, com poucos cômodos.
A porta de entrada dava direto para a rua, apenas com uma pequena escada em madeira.
Gelson pediu-me para abrir a porta da casa e entrar para ver se encontrava alguém. Entrei procurando observar bem os detalhes e repartições da casa. Entrei por um pequeno corredor que dava para a cozinha. Era uma peça simples, mas bem mobiliada, muito organizada. Senti-me familiarizada com o ambiente, apesar de saber que não era a minha casa. Eu não havia morado ali. Tinha a sensação de não pertencer à família que a habitava.
Dirigi-me até os quartos, eram apenas dois. Um deles estava vazio, apenas com móveis. No outro, encontrei um casal jovem muito feliz. Estavam na cama, acordados e trocavam carícias. Os dois eram muito bonitos. Percebi que meu sentimento mais forte era direcionado ao homem. Sentia que gostava muito dele e não me sentia bem em vê-los juntos, nem felizes. Desejava separá-los, pois queria que ele ficasse comigo.
Gelson pediu-me para olhar para o homem e tentar perceber se ele me lembrava alguém de minha vida atual. Aproximei-me dele e olhei para seu rosto. Veio-me uma forte sensação de que aquele homem era meu pai nesta vida. Fiquei emocionada. Ao olhar para a mulher, não tive nenhuma sensação, nem lembrança.
Gelson fez uma experiência para saber se algum dos dois estava desencarnado neste momento. Senti que a mulher desapareceu. O homem ainda continuava ali, mas ele não me via. Ele andou pela casa e depois saiu. Foi sumindo enquanto eu o observava pela porta.
Gelson me pediu para que apenas observasse como foi a vida daquele casal, daquele dia em diante.
Não consegui visualizar bem. Parecia-me que ele havia envelhecido sozinho, pois não conseguia ver a mulher. Em outro momento, visualizava-os felizes ao redor de uma mesa, com uma criança.
Percebendo minha dificuldade, Gelson pediu para que eu voltasse para minha casa, visualizando como ela seria, onde seria e como era a minha vida.
Ao afastar-me, senti-me como criança, indefesa, solitária, acanhada, silenciosa. Parecia que me encontrava encolhida num canto escuro. A sensação era de abandono, inconformismo e inércia. Aquele homem que havia visto, tinha me abandonado, abandonado minha família. E só conseguia pensar nisso. Revoltava-me essa lembrança. E doía-me saber que ele era feliz com outra pessoa, enquanto eu amargurava a perda.
Perguntada sobre como teria sido minha morte naquela vida, senti-me muito velha, solitária, numa casa simples, no meio do nada, apenas campo. Não consegui visualizar a minha morte, mas sentia que eu mesma a havia provocado em função desse eterno sentimento de solidão e vazio.
Voltei àquela casa e me vi no quarto do casal. Eu estava com uma faca na mão e parecia que eu havia matado aquela mulher. A sensação era de querer destruí-la, mas misturava-se a uma inveja e ciúmes. Ela era uma mulher bonita e aparentava ser boa, delicada. Eu queria ser como ela. Queria ser ela.
Comecei a sentir uma dor forte no lado direito da nuca, como se alguma coisa estivesse cravada em meu pescoço. A dor começou a subir até o alto da cabeça. A sensação era de uma lança cravada na nuca e que saía pelo topo da minha cabeça. A dor aumentava.
Gelson me pediu para fazer uma prece, pedindo a meu ser íntimo que encaminhasse esse espírito que eu havia prejudicado ao “hospital” para ser tratado. Fiz, então, internamente este pedido. Pedi desculpas pelo mau que havia feito e solicitei seu encaminhamento e tratamento. A dor foi passando apenas para o topo da cabeça. Aos poucos foi diminuindo, até passar.
Gelson pediu-me para me desligar daquele lugar e retornar. Foi o que fiz, apesar de ainda sentir uma ligação muito forte com tudo que havia visto.
Comentários
Na primeira sessão não obtivemos muitas informações que pudessem nos dar uma sequência lógica de fatos que pudesse ter algum interesse, mas como foi a primeira regressão da consulente, pode ter sido uma vida 'aleatória' apenas para ela ir se acostumando a explorar suas próprias lembranças. Entretanto, o fato mencionado por ela do lugar escuro, sentir tontura e seu corpo rodar é um sintoma de mudança de frequência, ou seja, é provável que durante a lembrança ela entrou em alguma frequência do mundo astral e repetiu algum ato que costuma fazer em desdobramento inconsciente, em alguma região de baixa vibração das regiões umbralinas.
Na segunda sessão ela já estava um pouco mais 'solta' e pudemos interagir mais com sua mente, adiantando ou retornando no tempo, e tivemos a oportunidade de socorrer o espírito de uma mulher que ela havia assassinado naquela existência.
Ainda temos algumas 'pontas soltas' mas esperamos que nas próximas consultas encontremos suas devidas ligações.
Abraço.
Gelson Celistre.
Um final feliz muitas vidas depois
Na primeira consulta de regressão a consulente em poucos minutos disse que já estava no jardim. Perguntei o que via lá e se havia alguém e ela disse que via muitas flores e que estava acompanhada do espírito de seu pai (já falecido). Ela o havia chamado mentalmente pq estava temerosa. Disse a ela que eu iria fazer uma verificação para ver se era mesmo o pai dela e constatamos que não era mesmo. Depois disso ela teve um encontro em desdobramento com seu ex-marido, onde conversaram um pouco sobre a recente separação (ele não aceitou bem a situação).
Expliquei a ela que com essa atitude (de invocar algum espírito, no caso o pai) ela estava prejudicando sua regressão pois o pai dela, mesmo que quizesse, não poderia participar da terapia e, pelo que ela me disse dele, certamente não teria condições de ajudar em nada, ao contrário, poderia até atrapalhar.
Depois reiniciamos a regressão e ela se viu indo em direção a um castelo medieval. Ela se via muito escura, apenas como um vulto negro, e o castelo tinha uma aparência cinzenta e sombria.
Nesse castelo ela viu apenas um homem usando uma armadura de cavaleiro. Subiu uma escadaria que terminava em uma porta à beira de um precipicio e uma outra escada que descia para um andar onde havia uma parede de pedra e do outro lado, um jardim. Nesse jardim ela viu um homem, o mesmo com o qual esta vivendo atualmente. Conversaram, ele dizia que a amava, mas depois disso tudo escureceu e ela não viu mais nada.
Na consulta seguinte inicialmente ela se viu andando no jardim de uma casa grande, onde entrou e se viu menina, lá estavam seus pais atuais, embora a casa fosse diferente (provavelmente os pais da vida atual já haviam sido pais dela em outra existência, essa que ela acessou agora). Ela aproveitou para conversar com a mãe sobre a maneira dela ser (muito autoritária, sempre com a razão).
Saindo dali tudo ficou escuro mas lhe disse para continuar caminhando e aos poucos ela foi percebendo uma outra casa, ao estilo das casas de fazenda de escravos, com uma varanda ao redor. Nessa varanda havia um homem sentado numa cadeira, era o proprietário da fazenda. Na cozinha da casa a esposa dele se encontrava fazendo alguma coisa.
A consulente então era um homem, o capataz da fazenda. Pedi a ela que conversasse com a mulher par tentar descobrir alguma coisa, pedir para fazer algo, e ela o mandou perguntar ao marido, Coversando com o marido dela, o dono da fazenda, este dizia ao capataz que devia matar um negro, pq ele assim o estava ordenando. O capataz não queria matar esse negro mas cedeu às ordens do patrão.
O motivo era ciúmes. Esse engro estava vivendo com uma outra escrava negra que havia dado à luz há pouco tempo. O filho era do patrão, que queria aquela escrava apenas para seu uso pessoal.
O pobre negro foi colocado no tronco e apanhou até morrer.
Expliquei à consulente que isso não era apenas uma lembrança, que existia na dimensão astral aquela fazenda ainda e que alguma das pessoas envolvidas nessa trama ainda estava ligado àquele local. Apesar de ela ver muitos escravos na fazenda e outros trabalhadores, alguns eram apenas criações da mente que quem lá ficou e alguns outros, já encarnados, lá se encontravam em desdobramento inconsciente.
Emiti uma ordem mental para que ficassem lá apenas os desencarnados e feito isto sobrarm apenas a esposa do proprietário e o negro que morreu no tronco.
Desmanchei esse sítio astralino e pedi à consuelnte que verificasse se nenhuma parte permanecia visível e ela disse que tudo sumira, com excessão do tronco. Pedi que ele observasse atentamente o tronco e ela viu ligado a ele, embaixo mais precisamente, uma outra cena, onde havia um imenso laranjal onde muitos trabalhadores colhiam frutas (não eram escravos). A consulente era novamente o capataz do local e disse que uma das operárias, que estava grávida, morreu no parto, juntamente com a criança. Entretanto, não havia nenhum espírito desencarnado nessa situação. Desmanchei a cena e ela viu um outra casebre de madeira onde um homem velho a chamava.
Chegando no casebre o homem falava sem parar e ela não entendia. Pedi a ela que dissesse a ele para falar mais devagar e que ela prestasse bastante atenção. Ela entendeu então que ele pedia para resgatar o filho, que estava do outro lado de um morro. Ela se dirigiu até lá e encontrou o rapaz, que ia escalar o morro, caiu, quebrou uma perna e morreu ali mesmo, sem ter conseguido ajuda. Resgatamos o velho e seu filho.
Depois disso ela se viu então chegando no castelo onde estivera na consulta anterior, mas desta vez ele não estava sombrio nem cinzento e ela via tudo com perfeição.
Ela viu que uma mulher queria jogá-la no precipio que havia no final da escada onde ela havia subido antes, mas que o homem de armadura a tinha impedido. O homem era seu pai e a mulher era sua própria mãe. O motivo era que ela envergonhara a família, pois estava grávida de um homem que ela amava e com quem se encontrava naquele jardim que ela tbm vira da outra vez.
Este homem foi trancafiado numa cela e morreu lá. Ela foi obrigada a se casar com um outro homem, de quem não gostava, antes da criança nascer.
Na vida atual os personagens reapareceram. A mãe dela é a mesma daquela existência. O pai da vida atual é o homem com o qual ela teve que casar obrigada. O seu amado que morreu na prisão é o homem com o qual ela vive atualmente e o filho que ela teve naquela vida é seu filho mais velho hoje.
Na vida atual ela vivenciou uma situação semelhante. Quando jovem se apaixonou por um rapaz mas sua família foi terminantemente contra, e ela cedeu a essas exigências, casando-se logo depois com um homem pelo qual não era apaixonada. Teve dois filhos e muitos anos mais tarde resolveu se separar por ser infeliz no casamento. Reencontrou aquele homem, que tbm era casado e acabou se separando tbm, e hoje eles vivem juntos.
Muitos séculos depois daquela vida, em um país diferente, eles novamente se encontraram e o sentimento que existia em seus corações acabou sendo mais fortes que as convenções sociais. Isso prova que o amor não conhece barreiras e sobrevive ao tempo.
Abraço.
Gelson Celistre.
Expliquei a ela que com essa atitude (de invocar algum espírito, no caso o pai) ela estava prejudicando sua regressão pois o pai dela, mesmo que quizesse, não poderia participar da terapia e, pelo que ela me disse dele, certamente não teria condições de ajudar em nada, ao contrário, poderia até atrapalhar.
Depois reiniciamos a regressão e ela se viu indo em direção a um castelo medieval. Ela se via muito escura, apenas como um vulto negro, e o castelo tinha uma aparência cinzenta e sombria.
Nesse castelo ela viu apenas um homem usando uma armadura de cavaleiro. Subiu uma escadaria que terminava em uma porta à beira de um precipicio e uma outra escada que descia para um andar onde havia uma parede de pedra e do outro lado, um jardim. Nesse jardim ela viu um homem, o mesmo com o qual esta vivendo atualmente. Conversaram, ele dizia que a amava, mas depois disso tudo escureceu e ela não viu mais nada.
Na consulta seguinte inicialmente ela se viu andando no jardim de uma casa grande, onde entrou e se viu menina, lá estavam seus pais atuais, embora a casa fosse diferente (provavelmente os pais da vida atual já haviam sido pais dela em outra existência, essa que ela acessou agora). Ela aproveitou para conversar com a mãe sobre a maneira dela ser (muito autoritária, sempre com a razão).
Saindo dali tudo ficou escuro mas lhe disse para continuar caminhando e aos poucos ela foi percebendo uma outra casa, ao estilo das casas de fazenda de escravos, com uma varanda ao redor. Nessa varanda havia um homem sentado numa cadeira, era o proprietário da fazenda. Na cozinha da casa a esposa dele se encontrava fazendo alguma coisa.
A consulente então era um homem, o capataz da fazenda. Pedi a ela que conversasse com a mulher par tentar descobrir alguma coisa, pedir para fazer algo, e ela o mandou perguntar ao marido, Coversando com o marido dela, o dono da fazenda, este dizia ao capataz que devia matar um negro, pq ele assim o estava ordenando. O capataz não queria matar esse negro mas cedeu às ordens do patrão.
O motivo era ciúmes. Esse engro estava vivendo com uma outra escrava negra que havia dado à luz há pouco tempo. O filho era do patrão, que queria aquela escrava apenas para seu uso pessoal.
O pobre negro foi colocado no tronco e apanhou até morrer.
Expliquei à consulente que isso não era apenas uma lembrança, que existia na dimensão astral aquela fazenda ainda e que alguma das pessoas envolvidas nessa trama ainda estava ligado àquele local. Apesar de ela ver muitos escravos na fazenda e outros trabalhadores, alguns eram apenas criações da mente que quem lá ficou e alguns outros, já encarnados, lá se encontravam em desdobramento inconsciente.
Emiti uma ordem mental para que ficassem lá apenas os desencarnados e feito isto sobrarm apenas a esposa do proprietário e o negro que morreu no tronco.
Desmanchei esse sítio astralino e pedi à consuelnte que verificasse se nenhuma parte permanecia visível e ela disse que tudo sumira, com excessão do tronco. Pedi que ele observasse atentamente o tronco e ela viu ligado a ele, embaixo mais precisamente, uma outra cena, onde havia um imenso laranjal onde muitos trabalhadores colhiam frutas (não eram escravos). A consulente era novamente o capataz do local e disse que uma das operárias, que estava grávida, morreu no parto, juntamente com a criança. Entretanto, não havia nenhum espírito desencarnado nessa situação. Desmanchei a cena e ela viu um outra casebre de madeira onde um homem velho a chamava.
Chegando no casebre o homem falava sem parar e ela não entendia. Pedi a ela que dissesse a ele para falar mais devagar e que ela prestasse bastante atenção. Ela entendeu então que ele pedia para resgatar o filho, que estava do outro lado de um morro. Ela se dirigiu até lá e encontrou o rapaz, que ia escalar o morro, caiu, quebrou uma perna e morreu ali mesmo, sem ter conseguido ajuda. Resgatamos o velho e seu filho.
Depois disso ela se viu então chegando no castelo onde estivera na consulta anterior, mas desta vez ele não estava sombrio nem cinzento e ela via tudo com perfeição.
Ela viu que uma mulher queria jogá-la no precipio que havia no final da escada onde ela havia subido antes, mas que o homem de armadura a tinha impedido. O homem era seu pai e a mulher era sua própria mãe. O motivo era que ela envergonhara a família, pois estava grávida de um homem que ela amava e com quem se encontrava naquele jardim que ela tbm vira da outra vez.
Este homem foi trancafiado numa cela e morreu lá. Ela foi obrigada a se casar com um outro homem, de quem não gostava, antes da criança nascer.
Na vida atual os personagens reapareceram. A mãe dela é a mesma daquela existência. O pai da vida atual é o homem com o qual ela teve que casar obrigada. O seu amado que morreu na prisão é o homem com o qual ela vive atualmente e o filho que ela teve naquela vida é seu filho mais velho hoje.
Na vida atual ela vivenciou uma situação semelhante. Quando jovem se apaixonou por um rapaz mas sua família foi terminantemente contra, e ela cedeu a essas exigências, casando-se logo depois com um homem pelo qual não era apaixonada. Teve dois filhos e muitos anos mais tarde resolveu se separar por ser infeliz no casamento. Reencontrou aquele homem, que tbm era casado e acabou se separando tbm, e hoje eles vivem juntos.
Muitos séculos depois daquela vida, em um país diferente, eles novamente se encontraram e o sentimento que existia em seus corações acabou sendo mais fortes que as convenções sociais. Isso prova que o amor não conhece barreiras e sobrevive ao tempo.
Abraço.
Gelson Celistre.
Amor eterno
A consulente rapidamente entrou num estado alterado de consciência e enquanto mentalizava o jardim se viu num local escuro e enevoado, estava descalça com uma vestimenta branca e um rato lhe fazia caretas. Em seguida divisou um homem com um casaco azul, calça branca e botas pretas, este lhe pegou pela mão e lhe levou para algum local.
Assim que o viu ela ficou extasiada, disse que ele era lindo e não conseguia tira os olhos dele, o homem era alto, loiro e a fascinava o simples olhar para ele. O que se seguiu foi meio estranho pois ela sentiu um forte dor no peito e não queria admitir que o tal homem fosse o culpado. Depois ele a pegou nos braços, a colocou sobre uma mesa e a despiu. A sensação que ela teve foi a de estar sendo esquartejada, mas mesmo assim procurava desculpar o homem que venerava, dizendo que não podia acreditar que ela faria isso com ela, e que nos olhos dele via que ela não queria mesmo fazer isso. Em seguida sentiu ser jogada num precipício e voou para fora de lá.
O que ocorreu foi que ela foi envenenada e sacrificada por este homem, provavelmente num ritual satânico, mas se recusara a acreditar pois o amava e o venerava de uma forma muito intensa. A primeira cena que ela viu já foi ela morta numa região de baixa vibração no umbral, tendo depois passado a lembrar o momento que o homem a encontrou naquela vida e a levou para algum lugar. Nesses momentos ela sentia uma forte dor no peito, dor que costuma sentir e que não teve encontrada sua razão pela medicina convencional.
A conduzi até o momento em que eles se encontraram pela primeira vez e ela se viu criança, brincando com seu irmão, que era esse mesmo espírito que ela venerava naquela existência fatídica. Pedi que fosse para um momento importante naquela vida e ela viu uma carruagem e um homem que deveria ser seu pai, de bigodes, usando uma espécie de farda militar. Era o momento em que seu irmão, já adolescente, partia, carregando uma mala quadrada.
O próximo momento marcante dessa vida foi ela dando à luz uma criança, auxiliada por uma criada negra. Essa criança nasceu de uma relação incestuosa e a levaram para algum lugar a fim de escondê-la, pois o pai biológico era seu próprio irmão que partira. Ela morreu algum tempo depois aparentemente por desgosto, mas não pelo filho que não ficara com ela, mas pela ausência de seu irmão. Não via sentido na vida e tudo lhe era indiferente.
Logo que morreu ela se viu toda preta, escura, pois estava com muita raiva de seus familiares que a privaram da presença de seu amado irmão. Depois de morta ela ficou presa à casa onde morava por algum tempo. Depois sentiu as orações que seu irmão fazia por ela e se sentiu atraída a ele, mas disse que não conseguia chegar perto dele pq ele só pensava coisas boas. Ficou gravitando por perto durante algum tempo, viu quando o filho dele nasceu e ele o pegou nos braços, depois foi atraída para uma região pantanosa e lamacenta do umbral.
Precisamos entender aqui que ela teve uma vida infeliz e que morreu com muito ódio em seu coração, ela mesmo se sentiu escura logo que morreu e não conseguia nem chegar perto do irmão amado pq ele 'só pensava coisas boas', isso significa que seu corpo astral estava muito denso, carregado de fluídos deletérios, e seu peso específico a deslocou para uma região no astral compatível com essa energia.
Ela ficou um tempo que não temos como precisar nesse local, onde haviam outras pessoas tbm, até o momento em que um grupo dessas pessoas conseguiu 'fugir' dali, correndo por um caminho que divisaram em direção a uma colina.
Ela viu que junto deles corria tbm um animal semelhante a um leão, mas que era totalmente branco. Na fuga ela viu que da barriga de uma das mulheres que tbm estava fugindo dali, saía uma mãozinha de criança. Em dado momento ela se viu só com o 'leão branco', que ela sentiu que a protegia.
Essas recordações da consulente são de um resgate onde utilizando-se desse ser em forma de animal, entidades mais evoluídas patrocinaram a saída daqueles espíritos daquela região purgatorial; a mulher que ela viu com a mãozinha de criança saindo da barriga provavelmente morrera grávida ou tentando abortar.
Depois disso ela 'pulou' para uma outra vida onde já estava dando à luz uma linda criança e, sentado ao seu lado, estava seu marido, e este era o mesmo espírito que ela idolatrava tanto, o mesmo que a esquartejara e fora seu irmão. Ela sentiu uma sensação muito prazeirosa e de realização nesse momento e então deixamos ela fixada neste momento e encerramos a sessão de regressão.
Embora seja a primeira regressão dessa consulente, pelos fatos relembrados podemos supor que se trata de dois seres que viveram muitas vidas juntos e que possuem uma ligação muito forte.
A dor que a consulente sente no peito é em função de não conseguir admitir que o homem que venerava poderia ser capaz de fazer algo ruim para ela. Muitas coisas que ocorreram nas primeiras cenas da consulta ela se negou a ver pq não consegue admitir que seu ídolo pudesse ter feito isso. É um caso típico onde a pessoa não quer encarar a realidade e mascara para si mesmo os fatos a fim de não sofrer, pois admitir que a pessoa a quem ama incondicionalmente não é 'boa', pode lhe desestruturar todo o seu sistema emocional, entretanto, se esta situação surgiu na regressão é pq é algo que a consulente precisa trabalhar em si mesmo pois isto está causando uma desarmonia no seu espírito.
Ressalte-se que ela nos procurou para tratar seu filho e estamos tentando tratar da criança através dela. Haveria alguma relação entre este homem que ela tanto ama e seu filho atual? Esperamos descobrir nas próximas consultas.
Abraço.
Gelson Celistre.
Assim que o viu ela ficou extasiada, disse que ele era lindo e não conseguia tira os olhos dele, o homem era alto, loiro e a fascinava o simples olhar para ele. O que se seguiu foi meio estranho pois ela sentiu um forte dor no peito e não queria admitir que o tal homem fosse o culpado. Depois ele a pegou nos braços, a colocou sobre uma mesa e a despiu. A sensação que ela teve foi a de estar sendo esquartejada, mas mesmo assim procurava desculpar o homem que venerava, dizendo que não podia acreditar que ela faria isso com ela, e que nos olhos dele via que ela não queria mesmo fazer isso. Em seguida sentiu ser jogada num precipício e voou para fora de lá.
O que ocorreu foi que ela foi envenenada e sacrificada por este homem, provavelmente num ritual satânico, mas se recusara a acreditar pois o amava e o venerava de uma forma muito intensa. A primeira cena que ela viu já foi ela morta numa região de baixa vibração no umbral, tendo depois passado a lembrar o momento que o homem a encontrou naquela vida e a levou para algum lugar. Nesses momentos ela sentia uma forte dor no peito, dor que costuma sentir e que não teve encontrada sua razão pela medicina convencional.
A conduzi até o momento em que eles se encontraram pela primeira vez e ela se viu criança, brincando com seu irmão, que era esse mesmo espírito que ela venerava naquela existência fatídica. Pedi que fosse para um momento importante naquela vida e ela viu uma carruagem e um homem que deveria ser seu pai, de bigodes, usando uma espécie de farda militar. Era o momento em que seu irmão, já adolescente, partia, carregando uma mala quadrada.
O próximo momento marcante dessa vida foi ela dando à luz uma criança, auxiliada por uma criada negra. Essa criança nasceu de uma relação incestuosa e a levaram para algum lugar a fim de escondê-la, pois o pai biológico era seu próprio irmão que partira. Ela morreu algum tempo depois aparentemente por desgosto, mas não pelo filho que não ficara com ela, mas pela ausência de seu irmão. Não via sentido na vida e tudo lhe era indiferente.
Logo que morreu ela se viu toda preta, escura, pois estava com muita raiva de seus familiares que a privaram da presença de seu amado irmão. Depois de morta ela ficou presa à casa onde morava por algum tempo. Depois sentiu as orações que seu irmão fazia por ela e se sentiu atraída a ele, mas disse que não conseguia chegar perto dele pq ele só pensava coisas boas. Ficou gravitando por perto durante algum tempo, viu quando o filho dele nasceu e ele o pegou nos braços, depois foi atraída para uma região pantanosa e lamacenta do umbral.
Precisamos entender aqui que ela teve uma vida infeliz e que morreu com muito ódio em seu coração, ela mesmo se sentiu escura logo que morreu e não conseguia nem chegar perto do irmão amado pq ele 'só pensava coisas boas', isso significa que seu corpo astral estava muito denso, carregado de fluídos deletérios, e seu peso específico a deslocou para uma região no astral compatível com essa energia.
Ela ficou um tempo que não temos como precisar nesse local, onde haviam outras pessoas tbm, até o momento em que um grupo dessas pessoas conseguiu 'fugir' dali, correndo por um caminho que divisaram em direção a uma colina.
Ela viu que junto deles corria tbm um animal semelhante a um leão, mas que era totalmente branco. Na fuga ela viu que da barriga de uma das mulheres que tbm estava fugindo dali, saía uma mãozinha de criança. Em dado momento ela se viu só com o 'leão branco', que ela sentiu que a protegia.
Essas recordações da consulente são de um resgate onde utilizando-se desse ser em forma de animal, entidades mais evoluídas patrocinaram a saída daqueles espíritos daquela região purgatorial; a mulher que ela viu com a mãozinha de criança saindo da barriga provavelmente morrera grávida ou tentando abortar.
Depois disso ela 'pulou' para uma outra vida onde já estava dando à luz uma linda criança e, sentado ao seu lado, estava seu marido, e este era o mesmo espírito que ela idolatrava tanto, o mesmo que a esquartejara e fora seu irmão. Ela sentiu uma sensação muito prazeirosa e de realização nesse momento e então deixamos ela fixada neste momento e encerramos a sessão de regressão.
Embora seja a primeira regressão dessa consulente, pelos fatos relembrados podemos supor que se trata de dois seres que viveram muitas vidas juntos e que possuem uma ligação muito forte.
A dor que a consulente sente no peito é em função de não conseguir admitir que o homem que venerava poderia ser capaz de fazer algo ruim para ela. Muitas coisas que ocorreram nas primeiras cenas da consulta ela se negou a ver pq não consegue admitir que seu ídolo pudesse ter feito isso. É um caso típico onde a pessoa não quer encarar a realidade e mascara para si mesmo os fatos a fim de não sofrer, pois admitir que a pessoa a quem ama incondicionalmente não é 'boa', pode lhe desestruturar todo o seu sistema emocional, entretanto, se esta situação surgiu na regressão é pq é algo que a consulente precisa trabalhar em si mesmo pois isto está causando uma desarmonia no seu espírito.
Ressalte-se que ela nos procurou para tratar seu filho e estamos tentando tratar da criança através dela. Haveria alguma relação entre este homem que ela tanto ama e seu filho atual? Esperamos descobrir nas próximas consultas.
Abraço.
Gelson Celistre.
segunda-feira
A barca de Rá
A situação que encontramos nessa sessão não é rara e nos serve de alerta para que mantenhamos a nossa mente aberta às inúmeras possibilidades de interpretação da verdade que existem no universo. A consulente se deparou com um enorme templo, semelhante a uma pirâmide que tivesse seu topo cortado. Essa construção estava no meio do nada, um deserto. O interior tinha o piso formado por mosaicos com símbolos estranhos, muitos ornamentos dourados.
Nesse salão havia um altar e no centro uma espécie de túmulo cheio de múmias e com algo semelhante ao vidro na parte superior. Havia um altar com uma poltrona de espaldar alto e nas paredes haviam hieróglifos egípcios em baixo relevo, que pareciam se mover. Criei uma abertura nessa parede e a consulente relatou que saíram de de dentro da parede muitas pessoas e animais, como tigres e falcões. Todos foram recolhidos e levados para um posto de triagem no astral.
No final de um longo corredor, onde havia uma grande parede de pedra com um símbolo semelhante ao 'olho que tudo vê' (um olho dentro de um triângulo) a consulente divisou um sarcófago em posição vertical. Pedi que ela se aproximasse e abrisse a tampa. Ela o fez e havia uma múmia dentro, com os braços cruzados na altura do peito.
Esta múmia estava imóvel e parecia 'morta', mas eu disse a consulente que conversasse com ela e dissesse que veio para levá-la até a 'barca de Rá'. Nisso a múmia pareceu acordar, pegou a colsulente pelo braço e seguiram rapidamente. Logo a frente deles surgiu uma barca na qual a múmia entrou, após agradecer à consulente.
Não conseguimos saber há quanto tempo essa múmia esperava que se cumprissem suas crenças acerca do mundo espiritual, milênios provavelmente, mas pela reação é provável que já estivesse cansada e se perguntando pq não fora retirada dos mundos inferiores pelos deuses a quem adorara em vida. O mito da barca de Rá era bem popular e conhecido no Antigo Egito, e a menção a isso com efeito o tirou de seu torpor mental e o fez desejar sair daquele estado.
O fato de acreditar cegamente em suas crenças o manteve em estado de suspensão, assim como ao séquito que fora enterrado com ele para servi-lo no além. Como todos acreditavam pacificamente que morreriam para servir seu senhor no outro mundo, não cogitavam de sair de sua prisão, mantida pela energia mental deles todos.
Em outra regressão já me deparei com uma consulente que fora um faraó e que, após ser morta e enterrada dentro de uma pirâmide, se recusou a ser resgatada por dois espíritos socorristas que vieram buscá-la pq 'não era assim que ele acreditava que seria'. Passou um tempo enorme preso à sua múmia até que, exausto, foi retirado sem forças e levado para um hospital no astral. Nós somos as maiores vítimas de nossa negligência em relação ao mundo espiritual, pois geralmente pouco ou nada nos importamos com a vida futura, isso quando acreditamos nela. Não identificamos a consulente nessa vida mas provavelmente ela era um dos serviçais que foram enterrados vivos naquela tumba.
A sintonia com uma situção dessas poderia provocar situações de solidão e conformismo com a 'desgraça', sensação de dever à vida aos outros, claustrofobia, etc.
Abraço.
Gelson Celistre.
Nesse salão havia um altar e no centro uma espécie de túmulo cheio de múmias e com algo semelhante ao vidro na parte superior. Havia um altar com uma poltrona de espaldar alto e nas paredes haviam hieróglifos egípcios em baixo relevo, que pareciam se mover. Criei uma abertura nessa parede e a consulente relatou que saíram de de dentro da parede muitas pessoas e animais, como tigres e falcões. Todos foram recolhidos e levados para um posto de triagem no astral.
No final de um longo corredor, onde havia uma grande parede de pedra com um símbolo semelhante ao 'olho que tudo vê' (um olho dentro de um triângulo) a consulente divisou um sarcófago em posição vertical. Pedi que ela se aproximasse e abrisse a tampa. Ela o fez e havia uma múmia dentro, com os braços cruzados na altura do peito.
Esta múmia estava imóvel e parecia 'morta', mas eu disse a consulente que conversasse com ela e dissesse que veio para levá-la até a 'barca de Rá'. Nisso a múmia pareceu acordar, pegou a colsulente pelo braço e seguiram rapidamente. Logo a frente deles surgiu uma barca na qual a múmia entrou, após agradecer à consulente.
Não conseguimos saber há quanto tempo essa múmia esperava que se cumprissem suas crenças acerca do mundo espiritual, milênios provavelmente, mas pela reação é provável que já estivesse cansada e se perguntando pq não fora retirada dos mundos inferiores pelos deuses a quem adorara em vida. O mito da barca de Rá era bem popular e conhecido no Antigo Egito, e a menção a isso com efeito o tirou de seu torpor mental e o fez desejar sair daquele estado.
O fato de acreditar cegamente em suas crenças o manteve em estado de suspensão, assim como ao séquito que fora enterrado com ele para servi-lo no além. Como todos acreditavam pacificamente que morreriam para servir seu senhor no outro mundo, não cogitavam de sair de sua prisão, mantida pela energia mental deles todos.
Em outra regressão já me deparei com uma consulente que fora um faraó e que, após ser morta e enterrada dentro de uma pirâmide, se recusou a ser resgatada por dois espíritos socorristas que vieram buscá-la pq 'não era assim que ele acreditava que seria'. Passou um tempo enorme preso à sua múmia até que, exausto, foi retirado sem forças e levado para um hospital no astral. Nós somos as maiores vítimas de nossa negligência em relação ao mundo espiritual, pois geralmente pouco ou nada nos importamos com a vida futura, isso quando acreditamos nela. Não identificamos a consulente nessa vida mas provavelmente ela era um dos serviçais que foram enterrados vivos naquela tumba.
A sintonia com uma situção dessas poderia provocar situações de solidão e conformismo com a 'desgraça', sensação de dever à vida aos outros, claustrofobia, etc.
Abraço.
Gelson Celistre.
domingo
A guerra
A humanidade terrestre ainda é muito belicosa, talvez pq os dramas internos do ser se reflitam exteriormente. Mas o fato é que estamos sempre às voltas com guerras. No século XX tivemos inúmeros conflitos regionalizados, sem contar com as duas grandes guerras mundiais. No início do terceiro milênio ainda estamos com vários conflitos armados em várias partes do mundo.
Na dimensão astral não é diferente. A maioria dos conflitos armados, mesmo após terminarem aqui no plano físico, seguem no astral. Os combatentes morrem e não percebem, continuando a lutar indefinidamente em outra dimensão. Lá o tempo 'para' e eles revivem os momentos de guerra indefinidamente. Na Segunda Guerra Mundial (1939/45) foram mais de 70 milhões de mortos. Somente na Guerra da Coréia (1950/3) morreram 'oficialmente' 3,5 milhões de pessoas. Na Guerra do Vietnã (1959/75) seriam entre 1,5 e 2,5 milhões de mortes, mas provavelmente foi o dobro ou o triplo dos números oficiais.
Muitos desses mortos, por motivos vários, acabam percebendo a situação em que se encontram e saem desse estado de torpor mental em que se encontram, às vezes auxiliados por espíritos socorristas que atuam nas regiões umbralinas, outras devido à prece de familiares e amigos, às vezes são atraídos por encarnados com os quais possuem afinidade vibratória ou cármica, enfim, muitos acabam reencarnando, enquanto que outros permacenecem naquela situação no astral. Esta situação provoca, não raro, o desdobramento inconsciente de algum desses encarnados ligados àquele sítio, podendo gerar problemas psicológicos como manias, fobias e síndromes em geral.
Nesta sessão a consulente, uma moça, acessou uma vida onde ela era um homem, um camponês asiático que vivia numa região de selva onde ocorria um conflito bélico. Geralmente utilizo o 'meu' jardim como base para as regressões, mas quando percebo que o consulente está com dificuldades de chegar lá, por estar já ligado com alguma frequência que se situa num local 'abaixo' do meu jardim na dimensão astral, eu peço para que a pessoa visualize que está descendo uma escada, no final da qual há uma porta que, ao abrir, vai situá-la numa vida passada.
Neste ponto a consulente relatou o seguinte (os trechos em itálico são narrações da própria consulente):
"Desci as escadas como você pediu, abri a porta e vi muita mata, mas a frente tinha um jipe e alguns soldados mexendo no bagageiro onde tinha dois tonéis, havia também um camponês chinês de cabelos compridos, com chapéu de chinês e pés descalços dando informações, dentro dos toneis havia gasolina, após atearam fogo numa aldeia, não vi se tinham pessoas dentro dos casebres de palha, mas todas as casas foram queimadas."
Alguma pessoas conseguem se identificar com elas mesmas numa vida passada mas outras não conseguem se identificar quando se vêem. Nesse caso a consulente estava vendo os soldados e não sabia se ela era um deles ou não, então eu a mandei olhar para o lado que ela se veria, e foi nesse momento que ela viu o tal camponês, que era ela naquela vida. A consulente o identificou como 'chinês' por ser oriental e usar um chapéu cônico, ao estilo dos que vemos nos camponeses de filmes chineses, mas pela descrição dos fatos é provável que se trate de algum conflito ocorrido na Ásia, posterior à 2ª Guerra Mundial, provavelmente a Guerra do Vietnã.
"Logo depois os soldados voltaram pra uma base onde tinha mais soldados, helicóptero decolando, todos apreensivos. O local era seguro e vigiado, dentro do recinto estavam estudando um mapa, e o tal 'chinês' explicava como chegar, ele estava ansioso não parava de falar, estava delatando e após o vi fazendo uma refeição, em seguida os soldados foram destruir mais um vilarejo, agora com tanques de guerra, acabaram com o lugar e tudo escureceu."
A consulente, naquela ocasião um camponês em meio a uma guerra, acabou delatando algumas aldeias, por serem de um grupo inimigo ou por apoirem estes, e estas foram dizimadas pelos soldados aos quais ela informou a localização dessas aldeias. A base militar para onde os soldados voltaram após o primeiro ataque era cercada por muros altos e bem guarnecida. Pelo que ela descreveu havia helicópteros e veículos pesados.
Essa base existia na dimensão astral e os soldados que lá se encontravam acreditavam ainda estar em guerra. A mente das pessoas envolvidas plasma no astral um cenário idêntico ao que viveram aqui e para eles é totalmente real. Neste caso a consulente ao relembrar aquela existência acabou sintonizando com este sítio astralino onde haviam vários espíritos vivendo e acreditando que ainda estivessem em guerra.
Nas aldeias nós efetuamos um resgate coletivo e trouxemos as vítimas para o nosso hospital e na base militar primeiro eu desmanchei tudo, as construções, os equipamentos, helicópteros e tanques, deixando ali apenas os soldados, que a consulenter calculou serem uns vinte. Destes eu comandei que retornassem ao corpo os que já estivessem encarnados e sobraram apenas uns dez. Totalmente atônitos e sem entender absolutamente nada do que estava ocorrendo, pedi a ela que dissesse a eles que a guerra havia terminado. A sensação que tiveram foi de alívio e depois os troxemos para o hospital junto com os demais.
Geralmente quando o consulente está associado a eventos que vitimaram várias almas, é comum que ao acessarmos suas lembranças estas entrem em sintonia com alguma frequência da dimensão astral onde muitas dessas almas se encontram e nesses casos não basta apenas a pessoa lembrar, é preciso que essa almas sejam socorridas e tratadas.
Abraço.
Gelson Celistre.
Na dimensão astral não é diferente. A maioria dos conflitos armados, mesmo após terminarem aqui no plano físico, seguem no astral. Os combatentes morrem e não percebem, continuando a lutar indefinidamente em outra dimensão. Lá o tempo 'para' e eles revivem os momentos de guerra indefinidamente. Na Segunda Guerra Mundial (1939/45) foram mais de 70 milhões de mortos. Somente na Guerra da Coréia (1950/3) morreram 'oficialmente' 3,5 milhões de pessoas. Na Guerra do Vietnã (1959/75) seriam entre 1,5 e 2,5 milhões de mortes, mas provavelmente foi o dobro ou o triplo dos números oficiais.
Muitos desses mortos, por motivos vários, acabam percebendo a situação em que se encontram e saem desse estado de torpor mental em que se encontram, às vezes auxiliados por espíritos socorristas que atuam nas regiões umbralinas, outras devido à prece de familiares e amigos, às vezes são atraídos por encarnados com os quais possuem afinidade vibratória ou cármica, enfim, muitos acabam reencarnando, enquanto que outros permacenecem naquela situação no astral. Esta situação provoca, não raro, o desdobramento inconsciente de algum desses encarnados ligados àquele sítio, podendo gerar problemas psicológicos como manias, fobias e síndromes em geral.
Nesta sessão a consulente, uma moça, acessou uma vida onde ela era um homem, um camponês asiático que vivia numa região de selva onde ocorria um conflito bélico. Geralmente utilizo o 'meu' jardim como base para as regressões, mas quando percebo que o consulente está com dificuldades de chegar lá, por estar já ligado com alguma frequência que se situa num local 'abaixo' do meu jardim na dimensão astral, eu peço para que a pessoa visualize que está descendo uma escada, no final da qual há uma porta que, ao abrir, vai situá-la numa vida passada.
Neste ponto a consulente relatou o seguinte (os trechos em itálico são narrações da própria consulente):
"Desci as escadas como você pediu, abri a porta e vi muita mata, mas a frente tinha um jipe e alguns soldados mexendo no bagageiro onde tinha dois tonéis, havia também um camponês chinês de cabelos compridos, com chapéu de chinês e pés descalços dando informações, dentro dos toneis havia gasolina, após atearam fogo numa aldeia, não vi se tinham pessoas dentro dos casebres de palha, mas todas as casas foram queimadas."
Alguma pessoas conseguem se identificar com elas mesmas numa vida passada mas outras não conseguem se identificar quando se vêem. Nesse caso a consulente estava vendo os soldados e não sabia se ela era um deles ou não, então eu a mandei olhar para o lado que ela se veria, e foi nesse momento que ela viu o tal camponês, que era ela naquela vida. A consulente o identificou como 'chinês' por ser oriental e usar um chapéu cônico, ao estilo dos que vemos nos camponeses de filmes chineses, mas pela descrição dos fatos é provável que se trate de algum conflito ocorrido na Ásia, posterior à 2ª Guerra Mundial, provavelmente a Guerra do Vietnã.
"Logo depois os soldados voltaram pra uma base onde tinha mais soldados, helicóptero decolando, todos apreensivos. O local era seguro e vigiado, dentro do recinto estavam estudando um mapa, e o tal 'chinês' explicava como chegar, ele estava ansioso não parava de falar, estava delatando e após o vi fazendo uma refeição, em seguida os soldados foram destruir mais um vilarejo, agora com tanques de guerra, acabaram com o lugar e tudo escureceu."
A consulente, naquela ocasião um camponês em meio a uma guerra, acabou delatando algumas aldeias, por serem de um grupo inimigo ou por apoirem estes, e estas foram dizimadas pelos soldados aos quais ela informou a localização dessas aldeias. A base militar para onde os soldados voltaram após o primeiro ataque era cercada por muros altos e bem guarnecida. Pelo que ela descreveu havia helicópteros e veículos pesados.
Essa base existia na dimensão astral e os soldados que lá se encontravam acreditavam ainda estar em guerra. A mente das pessoas envolvidas plasma no astral um cenário idêntico ao que viveram aqui e para eles é totalmente real. Neste caso a consulente ao relembrar aquela existência acabou sintonizando com este sítio astralino onde haviam vários espíritos vivendo e acreditando que ainda estivessem em guerra.
Nas aldeias nós efetuamos um resgate coletivo e trouxemos as vítimas para o nosso hospital e na base militar primeiro eu desmanchei tudo, as construções, os equipamentos, helicópteros e tanques, deixando ali apenas os soldados, que a consulenter calculou serem uns vinte. Destes eu comandei que retornassem ao corpo os que já estivessem encarnados e sobraram apenas uns dez. Totalmente atônitos e sem entender absolutamente nada do que estava ocorrendo, pedi a ela que dissesse a eles que a guerra havia terminado. A sensação que tiveram foi de alívio e depois os troxemos para o hospital junto com os demais.
Geralmente quando o consulente está associado a eventos que vitimaram várias almas, é comum que ao acessarmos suas lembranças estas entrem em sintonia com alguma frequência da dimensão astral onde muitas dessas almas se encontram e nesses casos não basta apenas a pessoa lembrar, é preciso que essa almas sejam socorridas e tratadas.
Abraço.
Gelson Celistre.
segunda-feira
Regressão nas palavras de quem fez
Neste post vou relatar uma regressão pelas palavras da própria consulente, que solicitei que escrevesse de memória, após a consulta e em sua casa, o que ela havia acessado na regressão. Na consulta, enquanto a pessoa relaxa e mentaliza o jardim, eu a desdobro (separo o corpo astral do corpo físico) e já a levo para o 'meu' jardim, que utilizaremos como base para as incursões nas vidas passadas do consulente (as partes em negrito são a descrição da regressão nas palavras da própria consulente):
"Enxerguei o jardim com flores e ao mesmo tempo tudo escureceu, vi um homem velho com cabelos brancos compridos e com bigode, parecia um mago, estava sentado numa poltrona de madeira alta olhando algo, quando olhei pra mesma direção vi pessoas de preto, tudo muito escuro diante de uma placa de cimento, tinha alguém ali, e nesse lugar tinha muitos vultos, não consegui ver nada nítido, muita confusão, ..."
A consulente estava já sintonizada com uma frequência no astral e assim que sua consciência se transferiu para o corpo astral dela, que eu havia desdobrado e levado para o jardim, ela foi 'puxada' para essa outra frequência, que era a que tinha que ser tratada naquele momento.
A 'placa de cimento' a que a consulente se refere era um altar de sacrifícios onde eu intuí que ela havia sido sacrificada e, como a visão estava confusa e estagnada nesse ponto, para ela pedi que se colocasse naquele local, para darmos seguimento à regressão.
"...quando tu disse pra eu me deitar na pedra, senti agulhadas pelo corpo inteiro, uma angústia, uma sensação horrível, o estranho que o mago não era mal ele era claro, tinha luz perto dele. Depois eu estava dentro de um buraco muito escuro e em cima tinha uma abertura e dava pra ver o céu."
Tendo se colocado na pedra (o altar) ela sentiu o que houve quando foi sacrificada e em seguida morta (ficou presa em um buraco em alguma região densa do astral). Geralmente eu permaneço desdobrado e acompanho a consulente no astral e quando ela fica temerosa por algum motivo qualquer me faço visíviel para a tranquilizar. Quando disse para ele olhar para lado pq eu estava junto dela ela só viu o mago, pois foi a forma com a qual me apresentei a ela em desdobramento. Pode ter sido pq tive alguma coisa a ver com ela no passado com essa personalidade, ou pq estivesse envolvido nessa situação. Nem sempre isso acontece, geralmente a consulente me vê com a fisionomia que tenho nesta vida, eventualmente com um traje diferente.
"Após, me vi em cima de um elefante, estava muito enfeitada, com vestido vermelho rosto coberto, estilo indiano, árabe... estava triste, havia muitos convidados, todos sentados no chão, o suposto noivo estava alegre, tinha um turbante na cabeça e uma espada na cintura, mais a frente tinha uma escadaria com uma mulher de vestimenta preta, ela quem conduzia a cerimônia. Quando acabou, uma parte dos convidados me separou do noivo e a outra parte o carregou, subi no elefante, tudo escureceu e novamente estava no buraco."
Quando ela estava no buraco pedi que ela voltasse no tempo e lembrasse como foi parar ali, e então ela teve essa visão. Parece ter sido um ritual onde a noiva era sacrificada após o casamento, pois a oficiante da cerimônia era uma sacerdotisa de vestimenta negra. A expressão do noivo parece indicar que ele próprio talvez não soubesse o que iria ocorrer depois, mas não conseguimos saber mais sobre ele.
Pedi a consulente que saísse do buraco e voltasse para o jardim, após termos resgatado (foram recolhidos para um hospital no astral) os seres que ainda estavam presos àquela situação na dimensão astral.
"Voltamos para o jardim, vi tulipas vermelhas lindas, uma tarde de inverno ensolarada, mais a frente avistei um celeiro quando dei a volta pra entrar, nossa tudo ficou muito escuro, muito frio, senti medo, era tipo um matadouro, tinha um cara furioso, havia pele de animais, vacas, porcos, cavalos, muito sangue, eu vi o cara matando algum animal ou pessoa, não era nítido, ele estava transtornado, tinha um túmulo, vi também um menino no canto da parede me olhando, ele estava com medo também, mas não falou nada somente olhava assustado, eu senti vontade de sair dali, mas não conseguia."
Ao voltar para o jardim (tulipas, tarde ensolarada) novamente a consulente foi atraída por outra frequência ativa em seu inconsciente e foi parar no tal celeiro onde algum ser perturbado estripava pessoas e animais. Essa situação ficou nebulosa para a consulente e não conseguimos ver exatamente do que se tratava, embora o mais provável é que ela tenha sido vítima de algum psicopata, possivelmente marido dela que a matou por ciúmes. Às vezes os fatos não se mostram com muitos detalhes pq o principal naquela situação é o resgate dos seres envolvidos e da transmutação das energias envolvidas, que foi o que fizemos, após eu trazer a consulente de volta.
Esta foi a primeira sessão de regressão dela, já havíamos tido uma consulta antes, mas foi a inicial, onde eu explico algumas coisas para a pessoa sobre o tratamento e sobre o mundo espiritual, sobre o karma, tiro suas dúvidas e já passo algumas orientações para quando formos fazer a regressão.
As coisas estão colocadas de maneira resumida e por elas parece que foi algo muito rápido, entretanto, a parte onde a consulente acessou essas vidas passadas, tirando uns 15/20 minutos para conseguirmos transferir a consciência da consulente para o seu corpo astral, durou mais de uma hora, sendo que depois fizemos algumas análises e observações sobre o que foi acessado e a vida atual da consulente.
Abraço.
Gelson Celistre.
"Enxerguei o jardim com flores e ao mesmo tempo tudo escureceu, vi um homem velho com cabelos brancos compridos e com bigode, parecia um mago, estava sentado numa poltrona de madeira alta olhando algo, quando olhei pra mesma direção vi pessoas de preto, tudo muito escuro diante de uma placa de cimento, tinha alguém ali, e nesse lugar tinha muitos vultos, não consegui ver nada nítido, muita confusão, ..."
A consulente estava já sintonizada com uma frequência no astral e assim que sua consciência se transferiu para o corpo astral dela, que eu havia desdobrado e levado para o jardim, ela foi 'puxada' para essa outra frequência, que era a que tinha que ser tratada naquele momento.
A 'placa de cimento' a que a consulente se refere era um altar de sacrifícios onde eu intuí que ela havia sido sacrificada e, como a visão estava confusa e estagnada nesse ponto, para ela pedi que se colocasse naquele local, para darmos seguimento à regressão.
"...quando tu disse pra eu me deitar na pedra, senti agulhadas pelo corpo inteiro, uma angústia, uma sensação horrível, o estranho que o mago não era mal ele era claro, tinha luz perto dele. Depois eu estava dentro de um buraco muito escuro e em cima tinha uma abertura e dava pra ver o céu."
Tendo se colocado na pedra (o altar) ela sentiu o que houve quando foi sacrificada e em seguida morta (ficou presa em um buraco em alguma região densa do astral). Geralmente eu permaneço desdobrado e acompanho a consulente no astral e quando ela fica temerosa por algum motivo qualquer me faço visíviel para a tranquilizar. Quando disse para ele olhar para lado pq eu estava junto dela ela só viu o mago, pois foi a forma com a qual me apresentei a ela em desdobramento. Pode ter sido pq tive alguma coisa a ver com ela no passado com essa personalidade, ou pq estivesse envolvido nessa situação. Nem sempre isso acontece, geralmente a consulente me vê com a fisionomia que tenho nesta vida, eventualmente com um traje diferente.
"Após, me vi em cima de um elefante, estava muito enfeitada, com vestido vermelho rosto coberto, estilo indiano, árabe... estava triste, havia muitos convidados, todos sentados no chão, o suposto noivo estava alegre, tinha um turbante na cabeça e uma espada na cintura, mais a frente tinha uma escadaria com uma mulher de vestimenta preta, ela quem conduzia a cerimônia. Quando acabou, uma parte dos convidados me separou do noivo e a outra parte o carregou, subi no elefante, tudo escureceu e novamente estava no buraco."
Quando ela estava no buraco pedi que ela voltasse no tempo e lembrasse como foi parar ali, e então ela teve essa visão. Parece ter sido um ritual onde a noiva era sacrificada após o casamento, pois a oficiante da cerimônia era uma sacerdotisa de vestimenta negra. A expressão do noivo parece indicar que ele próprio talvez não soubesse o que iria ocorrer depois, mas não conseguimos saber mais sobre ele.
Pedi a consulente que saísse do buraco e voltasse para o jardim, após termos resgatado (foram recolhidos para um hospital no astral) os seres que ainda estavam presos àquela situação na dimensão astral.
"Voltamos para o jardim, vi tulipas vermelhas lindas, uma tarde de inverno ensolarada, mais a frente avistei um celeiro quando dei a volta pra entrar, nossa tudo ficou muito escuro, muito frio, senti medo, era tipo um matadouro, tinha um cara furioso, havia pele de animais, vacas, porcos, cavalos, muito sangue, eu vi o cara matando algum animal ou pessoa, não era nítido, ele estava transtornado, tinha um túmulo, vi também um menino no canto da parede me olhando, ele estava com medo também, mas não falou nada somente olhava assustado, eu senti vontade de sair dali, mas não conseguia."
Ao voltar para o jardim (tulipas, tarde ensolarada) novamente a consulente foi atraída por outra frequência ativa em seu inconsciente e foi parar no tal celeiro onde algum ser perturbado estripava pessoas e animais. Essa situação ficou nebulosa para a consulente e não conseguimos ver exatamente do que se tratava, embora o mais provável é que ela tenha sido vítima de algum psicopata, possivelmente marido dela que a matou por ciúmes. Às vezes os fatos não se mostram com muitos detalhes pq o principal naquela situação é o resgate dos seres envolvidos e da transmutação das energias envolvidas, que foi o que fizemos, após eu trazer a consulente de volta.
Esta foi a primeira sessão de regressão dela, já havíamos tido uma consulta antes, mas foi a inicial, onde eu explico algumas coisas para a pessoa sobre o tratamento e sobre o mundo espiritual, sobre o karma, tiro suas dúvidas e já passo algumas orientações para quando formos fazer a regressão.
As coisas estão colocadas de maneira resumida e por elas parece que foi algo muito rápido, entretanto, a parte onde a consulente acessou essas vidas passadas, tirando uns 15/20 minutos para conseguirmos transferir a consciência da consulente para o seu corpo astral, durou mais de uma hora, sendo que depois fizemos algumas análises e observações sobre o que foi acessado e a vida atual da consulente.
Abraço.
Gelson Celistre.
quarta-feira
Regressão e resgates
Após algumas induções hipnóticas de relaxamento, a consulente conseguiu rapidamente sentir-se leve e em seguida 'ver' o jardim. Pedi que observasse bem o ambiente do jardim e perguntei se ela via ao longe algumas árvores altas. Como ela via as árvores pedi que se dirigisse em direção a elas pois logo após ela veria 'alguma coisa'. Enquanto se dirigia até as árvores ela viu uma menina loira, de cabelos longos, trajando uma túnica branca, que corria alegremente e seguiu por uma estrada de terra, ladeada de árvores.
Seguimos a menina, que chegou numa casa simples, onde havia uma senhora algo idosa dentro e, do lado de fora, um homem cortando lenha. O homem a princípio parecia contrariado com alguma coisa, irritado, mas logo em seguida, aparentando uma visível perturbação emocional, sentou-se no toco onde cortava a lenha e desatou a chorar. A consulente era essa menina loira que ela avistara. Ela se viu numa idade daquela vida anterior aos eventos que agora presenciava.
Dei um comando para que ela recuasse no tempo, antes desse momento, para descobrirmos a razão do homem estar sofrendo. Ela viu então que eles viviam maritalmente juntos, até que um dia ela disse-lhe que iria embora. Acordou, vestiu-se e saiu da casa, onde um antomóvel a esperava, com um homem, um pouco mais velho que ela, ao volante. Ela estava muito entusiasmada e feliz por começar uma nova vida, parecia apaixonada por esse homem. O sofrimento do homem que cortava lenha era por ela o ter abandonado.
Cruzaram com o veículo a mesma estrada de terra que a consulente vira no início e chegaram numa cidade. A residência para onde ela se mudou era uma casa grande, com gramado e jardim na frente. Seu novo companheiro era um homem de posses. Entraram e ele lhe mostrou a residência e a apresentou a uma senhora negra, que era a empregada, e que não simpatizou muito com sua nova 'patroa'. Foram para o quarto, beijaram-se, etc.
Ela era feliz nessa casa, sentindo-se apenas um pouco só quando o marido estava fora trabalhando. Morreu acamada por uma doença por volta dos cinquenta anos de idade. Não teve filhos. Enquanto isso, seu antigo companheiro, que ainda não superara a separação e vivia sozinho ainda naquela casa vista no início, talvez por ter tido notícias de que sua amada morrera, enforcou-se numa árvore próxima. A consulente, que já havia morrido tbm, foi até sua antiga casa e o viu lá pendurado na árvore, mas não demonstrou nenhum sentimento de compaixão, apenas indiferença.
Seu antigo companheiro entretanto, após se enforcar, viu-se no chão abaixo da árvore, 'vivo', e acreditou que não tinha morrido. Irado, resolveu ir até seu rival 'tirar satisfação'. Chegando na casa deste o encontrou sentado numa poltrona, lendo um jornal, enquanto a empregada lhe servia uma xícara de chá ou café. O suicida investiu contra ele tentando estrangulá-lo com as mãos, mas este nada percebeu. Exausto e sem saber o que fazer, o suicida ficou ali convivendo com seu rival. Passados alguns anos o dono da casa foi atropelado, em frente a sua residência, e o suicida foi quem o socorreu. A 'convivência' o fez perder a raiva do antigo rival.
Atualmente, o suicida ainda estava habitando aquela casa, que ficou plasmada no astral, e mantinha o seu novo amigo em desdobramento inconsciente junto dele, o que a consulente pode verificar pelo 'cordão de prata' saindo do dele, à altura dos cabelos brancos. Dei um comando para que ele voltasse a seu corpo e pedi à consulente que conversasse com seu antigo companheiro, o suicida, e pedisse perdão a ele, dizendo que estava ali para ajudá-lo. Ele a acusava pelo abandono e lhe atribuía a responsabilidade pela sua morte, disse que se matara por culpa dela. A consulente o via com um ser totalmente negro, apesar de saber que era ele mesmo. Isso se deve ao fato de que ele possuía uma vibração muito baixa, carregada de fluídos densos, em razão de sua raiva, mágoa e inconformismo com o que se sucedeu, além é claro do fato de ter dado fim à sua própria vida. Estava reticente em aceitar a 'ajuda' de sua antiga amada.
Fiz então ele lembrar de uma vida anterior onde eles viveram juntos e que era a razão dela o ter abandonado nesta vida em que ele se suicidara. A consulente reviu tbm a vida em questão, onde ela estava em determinado momento grávida, quase ganhando o filho, e ele a espancou brutalmente, deixando-a sangrando no chão. Após ver este episódio de seu passado ele teve uma espécie de 'choque' emocional, entendeu o pq de ter sido abandonado, e foi invadido por uma série de sentimentos contraditórios, misto de culpa, remorso, saudade, decepção, etc., totalmente perdido, sem saber o que fazer.
Dissemos a ele que iria para outro local onde ele seria auxiliado e orientado, explicamos que ela já estava numa nova vida, etc. Ainda assim ele não queria se separar dela, apesar de não manifestar isso de forma violenta, mas pesarosa. Dissemos a ele que ela o visitaria mais tarde e o fizemos adormecer, para que nossas equipe espiritual pudesse levá-lo.
Após isso providenciamos a destruição da casa onde ele vivia no astral, para dissipar a energia negativa associada ao local. A consulente observou que uma das árvores que havia do lado de fora da casa não 'sumiu' e então pedi que ela fosse lá para averiguarmos o motivo. Nestes casos, quando alguma parte do 'cenário' plasmado no astral não desaparece ao nosso comando é pq alguma outra mente o mantém plasmado, como o suicida já havia sido retirado, logicamente haveria uma outra consciência ali.
A consulente viu uma casinha de madeira em cima da árvore, uma 'casa da árvore' parecida com essas que se faz para as crianças brincarem, e dentro havia uma bruxa velha, muito feia, cozinhando algo em um caldeirão de ferro. Nesse momento a consulente se viu como uma bruxa tbm e sentiu que ambas eram muito amigas. A outra bruxa estava fazendo uma 'poção' para a consulente, para ela 'se ver livre' de algo ou alguma coisa. Verificamos que essa outra bruxa tbm era uma pessoa encarnada que se encontrava em desdobramento. Emitimos comando para que ela retornasse ao seu corpo e pedimos que a consulente a acompanhasse, tendo ela identificado a pessoa desdobrada como sendo sua 'melhor amiga' na vida atual.
Retirada a bruxa novamente comandamos a desintegração da árvore com a tal casa, mas a consulente viu que alguns galhos dessa árvore não sumiram; queimei esses galhos e ainda assim sobrou um toco no chão.
Pedi a consulente que o agarrasse e puxasse mas ela disse que ele estava preso ao chão.
Dei um comando para que ela fosse até a outra extremidade do que segurava o toco no chão e ela se viu então com uma outra aparência, correndo para um castelo medieval, desesperada pq seu 'namorado' havia sido preso numa masmorra. Encontramos ele preso e acorrentado dentro de uma cela. Retirei as correntes e desfiz as grades, coloquei ela desdobrada junto com ele num campo de conteção em forma de bolha, para transportá-los, e os trouxe até onde estávamos, em meu consultório, onde havia outros espíritos esperando para socorrê-los. O tal namorado estave em estado lastimável e havia sido preso pelo pai da consulente naquela vida, que estava lá em desdobramento inconsciente, e que tbm é pai da consulente na vida atual.
Verficamos se havia mais alguém preso no tal calabouço mas não encontramos ninguém, apesar disso ele não se dissolvia, sinal que ainda havia alguma consciência mantendo o local. Procurando a consulente encontrou um túnel onde ao fundo parecia crepitar uma chama. Pedi que ela seguisse por esse túnel para vermos que entidade havia no final dele. Ela encontrou um ser alto usando uma capa preta, que perguntou-lhe o que ela queria. Mandei ela dizer que veio libertar os prisioneiros dele, ao que ele retrucou que ela não tinha poder para isso.
Eu o paralisei e pedi a consulente para localizar os prisioneiros, mas ela via tudo escuro, ao mesmo tempo que a 'entidade' dizia a ela que nunca os encontraria. Ordenei mentalmente a ele que mostrasse a ela onde estavam e ele a contra-gosto obedeceu, localizamos vários locais com muitos seres aprisionados e os resgatamos numa enorme bolha, mas ainda havia mais. Eu me desdobrei e fui até onde eles estavam. Antes mesmo de eu dizer a consulente que iria lá ela já me viu aparece ao lado da tal entidade. Eu então prescrutei a mente dele e mostrei a ela onde estavam os demais grupos de prisioneiros. Após resgatarmos todos, fiz a entidade adormecer e a recolhemos com os demais, deixando a cargo de nossa equipe espiritual decidir o que fazer com ele.
A consulente teve envolvimento com magia negra em vidas passadas e isso a predispõe a ser alvo desse tipo de situação. Essa entidade 'trevosa' era quem estava administrando as ligações cármicas de vidas passadas da consulente para manter em desdobramento não só ela mas tbm algumas outras pessoas ligadas a ela. A intenção como sempre é a extração de energia vital dos encarnados desdobrados, que é utilizada para que estas entidades consigam se esquivar da atração gravitacional do planeta e a consequente necessidade da reencarnação.
Fora isso, a ligação energética com seres com os quais teve uma relação conjugal e amorosa, e que se encontravam em estado de perturbação e sofrimento, influía na sua vida 'amorosa' atual. Isso tbm fazia com que a consulente se mantivesse em estado de desdobramento inconsciente em mais de uma 'cena' na dimensão astral, em mais de uma 'frequência' energética, o que a longo prazo poderia provocar alterações na psiquê da mesma, gerando distúrbios comportamentais como depressão e síndromes variadas, além de esquizofrenia.
Abraço.
Gelson Celistre.
Seguimos a menina, que chegou numa casa simples, onde havia uma senhora algo idosa dentro e, do lado de fora, um homem cortando lenha. O homem a princípio parecia contrariado com alguma coisa, irritado, mas logo em seguida, aparentando uma visível perturbação emocional, sentou-se no toco onde cortava a lenha e desatou a chorar. A consulente era essa menina loira que ela avistara. Ela se viu numa idade daquela vida anterior aos eventos que agora presenciava.
Dei um comando para que ela recuasse no tempo, antes desse momento, para descobrirmos a razão do homem estar sofrendo. Ela viu então que eles viviam maritalmente juntos, até que um dia ela disse-lhe que iria embora. Acordou, vestiu-se e saiu da casa, onde um antomóvel a esperava, com um homem, um pouco mais velho que ela, ao volante. Ela estava muito entusiasmada e feliz por começar uma nova vida, parecia apaixonada por esse homem. O sofrimento do homem que cortava lenha era por ela o ter abandonado.
Cruzaram com o veículo a mesma estrada de terra que a consulente vira no início e chegaram numa cidade. A residência para onde ela se mudou era uma casa grande, com gramado e jardim na frente. Seu novo companheiro era um homem de posses. Entraram e ele lhe mostrou a residência e a apresentou a uma senhora negra, que era a empregada, e que não simpatizou muito com sua nova 'patroa'. Foram para o quarto, beijaram-se, etc.
Ela era feliz nessa casa, sentindo-se apenas um pouco só quando o marido estava fora trabalhando. Morreu acamada por uma doença por volta dos cinquenta anos de idade. Não teve filhos. Enquanto isso, seu antigo companheiro, que ainda não superara a separação e vivia sozinho ainda naquela casa vista no início, talvez por ter tido notícias de que sua amada morrera, enforcou-se numa árvore próxima. A consulente, que já havia morrido tbm, foi até sua antiga casa e o viu lá pendurado na árvore, mas não demonstrou nenhum sentimento de compaixão, apenas indiferença.
Seu antigo companheiro entretanto, após se enforcar, viu-se no chão abaixo da árvore, 'vivo', e acreditou que não tinha morrido. Irado, resolveu ir até seu rival 'tirar satisfação'. Chegando na casa deste o encontrou sentado numa poltrona, lendo um jornal, enquanto a empregada lhe servia uma xícara de chá ou café. O suicida investiu contra ele tentando estrangulá-lo com as mãos, mas este nada percebeu. Exausto e sem saber o que fazer, o suicida ficou ali convivendo com seu rival. Passados alguns anos o dono da casa foi atropelado, em frente a sua residência, e o suicida foi quem o socorreu. A 'convivência' o fez perder a raiva do antigo rival.
Atualmente, o suicida ainda estava habitando aquela casa, que ficou plasmada no astral, e mantinha o seu novo amigo em desdobramento inconsciente junto dele, o que a consulente pode verificar pelo 'cordão de prata' saindo do dele, à altura dos cabelos brancos. Dei um comando para que ele voltasse a seu corpo e pedi à consulente que conversasse com seu antigo companheiro, o suicida, e pedisse perdão a ele, dizendo que estava ali para ajudá-lo. Ele a acusava pelo abandono e lhe atribuía a responsabilidade pela sua morte, disse que se matara por culpa dela. A consulente o via com um ser totalmente negro, apesar de saber que era ele mesmo. Isso se deve ao fato de que ele possuía uma vibração muito baixa, carregada de fluídos densos, em razão de sua raiva, mágoa e inconformismo com o que se sucedeu, além é claro do fato de ter dado fim à sua própria vida. Estava reticente em aceitar a 'ajuda' de sua antiga amada.
Fiz então ele lembrar de uma vida anterior onde eles viveram juntos e que era a razão dela o ter abandonado nesta vida em que ele se suicidara. A consulente reviu tbm a vida em questão, onde ela estava em determinado momento grávida, quase ganhando o filho, e ele a espancou brutalmente, deixando-a sangrando no chão. Após ver este episódio de seu passado ele teve uma espécie de 'choque' emocional, entendeu o pq de ter sido abandonado, e foi invadido por uma série de sentimentos contraditórios, misto de culpa, remorso, saudade, decepção, etc., totalmente perdido, sem saber o que fazer.
Dissemos a ele que iria para outro local onde ele seria auxiliado e orientado, explicamos que ela já estava numa nova vida, etc. Ainda assim ele não queria se separar dela, apesar de não manifestar isso de forma violenta, mas pesarosa. Dissemos a ele que ela o visitaria mais tarde e o fizemos adormecer, para que nossas equipe espiritual pudesse levá-lo.
Após isso providenciamos a destruição da casa onde ele vivia no astral, para dissipar a energia negativa associada ao local. A consulente observou que uma das árvores que havia do lado de fora da casa não 'sumiu' e então pedi que ela fosse lá para averiguarmos o motivo. Nestes casos, quando alguma parte do 'cenário' plasmado no astral não desaparece ao nosso comando é pq alguma outra mente o mantém plasmado, como o suicida já havia sido retirado, logicamente haveria uma outra consciência ali.
A consulente viu uma casinha de madeira em cima da árvore, uma 'casa da árvore' parecida com essas que se faz para as crianças brincarem, e dentro havia uma bruxa velha, muito feia, cozinhando algo em um caldeirão de ferro. Nesse momento a consulente se viu como uma bruxa tbm e sentiu que ambas eram muito amigas. A outra bruxa estava fazendo uma 'poção' para a consulente, para ela 'se ver livre' de algo ou alguma coisa. Verificamos que essa outra bruxa tbm era uma pessoa encarnada que se encontrava em desdobramento. Emitimos comando para que ela retornasse ao seu corpo e pedimos que a consulente a acompanhasse, tendo ela identificado a pessoa desdobrada como sendo sua 'melhor amiga' na vida atual.
Retirada a bruxa novamente comandamos a desintegração da árvore com a tal casa, mas a consulente viu que alguns galhos dessa árvore não sumiram; queimei esses galhos e ainda assim sobrou um toco no chão.
Pedi a consulente que o agarrasse e puxasse mas ela disse que ele estava preso ao chão.
Dei um comando para que ela fosse até a outra extremidade do que segurava o toco no chão e ela se viu então com uma outra aparência, correndo para um castelo medieval, desesperada pq seu 'namorado' havia sido preso numa masmorra. Encontramos ele preso e acorrentado dentro de uma cela. Retirei as correntes e desfiz as grades, coloquei ela desdobrada junto com ele num campo de conteção em forma de bolha, para transportá-los, e os trouxe até onde estávamos, em meu consultório, onde havia outros espíritos esperando para socorrê-los. O tal namorado estave em estado lastimável e havia sido preso pelo pai da consulente naquela vida, que estava lá em desdobramento inconsciente, e que tbm é pai da consulente na vida atual.
Verficamos se havia mais alguém preso no tal calabouço mas não encontramos ninguém, apesar disso ele não se dissolvia, sinal que ainda havia alguma consciência mantendo o local. Procurando a consulente encontrou um túnel onde ao fundo parecia crepitar uma chama. Pedi que ela seguisse por esse túnel para vermos que entidade havia no final dele. Ela encontrou um ser alto usando uma capa preta, que perguntou-lhe o que ela queria. Mandei ela dizer que veio libertar os prisioneiros dele, ao que ele retrucou que ela não tinha poder para isso.
Eu o paralisei e pedi a consulente para localizar os prisioneiros, mas ela via tudo escuro, ao mesmo tempo que a 'entidade' dizia a ela que nunca os encontraria. Ordenei mentalmente a ele que mostrasse a ela onde estavam e ele a contra-gosto obedeceu, localizamos vários locais com muitos seres aprisionados e os resgatamos numa enorme bolha, mas ainda havia mais. Eu me desdobrei e fui até onde eles estavam. Antes mesmo de eu dizer a consulente que iria lá ela já me viu aparece ao lado da tal entidade. Eu então prescrutei a mente dele e mostrei a ela onde estavam os demais grupos de prisioneiros. Após resgatarmos todos, fiz a entidade adormecer e a recolhemos com os demais, deixando a cargo de nossa equipe espiritual decidir o que fazer com ele.
A consulente teve envolvimento com magia negra em vidas passadas e isso a predispõe a ser alvo desse tipo de situação. Essa entidade 'trevosa' era quem estava administrando as ligações cármicas de vidas passadas da consulente para manter em desdobramento não só ela mas tbm algumas outras pessoas ligadas a ela. A intenção como sempre é a extração de energia vital dos encarnados desdobrados, que é utilizada para que estas entidades consigam se esquivar da atração gravitacional do planeta e a consequente necessidade da reencarnação.
Fora isso, a ligação energética com seres com os quais teve uma relação conjugal e amorosa, e que se encontravam em estado de perturbação e sofrimento, influía na sua vida 'amorosa' atual. Isso tbm fazia com que a consulente se mantivesse em estado de desdobramento inconsciente em mais de uma 'cena' na dimensão astral, em mais de uma 'frequência' energética, o que a longo prazo poderia provocar alterações na psiquê da mesma, gerando distúrbios comportamentais como depressão e síndromes variadas, além de esquizofrenia.
Abraço.
Gelson Celistre.
terça-feira
Sonhos e vidas passadas
Muitas pessoas tem sonhos que na verdade são lembranças de fatos ocorridos em suas vidas passadas. Isto ocorre pq as energias envolvidas naquela existência de alguma forma estão encontrando uma ressonância, um eco, na vida atual da pessoa. Essas lembranças tanto podem se relacionar a eventos agradáveis quanto a traumas vividos. Por vezes se misturam lembranças de vidas passadas com fatos vividos em desdobramento durante o sono do corpo físico.
Temos vários períodos de sono REM (Rapd Eye Movement), onde as sensações no sonho são mais vívidas. A maioria lembra vagamente do que sonhou, ficando gravados em nossa memória geralmente partes desconexas de vários acontecimentos e/ou lembranças.
Uma de minhas consulentes contou-me que havia tido um sonho onde ela estava num bordel. Era uma das 'garotas' da casa e 'servia' os homens que frequentavam o local, com bastante 'desenvoltura'. Durante a nossa sessão de regressão fiz com que ela relembrasse do sonho em detalhes e vimos que tratava-se em parte de eventos ocorridos em desdobramento e em parte de lembranças de uma vida passada dela.
Naquela existência ela teria sido seduzida por algum malandro e perdido sua 'virtude'. Seu pai a expulsou de casa e ela foi 'acolhida' num bordel. Em sua primeira noite no meretrício, ainda sem saber como 'funcionava' a coisa, um assíduo cliente, pessoa influente na cidade, encantou-se por ela e deixou de lado sua habitual 'acompanhante'. A garota que foi preterida ficou indignada e tentou agredir a 'novata' com uma navalha, o distinto cavalheiro tentou evitar a tragédia e acabou sendo ferido mortalmente.
A dona do bordel tratou logo de se livrar do corpo, que foi jogado numa viela distante, e tentou apaziguar a situação provocada involuntariamente pela 'novata'. Entretanto, a outra jovem não aceitou bem a situação de ter provocado a morte de seu melhor cliente e, naquela mesma noite, degolou a consulente enquanto ela dormia.
A princípio a consulente apenas sonhara que estava no bordel e que 'servia' os frequentadores da casa. Esta parte do sonho não era uma lembrança daquela vida passada, inclusive pq ela nem chegou a 'trabalhar' no tal bordel, morreu em sua primeira noite lá e nem teve chance de servir ninguém. Ela estava fora de seu corpo físico durante o sono, em corpo astral, e foi até um bordel existente na dimensão astral. Este bordel onde ela esteve na diimensão astral é o mesmo onde naquela existência ocorreu esta tragédia.
A cafetina que diriga o local foi morta pelas suas próprias garotas, às quais ela tratava muito mal, e depois de 'morta' permaneceu no local. Como geralmente acontece nessas ocasiões, a construção existente no plano físico (que possui uma duplicata etérica) se 'desprende' e passa a se situar numa região do astral, compatível com a frequência das atividades ali realizadas e dos seres a ela associados.
Havia no local, além da cafetina 'mor', várias garotas e clientes que frequentavam o bordel, que morreram e continuaram a viver na dimensão astral, 'congelados' no tempo/espaço. Efetuamos o 'resgate' desses seres, isto é, os recolhemos e encaminhamos a um local onde serão esclarecidos sobre sua situação, tendo a possibilidade de receberem auxílio e orientação para sua próxima reencarnação.
As razões que levaram a consulente a ir até o referido bordel durante o sono podem ser diversas, desde o desejo de fazer sexo até a necessidade de resgate daquelas consciências.
Entretanto, caso ela não estivesse em tratamento psicoterápico comigo, provavelmente passaria a frequentar o referido bordel durante o sono do corpo físico e acabaria sendo vampirizada pelos frequentadores do local. Em casos onde a frequência a esses locais por parte de pessoas encarnadas se prolonga por muito tempo, estas acabam frequentando o local em desdobramento inconsciente tbm (em estado de vigília) e vivem mais na dimensão astral do que na física. Frequentemte passam a levar uma vida sexual 'apática', sem muitos relacionamentos sexuais, pq criam uma espécie de 'vício' sexual em sem relacionar na dimensão astral.
Abraço.
Gelson Celistre.
Temos vários períodos de sono REM (Rapd Eye Movement), onde as sensações no sonho são mais vívidas. A maioria lembra vagamente do que sonhou, ficando gravados em nossa memória geralmente partes desconexas de vários acontecimentos e/ou lembranças.
Uma de minhas consulentes contou-me que havia tido um sonho onde ela estava num bordel. Era uma das 'garotas' da casa e 'servia' os homens que frequentavam o local, com bastante 'desenvoltura'. Durante a nossa sessão de regressão fiz com que ela relembrasse do sonho em detalhes e vimos que tratava-se em parte de eventos ocorridos em desdobramento e em parte de lembranças de uma vida passada dela.
Naquela existência ela teria sido seduzida por algum malandro e perdido sua 'virtude'. Seu pai a expulsou de casa e ela foi 'acolhida' num bordel. Em sua primeira noite no meretrício, ainda sem saber como 'funcionava' a coisa, um assíduo cliente, pessoa influente na cidade, encantou-se por ela e deixou de lado sua habitual 'acompanhante'. A garota que foi preterida ficou indignada e tentou agredir a 'novata' com uma navalha, o distinto cavalheiro tentou evitar a tragédia e acabou sendo ferido mortalmente.
A dona do bordel tratou logo de se livrar do corpo, que foi jogado numa viela distante, e tentou apaziguar a situação provocada involuntariamente pela 'novata'. Entretanto, a outra jovem não aceitou bem a situação de ter provocado a morte de seu melhor cliente e, naquela mesma noite, degolou a consulente enquanto ela dormia.
A princípio a consulente apenas sonhara que estava no bordel e que 'servia' os frequentadores da casa. Esta parte do sonho não era uma lembrança daquela vida passada, inclusive pq ela nem chegou a 'trabalhar' no tal bordel, morreu em sua primeira noite lá e nem teve chance de servir ninguém. Ela estava fora de seu corpo físico durante o sono, em corpo astral, e foi até um bordel existente na dimensão astral. Este bordel onde ela esteve na diimensão astral é o mesmo onde naquela existência ocorreu esta tragédia.
A cafetina que diriga o local foi morta pelas suas próprias garotas, às quais ela tratava muito mal, e depois de 'morta' permaneceu no local. Como geralmente acontece nessas ocasiões, a construção existente no plano físico (que possui uma duplicata etérica) se 'desprende' e passa a se situar numa região do astral, compatível com a frequência das atividades ali realizadas e dos seres a ela associados.
Havia no local, além da cafetina 'mor', várias garotas e clientes que frequentavam o bordel, que morreram e continuaram a viver na dimensão astral, 'congelados' no tempo/espaço. Efetuamos o 'resgate' desses seres, isto é, os recolhemos e encaminhamos a um local onde serão esclarecidos sobre sua situação, tendo a possibilidade de receberem auxílio e orientação para sua próxima reencarnação.
As razões que levaram a consulente a ir até o referido bordel durante o sono podem ser diversas, desde o desejo de fazer sexo até a necessidade de resgate daquelas consciências.
Entretanto, caso ela não estivesse em tratamento psicoterápico comigo, provavelmente passaria a frequentar o referido bordel durante o sono do corpo físico e acabaria sendo vampirizada pelos frequentadores do local. Em casos onde a frequência a esses locais por parte de pessoas encarnadas se prolonga por muito tempo, estas acabam frequentando o local em desdobramento inconsciente tbm (em estado de vigília) e vivem mais na dimensão astral do que na física. Frequentemte passam a levar uma vida sexual 'apática', sem muitos relacionamentos sexuais, pq criam uma espécie de 'vício' sexual em sem relacionar na dimensão astral.
Abraço.
Gelson Celistre.
quarta-feira
Obsessão provocando desdobramento inconsciente
A consulente possui mediunidade ostensiva e embora não participe ativamente de nenhum trabalho mediúnico, sente a presença de seres ao seu redor e é influenciada por eles, chegando isto a lhe causar sérios transtornos psicológicos e emocionais, tendo a mesma recorrido à medicina terrena (psiquiatria) e chegando a se tratar com remédios 'fortes'. Nesta sessão acessamos três vidas passadas dela e em todas havia espíritos que conviveram com ela naquelas existência ligados a ela no presente (obsessão).
Na primeira vida passada acessada a consulente era uma mulher grávida, cujo marido era bêbado e a agredia constantemente. Após uma surra ela perdeu a criança e veio a falecer. Após a morte foi socorrida e e levada para um hospital no astral.. O espírito que fora esse seu marido estava estagiando na subcrosta astral, juntamente com outro espírito de uma mulher que fora sua amante naquela existência e que foi a causa dele ter matado a esposa, era uma região de vibração muito baixa, onde os seres são todos deformados e horripilantes. Efetuamos o resgate do casal e eles foram levados para o mesmo hospital em que a consulente havia sido levada. Pedi para que ela acompanhasse seu ex-marido e a amante até lá para ver como eram a coisas lá. Lá chegando ela encontrou vários familiares seus já falecidos, da vida atal, e entabulou diálogo com eles, que a orientaram e demonstraram seu apoio.
A segunda vida passada acessada foi na época da Idade Média, onde a consulente era então um homem que teve sua família morta por um grupo de soldados e que saiu enfurecido à caça dos assassinos. Ao encontrar o grupo de soldados que haviam matado sua família ele lutou e matou vários deles, mas foi morto por um cavaleiro montado, que lhe golpeou com uma espada pelas costas. Ligado a essa vida da consulente estava uma aldeia de camponeses onde ocorreu essa luta e nela havia vários espíritos que lá habitavam e que depois de morrer permaneceram vivendo na contra-parte etérica da aldeia, que se 'soltou' da região geográfica a que estava ligada e ficou plasmada na dimensão astral. Recolhemos os seres que lá estavam e 'desmanchamos' o local.
Na terceira e mais complicada vida passada da consulente ela era um garoto de cerca de 11 anos que foi sequestrado por um homem, que o levou num trem a vapor para um local distante de onde ele residia, tendo sofrido abuso sexual seguido de morte. Naquela existência o menino não percebeu que havia morrido e entidades 'cinzentas' (de baixa vibração, seres ruins) o aliciaram para atividades menos nobres no astral inferior. O espírito daquele homem estava obsidiando a consulente atualmente. A proximidade deste ser estava provocando o desdobramento inconsciente da consulente com a personalidade daquela existência (se desdobrava como um menino) e quando isso ocorria o tal ser a amedrontava e violentava novamente.
Ao invés de apenas retirar o ser de perto dele, fizemos com que ela enfrentasse o obsessor, transformando-se no desdobramento de um menino indefeso a uma mulher forte e decidida, que subjugou o tal ser antes dele ser levado para 'tratamento'.
Situações com essa são comuns, onde a presença de antigo desafeto provoca o desdobramento inconsciente da pessoa com a personalidade de uma vida passada. Se isto não for tratado a pessoa passa a viver em constante estado de angústia e depressão, que frequentemente evolui para síndrome do pânico ou patologias mais graves.
Abraço.
Gelson Celistre.
Na primeira vida passada acessada a consulente era uma mulher grávida, cujo marido era bêbado e a agredia constantemente. Após uma surra ela perdeu a criança e veio a falecer. Após a morte foi socorrida e e levada para um hospital no astral.. O espírito que fora esse seu marido estava estagiando na subcrosta astral, juntamente com outro espírito de uma mulher que fora sua amante naquela existência e que foi a causa dele ter matado a esposa, era uma região de vibração muito baixa, onde os seres são todos deformados e horripilantes. Efetuamos o resgate do casal e eles foram levados para o mesmo hospital em que a consulente havia sido levada. Pedi para que ela acompanhasse seu ex-marido e a amante até lá para ver como eram a coisas lá. Lá chegando ela encontrou vários familiares seus já falecidos, da vida atal, e entabulou diálogo com eles, que a orientaram e demonstraram seu apoio.
A segunda vida passada acessada foi na época da Idade Média, onde a consulente era então um homem que teve sua família morta por um grupo de soldados e que saiu enfurecido à caça dos assassinos. Ao encontrar o grupo de soldados que haviam matado sua família ele lutou e matou vários deles, mas foi morto por um cavaleiro montado, que lhe golpeou com uma espada pelas costas. Ligado a essa vida da consulente estava uma aldeia de camponeses onde ocorreu essa luta e nela havia vários espíritos que lá habitavam e que depois de morrer permaneceram vivendo na contra-parte etérica da aldeia, que se 'soltou' da região geográfica a que estava ligada e ficou plasmada na dimensão astral. Recolhemos os seres que lá estavam e 'desmanchamos' o local.
Na terceira e mais complicada vida passada da consulente ela era um garoto de cerca de 11 anos que foi sequestrado por um homem, que o levou num trem a vapor para um local distante de onde ele residia, tendo sofrido abuso sexual seguido de morte. Naquela existência o menino não percebeu que havia morrido e entidades 'cinzentas' (de baixa vibração, seres ruins) o aliciaram para atividades menos nobres no astral inferior. O espírito daquele homem estava obsidiando a consulente atualmente. A proximidade deste ser estava provocando o desdobramento inconsciente da consulente com a personalidade daquela existência (se desdobrava como um menino) e quando isso ocorria o tal ser a amedrontava e violentava novamente.
Ao invés de apenas retirar o ser de perto dele, fizemos com que ela enfrentasse o obsessor, transformando-se no desdobramento de um menino indefeso a uma mulher forte e decidida, que subjugou o tal ser antes dele ser levado para 'tratamento'.
Situações com essa são comuns, onde a presença de antigo desafeto provoca o desdobramento inconsciente da pessoa com a personalidade de uma vida passada. Se isto não for tratado a pessoa passa a viver em constante estado de angústia e depressão, que frequentemente evolui para síndrome do pânico ou patologias mais graves.
Abraço.
Gelson Celistre.
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terapia de vidas passadas
Local:
São Leopoldo - RS, Brasil
quinta-feira
Abdução por alienígenas?!!
Ao iniciarmos a regressão a consulente disse que acreditava estar em outro planeta. Via-se flutuando 'no ar' e ao seu redor passavam várias naves 'espaciais', com dois ocupantes cada, e a sua frente divisava uma enorme construção reluzente, de onde provinha muita luz. Comentei com ela que poderia ser alguma região na dimensão astral de nosso próprio planeta mas ela disse que, apesar de não ver ninguém especificamente lhe dizendo alguma coisa, ela 'escutava' uma voz lhe dizer mentalmente que a tinham 'trazido até ali' (outro planeta) para estudá-la, pq queriam saber qual era o estágio tecnológico em que se encontrava a humanidade terrestre.
Pedi a ela para questionar a tal 'voz' pq não escolheram outro meio de obter essa informação, como 'abduzir' um cientista, pesquisar os arquivos de alguma universidade, biblioteca, etc. Depois desse questionamento a tal voz disse que queriam saber se ela estava usando 'todo o potencial' dela (da consulente) de vidas passadas. Quando a consulente me disse isso eu mostrei a ela a contradição pois se a tinham 'abduzido' para saber em que nível tecnológico estávamos, como agora já sabiam até (antes de qualquer exame) que ela tinha algum potencial de vidas passadas a utilizar.
Nossa intuição e experiência já haviam nos alertado de que se tratava de algum engodo e então isolamos essa cena que a consulente estava vendo num campo magnético de contenção de alta frequência, a fim de destruir essa criação mental e revelar a ela o que estava acontecendo realmente.
Após fazermos isso ela viu então que se encontrava numa assembléia de entidades 'trevosas', espíritos malignos, todos sentados em cadeiras com espaldar alto e vestindo capuzes negros. Em seguida, antes mesmo que pudéssemos entabular algum diálogo com essas entidades para descobrir o que pretendiam, a equipe de espíritos que nos auxilia na dimensão astral os isolou em uma 'bolha magnética' e os encaminhou para outro local.
Pedi a consulente que observasse o procedimento e que os interrogasse pergutando para onde seriam levados. Informaram a ela que estes seres seriam encaminhados para o 'planeta do exílio'. A consulente estava ouvindo isso mas, como na situação anterior, não via ninguém. Solicitei mentalmente a nossa equipe espiritual que algum dos trabalhadores se fizesse visível a ela e tbm solicitei que o mesmo, a título de estudos, nos desse algumas informações sobre o processo, no que fomos atendidos.
Nosso 'colaborador' respondeu algumas perguntas que lhe fizemos sobre o grupo de espíritos que havíamos descoberto tentando nos ludibriar se fazedo passar por alienígenas. Segundo nos informaram nenhum deles, eram cerca de uma dúzia, tinha condições de reencarnar mais na Terra, em função do baixíssimo nível vibratório de seus corpos 'sutis'.
Perguntei a quanto tempo estes seres estavam estagiando aqui em nosso planete e a entidade respondeu que tinham tempos variados aqui na Terra e que eram todos espíritos vindos de outros orbes, alguns inclusive de Capela, e que o tempo que estavam aqui variava muito, alguns com cerca de 2.000 anos, outros com 12.000, etc., mas que a média somando o tempo de cada um e dividindo entre o número deles dava cerca de 25.000 mil anos. Disse ainda que eles tiveram poucas encarnações na Terra por tratar-se de espíritos rebeldes e detentores de uma mente poderosa.
A consulente percebeu o grupo de espíritos foi miniaturizado, que a bolha que estavam foi encolhendo até ficar do tamanho de uma 'bola de cristal', com cerca de uns 15 cm de diâmetro. Perguntei ao nosso colaborador o mottivo e ele disse que estes seres iriam recomeçar sua jornada evolutiva num nível muito baixo no planeta exílio, como 'insetos peçonhentos'. Fiz alguns questionamentos ao nosso colaborador e ele disse que eles tiveram todas as oportunidades possíveis mas se recusaram terminantemente a abandonar seu comportamento maligno, mesmo tendo sido avisados reiteradas vezes de que seu comportamento os levaria a esse ponto.
Deus em sua infinita sabedoria sempre nos dá uma nova chance mas essa chance ocorre dentro dos parâmetros de suas leis divinas. Não seria justo para com aqueles que estão em processo de regeneração e tentando se melhorar e vencer seus vícios e imperfeições se a entidades que se devotam exclusivamente ao mal com finalidades mesquinhas e egoístas fosse permitido indefinidamente a prática do mal. Pedi que mostrassem à médium o ambiente para onde esses seres iriam ela viu uma cena 'dantesca', onde enormes animais, que poderíamos comparar aos nossos extintos dinossauros, devoram seres menores que eles, praticamente todos disformes e tbm de aparência monstruosa.
Após isso nosso colaborador nos alertou da necessidade de 'trabalharmos' mais nossas potencialidades e tbm na necessidade de se efetuar trabalhos de resgate e auxílio aos espíritos sofredores, pois os 'tempos difíceis' já estão bem próximos e os 'trabalhadores da última hora' já estão sendo convocados a fazer a sua parte.
Gelson Celistre.
Pedi a ela para questionar a tal 'voz' pq não escolheram outro meio de obter essa informação, como 'abduzir' um cientista, pesquisar os arquivos de alguma universidade, biblioteca, etc. Depois desse questionamento a tal voz disse que queriam saber se ela estava usando 'todo o potencial' dela (da consulente) de vidas passadas. Quando a consulente me disse isso eu mostrei a ela a contradição pois se a tinham 'abduzido' para saber em que nível tecnológico estávamos, como agora já sabiam até (antes de qualquer exame) que ela tinha algum potencial de vidas passadas a utilizar.
Nossa intuição e experiência já haviam nos alertado de que se tratava de algum engodo e então isolamos essa cena que a consulente estava vendo num campo magnético de contenção de alta frequência, a fim de destruir essa criação mental e revelar a ela o que estava acontecendo realmente.
Após fazermos isso ela viu então que se encontrava numa assembléia de entidades 'trevosas', espíritos malignos, todos sentados em cadeiras com espaldar alto e vestindo capuzes negros. Em seguida, antes mesmo que pudéssemos entabular algum diálogo com essas entidades para descobrir o que pretendiam, a equipe de espíritos que nos auxilia na dimensão astral os isolou em uma 'bolha magnética' e os encaminhou para outro local.
Pedi a consulente que observasse o procedimento e que os interrogasse pergutando para onde seriam levados. Informaram a ela que estes seres seriam encaminhados para o 'planeta do exílio'. A consulente estava ouvindo isso mas, como na situação anterior, não via ninguém. Solicitei mentalmente a nossa equipe espiritual que algum dos trabalhadores se fizesse visível a ela e tbm solicitei que o mesmo, a título de estudos, nos desse algumas informações sobre o processo, no que fomos atendidos.
Nosso 'colaborador' respondeu algumas perguntas que lhe fizemos sobre o grupo de espíritos que havíamos descoberto tentando nos ludibriar se fazedo passar por alienígenas. Segundo nos informaram nenhum deles, eram cerca de uma dúzia, tinha condições de reencarnar mais na Terra, em função do baixíssimo nível vibratório de seus corpos 'sutis'.
Perguntei a quanto tempo estes seres estavam estagiando aqui em nosso planete e a entidade respondeu que tinham tempos variados aqui na Terra e que eram todos espíritos vindos de outros orbes, alguns inclusive de Capela, e que o tempo que estavam aqui variava muito, alguns com cerca de 2.000 anos, outros com 12.000, etc., mas que a média somando o tempo de cada um e dividindo entre o número deles dava cerca de 25.000 mil anos. Disse ainda que eles tiveram poucas encarnações na Terra por tratar-se de espíritos rebeldes e detentores de uma mente poderosa.
A consulente percebeu o grupo de espíritos foi miniaturizado, que a bolha que estavam foi encolhendo até ficar do tamanho de uma 'bola de cristal', com cerca de uns 15 cm de diâmetro. Perguntei ao nosso colaborador o mottivo e ele disse que estes seres iriam recomeçar sua jornada evolutiva num nível muito baixo no planeta exílio, como 'insetos peçonhentos'. Fiz alguns questionamentos ao nosso colaborador e ele disse que eles tiveram todas as oportunidades possíveis mas se recusaram terminantemente a abandonar seu comportamento maligno, mesmo tendo sido avisados reiteradas vezes de que seu comportamento os levaria a esse ponto.
Deus em sua infinita sabedoria sempre nos dá uma nova chance mas essa chance ocorre dentro dos parâmetros de suas leis divinas. Não seria justo para com aqueles que estão em processo de regeneração e tentando se melhorar e vencer seus vícios e imperfeições se a entidades que se devotam exclusivamente ao mal com finalidades mesquinhas e egoístas fosse permitido indefinidamente a prática do mal. Pedi que mostrassem à médium o ambiente para onde esses seres iriam ela viu uma cena 'dantesca', onde enormes animais, que poderíamos comparar aos nossos extintos dinossauros, devoram seres menores que eles, praticamente todos disformes e tbm de aparência monstruosa.
Após isso nosso colaborador nos alertou da necessidade de 'trabalharmos' mais nossas potencialidades e tbm na necessidade de se efetuar trabalhos de resgate e auxílio aos espíritos sofredores, pois os 'tempos difíceis' já estão bem próximos e os 'trabalhadores da última hora' já estão sendo convocados a fazer a sua parte.
Gelson Celistre.
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Local:
São Leopoldo - RS, Brasil
quarta-feira
O mago satânico
Estamos ligados a todas a consciências com as quais já tivemos algum tipo de relação, algunas ligações são mais fortes, outras mais fracas, e algumas podem se fazer sentir de forma a influenciar nossa vida atual. Nesta sessão a consulente acessou uma vida passada onde um outro ser que conviveu com ela, e que ainda se encontra na dimensão astral, estava execendo uma influência negativa e perniciosa em sua vida atual.
Naquela vida esse ser era um mago, um bruxo dedicado à magia negra. Para a sociedade da época, era um apenas um professor numa instituição ligada à Igreja, um internato ou orfanato, possivelmente tbm envergando as vestes sacerdotais.
O local dispunha de uma enorme biblioteca e o tal mago dispunha de um laboratório 'secreto' onde fazia experiências alquímicas. A consulente era apenas uma serviçal nesse local e justamente por transitar quase que sem ser notada e com relativa liberdade pelo local, acabou descobrindo as atividades 'extra-curriculares' do tal mago, que entre outras coisas, realizava rituais satânicos com sacrifícios humanos, onde as vítimas eram as crianças que viviam naquela instituição.
Entretanto, enquanto ela vivia o dilema de relatar ou não a alguém o que sabia, pois seria a palavra de uma serviçal contra a de um professor respeitado, o tal mago lhe tirou o ônus dessa escolha. Ela a drogou e a 'preparou' para o sacrifício. Quando deu por si, ela estava deitada num altar de pedra, num subterrêneo iluminado por algumas tochas apenas.
Ao seu redor conseguia ver vários homens com mantos escuros que lhes cobriam a cabeça e ocultavam suas faces. Apesar de estar consciente ela não conseguia se mover por efeito da droga. Oficiando o rito estava o mago, que com um punhal fez dois cortes no peito nu da consulente, formando uma cruz. Depois disso tbm cortou-lhe os pulsos e a garganta, tendo o sangue sido recolhido e sorvido pelos participantes.
Quando a consulente acessou suas memórias daquela existência, criamos um vórtice mento-emocional que 'puxou' a consciência daquele mago, que ainda está na dimensão astral (não reencarnou), fazendo-o tbm reviver aquele passado. Esse vórtice foi tão forte que provocou o desdobramento inconsciente de vários daqueles espíritos que participaram daquele ritual, pois vários já estão reencarnados.
Ao terminar de 'recordar' aquela sua vida fatídica, tínhamos então no 'campo áurico' da consulente, além do mago satânico, os seus comparsas, tando encarnados como desencarnados. Nestas situações o que fazemos é comandar o retorno dos encarnados desdobrados aos seus corpos e os desencarnados são 'levados' pela equipe espiritual que nos auxilia. No caso espífico do mago satânico, antes dele ser levado com os outros, por ser muito perigoso (ele no astral ainda estava em atividade e prejudicando muitas pessoas) efetuamos o 'apagamento' de sua mente, isto é, o fizemos esquecer quem era e tudo o que sabia, a fim de facilitar sua 'recuperação'.
A consulente se 'livrou' desse espírito que a atormentava pois parte da (in)consciência dela revivia a situação que sofrera onde ele era o mais forte e a subjugou. Estes seres costumam se aproveitar da própria memória inconsciente das suas vítimas para perpetuar seu domínio sobre elas, pois 'ativam' no inconsciente delas essas memórias.
Abraço.
Gelson Celistre.
Naquela vida esse ser era um mago, um bruxo dedicado à magia negra. Para a sociedade da época, era um apenas um professor numa instituição ligada à Igreja, um internato ou orfanato, possivelmente tbm envergando as vestes sacerdotais.
O local dispunha de uma enorme biblioteca e o tal mago dispunha de um laboratório 'secreto' onde fazia experiências alquímicas. A consulente era apenas uma serviçal nesse local e justamente por transitar quase que sem ser notada e com relativa liberdade pelo local, acabou descobrindo as atividades 'extra-curriculares' do tal mago, que entre outras coisas, realizava rituais satânicos com sacrifícios humanos, onde as vítimas eram as crianças que viviam naquela instituição.
Entretanto, enquanto ela vivia o dilema de relatar ou não a alguém o que sabia, pois seria a palavra de uma serviçal contra a de um professor respeitado, o tal mago lhe tirou o ônus dessa escolha. Ela a drogou e a 'preparou' para o sacrifício. Quando deu por si, ela estava deitada num altar de pedra, num subterrêneo iluminado por algumas tochas apenas.
Ao seu redor conseguia ver vários homens com mantos escuros que lhes cobriam a cabeça e ocultavam suas faces. Apesar de estar consciente ela não conseguia se mover por efeito da droga. Oficiando o rito estava o mago, que com um punhal fez dois cortes no peito nu da consulente, formando uma cruz. Depois disso tbm cortou-lhe os pulsos e a garganta, tendo o sangue sido recolhido e sorvido pelos participantes.
Quando a consulente acessou suas memórias daquela existência, criamos um vórtice mento-emocional que 'puxou' a consciência daquele mago, que ainda está na dimensão astral (não reencarnou), fazendo-o tbm reviver aquele passado. Esse vórtice foi tão forte que provocou o desdobramento inconsciente de vários daqueles espíritos que participaram daquele ritual, pois vários já estão reencarnados.
Ao terminar de 'recordar' aquela sua vida fatídica, tínhamos então no 'campo áurico' da consulente, além do mago satânico, os seus comparsas, tando encarnados como desencarnados. Nestas situações o que fazemos é comandar o retorno dos encarnados desdobrados aos seus corpos e os desencarnados são 'levados' pela equipe espiritual que nos auxilia. No caso espífico do mago satânico, antes dele ser levado com os outros, por ser muito perigoso (ele no astral ainda estava em atividade e prejudicando muitas pessoas) efetuamos o 'apagamento' de sua mente, isto é, o fizemos esquecer quem era e tudo o que sabia, a fim de facilitar sua 'recuperação'.
A consulente se 'livrou' desse espírito que a atormentava pois parte da (in)consciência dela revivia a situação que sofrera onde ele era o mais forte e a subjugou. Estes seres costumam se aproveitar da própria memória inconsciente das suas vítimas para perpetuar seu domínio sobre elas, pois 'ativam' no inconsciente delas essas memórias.
Abraço.
Gelson Celistre.
A dama de vermelho
Nesta vida acessada a consulente viu-se sentada numa cadeira em frente a uma penteadeira, escovando seus cabelos. Pelo reflexo do espelho ela via sua cama e, sentada sobre ela, estava uma mulher com um vestido vermelho longo.
O espelho refletia tbm a expressão de pavor do rosto da consulente, além de uma grande mancha roxa num dos olhos, causada pelo seu marido em um acesso de fúria. Enquanto via a tal mulher em sua cama ela repetia para si mesma:
- Ela não é real! Não existe, é tudo coisa da minha cabeça.
A consulente naquela existência enxergava os espíritos, e por conta disso era considerada perturbada e louca. Seu marido se sentia envergonhado perante os amigos e parentes, e pela sociedade em geral, por conta dos acessos de 'loucura' da esposa, que por medo e desespero relatava o que via na ânsia de receber ajuda. A sociedade e o meio em que ela vivia na época não aceitavam ou desconheciam a realidade do mundo espiritual e por conta disso ela era considerada louca.
Interessante notar que a consulente na vida atual passou por situação semelhante antes de iniciar o tratamento conosco. Seus pais não aceitavam a possibilidade dela ter 'mediunidade' por conta de sua religião e ela, como 'via' pessoas que ninguém mais via, desde pequena foi tratada como 'doente', à base de medicamentos psicotrópicos e até internamentos em clínicas especializadas. Para a medicina convencional se trata de um caso de esquizofrenia, mas na realidade é 'apenas' mediunidade.
A consulente nesta ocasião estava grávida, a barriga já volumosa, e vivia em desespero com medo dos seres que via, além da 'dama de vermelho', e que lhe aterrorizavam e ameaçavam. Ela pensava em morrer e pedia a Deus que depois que o filho nascesse que ela morresse.
Talvez ela estivesse pressentindo seu destino pois ela acabou morrendo no parto. Entretanto, embora seu desejo era o de se livrar dos obsessores, com a morte a situação piorou. Ao deixar o corpo ela sentiu-se caindo e 'desceu' (vide observação abaixo) até uma região do astral inferior, onde seus algozes a estavam esperando e a aprisionaram. Foi trancafiada numa cela e ali permaneceu por um tempo que não soube precisar.
O motivo da perseguição tenaz destes outros espíritos era o fato de que em uma vida anterior a consulente era uma feiticeira, uma bruxa, e fazia todo tipo de 'poções' a quem lhe pagasse. Naquela existência o marido da 'dama de vermelho' querendo se vingar dela por algum motivo que não soubemos, contratou essa bruxa para que preparasse um veneno, a fim de matar o próprio filho dele com a 'dama', pq queria que ela sofresse com isso. Outro detalhe interessante é que na vida atual essa 'dama de vermelho' era um dos seres que a consulente via quando criança e até recentemente.
A 'dama de vermelho' ainda acompanhava a consulente neste momento de sua vida e tivemos que tratar este ser. Efetuamos o 'apagamento' da memória e a encminhamos para nossa equipe espiritual, que providenciará seu esclarecimento, orientação e posterior reencarnação. Este é um caso de obsessão onde a perseguição se estende por mais de uma vida.
Obs.: Nosso corpo espiritual (corpo astral, perispírito, etc.) é energia e possui um frequência e densidade próprias, que refletem o nosso grau evolutivo. Espíritos mais evoluídos possuem um corpo espiritual mais diáfano e com vibração mais elevada, os espíritos menos evoluídos, a grande maioria da humanidade atual, possuem um corpo espiritual mais denso e de frequência vibratória mais baixa.
Como é a 'densidade' e frequência de nosso corpo espiritual que nos situa em alguma região da dimensão astral, a consulente naquela ocasião pós-morte, 'caiu' para uma região do astral compatível com o 'peso específico' de seu corpo espiritual.
Abraço.
Gelson Celistre
O espelho refletia tbm a expressão de pavor do rosto da consulente, além de uma grande mancha roxa num dos olhos, causada pelo seu marido em um acesso de fúria. Enquanto via a tal mulher em sua cama ela repetia para si mesma:
- Ela não é real! Não existe, é tudo coisa da minha cabeça.
A consulente naquela existência enxergava os espíritos, e por conta disso era considerada perturbada e louca. Seu marido se sentia envergonhado perante os amigos e parentes, e pela sociedade em geral, por conta dos acessos de 'loucura' da esposa, que por medo e desespero relatava o que via na ânsia de receber ajuda. A sociedade e o meio em que ela vivia na época não aceitavam ou desconheciam a realidade do mundo espiritual e por conta disso ela era considerada louca.
Interessante notar que a consulente na vida atual passou por situação semelhante antes de iniciar o tratamento conosco. Seus pais não aceitavam a possibilidade dela ter 'mediunidade' por conta de sua religião e ela, como 'via' pessoas que ninguém mais via, desde pequena foi tratada como 'doente', à base de medicamentos psicotrópicos e até internamentos em clínicas especializadas. Para a medicina convencional se trata de um caso de esquizofrenia, mas na realidade é 'apenas' mediunidade.
A consulente nesta ocasião estava grávida, a barriga já volumosa, e vivia em desespero com medo dos seres que via, além da 'dama de vermelho', e que lhe aterrorizavam e ameaçavam. Ela pensava em morrer e pedia a Deus que depois que o filho nascesse que ela morresse.
Talvez ela estivesse pressentindo seu destino pois ela acabou morrendo no parto. Entretanto, embora seu desejo era o de se livrar dos obsessores, com a morte a situação piorou. Ao deixar o corpo ela sentiu-se caindo e 'desceu' (vide observação abaixo) até uma região do astral inferior, onde seus algozes a estavam esperando e a aprisionaram. Foi trancafiada numa cela e ali permaneceu por um tempo que não soube precisar.
O motivo da perseguição tenaz destes outros espíritos era o fato de que em uma vida anterior a consulente era uma feiticeira, uma bruxa, e fazia todo tipo de 'poções' a quem lhe pagasse. Naquela existência o marido da 'dama de vermelho' querendo se vingar dela por algum motivo que não soubemos, contratou essa bruxa para que preparasse um veneno, a fim de matar o próprio filho dele com a 'dama', pq queria que ela sofresse com isso. Outro detalhe interessante é que na vida atual essa 'dama de vermelho' era um dos seres que a consulente via quando criança e até recentemente.
A 'dama de vermelho' ainda acompanhava a consulente neste momento de sua vida e tivemos que tratar este ser. Efetuamos o 'apagamento' da memória e a encminhamos para nossa equipe espiritual, que providenciará seu esclarecimento, orientação e posterior reencarnação. Este é um caso de obsessão onde a perseguição se estende por mais de uma vida.
Obs.: Nosso corpo espiritual (corpo astral, perispírito, etc.) é energia e possui um frequência e densidade próprias, que refletem o nosso grau evolutivo. Espíritos mais evoluídos possuem um corpo espiritual mais diáfano e com vibração mais elevada, os espíritos menos evoluídos, a grande maioria da humanidade atual, possuem um corpo espiritual mais denso e de frequência vibratória mais baixa.
Como é a 'densidade' e frequência de nosso corpo espiritual que nos situa em alguma região da dimensão astral, a consulente naquela ocasião pós-morte, 'caiu' para uma região do astral compatível com o 'peso específico' de seu corpo espiritual.
Abraço.
Gelson Celistre
terça-feira
A fazendeira e o jogador de futebol
Partindo de nossa base na dimensão astral para as regressões, nosso 'jardim', a consulente viu um vasto campo, onde cavalgava despreocupadamente. Ela vestia uma calça jeans, botas e uma camisa roxa. Ao longe divisava a casa da fazenda, para onde retornava. Era uma fazendeira no estado de São Paulo. De súbito, sentiu uma forte dor nas costas e no peito, o ar lhe faltou aos pulmões e ela, inclinando-se para frente, agarrou-se ao pescoço do cavalo para não cair. Em sua mente o pensamento dominante era de que precisava chegar na casa, mas enquanto pensava isso sentiu que desmaiou.
Já estava próxima da casa e ao verem que ela desfalecera um dos empregados correu para socorrê-la, juntamente com seu marido. Eles a levaram para dentro de casa mas o corpo já estava sem vida. Ela estava meio confusa pois achava que apenas desmaiara, mas logo percebeu que estava em outro mundo, no qual eles não a percebiam.
Ela ficou por ali, vivendo em sua casa na fazenda, e acompanhou o crescimento de suas duas filhas, que tinham uam 8 e outra 5 anos quando ela morreu. Viu seu marido se casar com outra, as filhas crescerem, casarem e abandonarem a fazenda. Mas ela permaneceu ali.
Disse que gostava muito das filhas e que tinha ficado por elas, mas indaguei a ela pq não 'mudou-se' então junto com as filhas quando estas se foram, qual o motivo de ter ficado na casa. Pedi que ela 'escutasse' seus próprios pensamentos no momento em que ela era apenas um fanatasma solitário naquela fazenda. A casa não era mais habitada, todos já haviam se mudado, o marido e as filhas, e por entre os lençóis brancos que cobriam a mobília, volitava o espectro da consulente, absorto em seus pensamentos, que nessa hora eram de que as filhas a haviam abandonado ali, que ela 'voltara' por elas e elas não valorizaram isso.
Dissemos a consulente então que, apesar dela amar suas filhas, o 'apego' maior dela na realidade era pela fazenda em si, pelo que possuía materialmente.
Ela não soube precisar quanto tempo ficou ali, mas de repente se viu novamente no campo indo em direção a um prédio, um hospital na dimensão astral, onde foi internada. Lá lhe disseram que para ela 'seguir em frente' era preciso se desapegar das coisas materiais. Passado algum tempo, foi-lhe informado que iria renascer e lhe mostraram a mulher que seria sua mãe. Nesse momento a consulente se emocionou pq viu que essa mulher era sua mãe na vida atual, mais jovem, e que ela era o mesmo espírito que fora sua filha mais velha na vida da fazenda.
Depois ela voltou para o quarto do hospital onde estava internada, deitou-se, e seus olhos se fecharam pela última vez na dimensão astral com aquela personalidade da fazendeira, para reabrirem na dimensão física nove meses depois como uma nova pessoa, uma linda menina. Daquela existência ainda encontrou na família atual aquele que foi seu marido, desta vez como seu irmão.
Este tipo de acontecimento é muito comum. A pessoa tem uma vida boa, está feliz e se sente realizada. De repente, sem nenhum aviso, a morte lhe ceifa a vida e aquele espírito reluta em aceitar seu destino. Não aceita deixar pra trás tudo que 'possui', sua vida e sua 'felicidade'. A causa é relativamente simples e vamos encontrar em outra vida da consulente, acessada na mesma sessão.
A consulente se viu no meio de um campo de futebol, era um rapaz, com uns 16 anos aproximadamente. Estava jogando futebol. A princípio ao se ver como 'homem' ficou meio perplexa e ficou parada sem saber o que fazer, mas lhe dissemos que apenas deixasse as coisas acontecerem. Ela então correu atrás da bola e jogou como os outros jogadores normalmente.
Entretanto, sentiu que aquele garoto, que era ela mesma em outra vida, 'olhava' muito para um determinado jogador do time rival e percebeu que os sentimentos que transbordavam do coração desse garoto eram 'diferentes'. Ele gostava do outro, sentia atração por ele. Era o despertar de um amor juvenil. Porém, eles eram do mesmo sexo. A consulente nessa vida passada era um garoto 'gay' descobrindo suas preferências sexuais. Não conseguimos perceber com certeza em que país era e nem a época precisa, mas um garoto se apaixonar por outro não era uma situação aceitável socialmente.
Num dia, depois de um jogo, houve uma confraternização entre os jogadores e o garoto, não aguentando em si de emoção, após beberem cerveja, resolveu se declarar para o seu 'amado'. O outro garoto, ao ouvir que o colega de futebol estava 'apaixonado' por ele reagiu com desdém e deboche, provavelmente ameaçando contar a todos e fazendo chacota do seu 'pretendente', o que enfureceu o garoto 'gay'. Este pegou uma pedra que havia por perto e arremessou na cabeça do outro rapaz, que veio a morrer esvaindo-se em sangue. Desesperado, o garoto subiu as arquibancadas e jogou-se do alto do estádio, quebrando o pescoço na queda e tbm morrendo.
Quando cometemos suicídio, o destino nos cobra que em outra existência, cumpramos o tempo que ainda nos restava para aquela existência a que demos fim. É por isso que muitas pessoas morrem aparentemente sem explicação e no 'melhor momento' de sua vida. É uma maneira daquele espírito aprender que deve 'desejar' viver. Matando-se ao 16 anos, que ele provavelmente viveria uns 60, ficou um saldo de 44 anos, aproximadamente a idade que a fazendeira tinha quando a morte lhe ceifou a vida na outra existência.
Esta consulta ainda teve um outro desdobramento. O garoto que se matara tinha um irmão mais novo, um ano talvez, e este ficou muito inconformado com a tragédia que envolveu seu irmão.
O espírito que fora irmão da consulente naquela vida, embora esteja atualmente encarnado, ainda sofria no seu inconsciente com aquela tragédia, que deve ter mudado radicalmente sua vida naquela existência. O irmão mais novo da consulente naquela vida atualmente é uma sobrinha sua, uma linda moça com aproximadamente 20 anos, muito apegada a ela.
É provável que naquela existência seu irmão mais novo tbm fosse homossexual e que a morte trágica do irmão por conta justamente de ter assumido essa opção, o tenha feito ocultar esses seus sentimentos. O fato dele ter aparecido em dedobramento inconsciente na regressão da consulente aponta para isso, juntamente com o fato de atualmente ser do sexo feminino. Embora o 'espírito' não tenha sexo, enquanto está nos graus evolutivos inferiores, como nós, a 'preferência' sexual se manifesta em suas personalidades e mesmo podendo nascer numa vida homem e na outra mulher, geralmente nos demoramos muitas vidas num determinado sexo.
Pedi a consulente que conversasse com seu irmão mais novo, que estava emn desdobramento inconsciente com aquela personalidade, embora atualmente esteja encarnado e seja mulher, e explicasse a ele que agora eles poderão ser felizes e dar vazão aos seus sentimentos pq ambos já nasceram novamente e que por conta de sua personalidade ser mais sensível eles nasceram como mulheres, situação em que não enfrentarão preconceitos. Feito isto, comandamos o retorno do espírito desdobrado de volta ao seu corpo físico.
Nesta consulta, além de tratarmos da própria consulente, que passou a compreender melhor sua relação com os familiares, ainda foi feito um tratamento em outra pessoa, que nem imagina o que se passou, mas que sofreu um 'ajuste' em seu inconsciente, provavelmente de um sentimento inconsciente de não se expor, não se abrir numa relação com medo de ser rejeitada, de sentir-se inferior, de não confiar aos outros seus sentimentos, etc.
Abraço.
Gelson Celistre.
Já estava próxima da casa e ao verem que ela desfalecera um dos empregados correu para socorrê-la, juntamente com seu marido. Eles a levaram para dentro de casa mas o corpo já estava sem vida. Ela estava meio confusa pois achava que apenas desmaiara, mas logo percebeu que estava em outro mundo, no qual eles não a percebiam.
Ela ficou por ali, vivendo em sua casa na fazenda, e acompanhou o crescimento de suas duas filhas, que tinham uam 8 e outra 5 anos quando ela morreu. Viu seu marido se casar com outra, as filhas crescerem, casarem e abandonarem a fazenda. Mas ela permaneceu ali.
Disse que gostava muito das filhas e que tinha ficado por elas, mas indaguei a ela pq não 'mudou-se' então junto com as filhas quando estas se foram, qual o motivo de ter ficado na casa. Pedi que ela 'escutasse' seus próprios pensamentos no momento em que ela era apenas um fanatasma solitário naquela fazenda. A casa não era mais habitada, todos já haviam se mudado, o marido e as filhas, e por entre os lençóis brancos que cobriam a mobília, volitava o espectro da consulente, absorto em seus pensamentos, que nessa hora eram de que as filhas a haviam abandonado ali, que ela 'voltara' por elas e elas não valorizaram isso.
Dissemos a consulente então que, apesar dela amar suas filhas, o 'apego' maior dela na realidade era pela fazenda em si, pelo que possuía materialmente.
Ela não soube precisar quanto tempo ficou ali, mas de repente se viu novamente no campo indo em direção a um prédio, um hospital na dimensão astral, onde foi internada. Lá lhe disseram que para ela 'seguir em frente' era preciso se desapegar das coisas materiais. Passado algum tempo, foi-lhe informado que iria renascer e lhe mostraram a mulher que seria sua mãe. Nesse momento a consulente se emocionou pq viu que essa mulher era sua mãe na vida atual, mais jovem, e que ela era o mesmo espírito que fora sua filha mais velha na vida da fazenda.
Depois ela voltou para o quarto do hospital onde estava internada, deitou-se, e seus olhos se fecharam pela última vez na dimensão astral com aquela personalidade da fazendeira, para reabrirem na dimensão física nove meses depois como uma nova pessoa, uma linda menina. Daquela existência ainda encontrou na família atual aquele que foi seu marido, desta vez como seu irmão.
Este tipo de acontecimento é muito comum. A pessoa tem uma vida boa, está feliz e se sente realizada. De repente, sem nenhum aviso, a morte lhe ceifa a vida e aquele espírito reluta em aceitar seu destino. Não aceita deixar pra trás tudo que 'possui', sua vida e sua 'felicidade'. A causa é relativamente simples e vamos encontrar em outra vida da consulente, acessada na mesma sessão.
A consulente se viu no meio de um campo de futebol, era um rapaz, com uns 16 anos aproximadamente. Estava jogando futebol. A princípio ao se ver como 'homem' ficou meio perplexa e ficou parada sem saber o que fazer, mas lhe dissemos que apenas deixasse as coisas acontecerem. Ela então correu atrás da bola e jogou como os outros jogadores normalmente.
Entretanto, sentiu que aquele garoto, que era ela mesma em outra vida, 'olhava' muito para um determinado jogador do time rival e percebeu que os sentimentos que transbordavam do coração desse garoto eram 'diferentes'. Ele gostava do outro, sentia atração por ele. Era o despertar de um amor juvenil. Porém, eles eram do mesmo sexo. A consulente nessa vida passada era um garoto 'gay' descobrindo suas preferências sexuais. Não conseguimos perceber com certeza em que país era e nem a época precisa, mas um garoto se apaixonar por outro não era uma situação aceitável socialmente.
Num dia, depois de um jogo, houve uma confraternização entre os jogadores e o garoto, não aguentando em si de emoção, após beberem cerveja, resolveu se declarar para o seu 'amado'. O outro garoto, ao ouvir que o colega de futebol estava 'apaixonado' por ele reagiu com desdém e deboche, provavelmente ameaçando contar a todos e fazendo chacota do seu 'pretendente', o que enfureceu o garoto 'gay'. Este pegou uma pedra que havia por perto e arremessou na cabeça do outro rapaz, que veio a morrer esvaindo-se em sangue. Desesperado, o garoto subiu as arquibancadas e jogou-se do alto do estádio, quebrando o pescoço na queda e tbm morrendo.
Quando cometemos suicídio, o destino nos cobra que em outra existência, cumpramos o tempo que ainda nos restava para aquela existência a que demos fim. É por isso que muitas pessoas morrem aparentemente sem explicação e no 'melhor momento' de sua vida. É uma maneira daquele espírito aprender que deve 'desejar' viver. Matando-se ao 16 anos, que ele provavelmente viveria uns 60, ficou um saldo de 44 anos, aproximadamente a idade que a fazendeira tinha quando a morte lhe ceifou a vida na outra existência.
Esta consulta ainda teve um outro desdobramento. O garoto que se matara tinha um irmão mais novo, um ano talvez, e este ficou muito inconformado com a tragédia que envolveu seu irmão.
O espírito que fora irmão da consulente naquela vida, embora esteja atualmente encarnado, ainda sofria no seu inconsciente com aquela tragédia, que deve ter mudado radicalmente sua vida naquela existência. O irmão mais novo da consulente naquela vida atualmente é uma sobrinha sua, uma linda moça com aproximadamente 20 anos, muito apegada a ela.
É provável que naquela existência seu irmão mais novo tbm fosse homossexual e que a morte trágica do irmão por conta justamente de ter assumido essa opção, o tenha feito ocultar esses seus sentimentos. O fato dele ter aparecido em dedobramento inconsciente na regressão da consulente aponta para isso, juntamente com o fato de atualmente ser do sexo feminino. Embora o 'espírito' não tenha sexo, enquanto está nos graus evolutivos inferiores, como nós, a 'preferência' sexual se manifesta em suas personalidades e mesmo podendo nascer numa vida homem e na outra mulher, geralmente nos demoramos muitas vidas num determinado sexo.
Pedi a consulente que conversasse com seu irmão mais novo, que estava emn desdobramento inconsciente com aquela personalidade, embora atualmente esteja encarnado e seja mulher, e explicasse a ele que agora eles poderão ser felizes e dar vazão aos seus sentimentos pq ambos já nasceram novamente e que por conta de sua personalidade ser mais sensível eles nasceram como mulheres, situação em que não enfrentarão preconceitos. Feito isto, comandamos o retorno do espírito desdobrado de volta ao seu corpo físico.
Nesta consulta, além de tratarmos da própria consulente, que passou a compreender melhor sua relação com os familiares, ainda foi feito um tratamento em outra pessoa, que nem imagina o que se passou, mas que sofreu um 'ajuste' em seu inconsciente, provavelmente de um sentimento inconsciente de não se expor, não se abrir numa relação com medo de ser rejeitada, de sentir-se inferior, de não confiar aos outros seus sentimentos, etc.
Abraço.
Gelson Celistre.
domingo
A bruxa - Desdobramento inconsciente
Em situações onde algum ser (ou seres) que conviveu conosco em vida passada ainda se mantém preso à situações ocorridas naquela vida, em sofrimento, ele pode provocar o nosso 'desdobramento inconsciente'. Este desdobramento vem a ser que parte de nossa consciência se projeta na dimensão astral, atraída pela mente daquele ser, e interage de alguma forma com ele, que está provocando esse desdobramento.
Nesses casos é preciso que o ser que provocou o desdobramento seja socorrido para que cessem os efeitos desse desdobramento inconsciente na pessoa que estamos tratando. Esses efeitos podem ser angústia, medos e fobias, raiva, depressão, etc, podendo em certos casos provocar tbm doenças no corpo físico.
Após o 'resgate' do ser em sofrimento promove-se tbm uma assepsia no local, geralmente destruindo a formação mento-astralina onde o ser se encontrava. Essa formação mento-astralina costuma ser uma cópia do local onde o ser sofreu sua morte na dimensão física, como algumas pequenas alterações às vezes, em função de fatores diversos de menor importância, como a 'região' onde o local ficou plasmado, a interação com correntes mento-astrais no local, etc. Este caso que relato a seguir ilustra bem esse fenômeno de desdobramento inconsciente.
A consulente se viu como uma bruxa, em um local de cores berrantes, com todos os 'apetrechos' necessários a uma feiticeira de contos de fadas, como um caldeirão e patas de animais diversos. Em uma das mãos segurava um coração humano que espetava com um ferro que segurava na outra mão. No chão, esvaindo-se em sangue e assistindo essa cena macabra, estava o homem do qual ela retirara o órgão que faz pulsar a vida. Era este ser que, vitimado desta forma brutal, não conseguira 'desligar' sua consciência dessa situação terrível e perpetuara na dimensão astral seu sofrimento.
Efetuamos o socorro deste espírito e imediatamente a consulente viu sua 'persona' bruxa se extinguindo, pq cessada a causa que a mantinha ali (a mente do ser em sofrimento) o feito desapareceria. Nestes casos apagamos a memória daquela 'persona', aquela porção de consciência da consulente que estava ativa em seu inconsciente, e comandamos sua reintegração ao agregado humano, ou seja, o retorno e acoplamento ao corpo físico.
Como a consulente nos dissera que a sua imagem de 'bruxa' na cena astralina havia se ressecado e estava parecendo cadavérica, pensamos que não seria necessário o apagamento e comandamos a reintegração da mesma ao corpo físico. Entretanto, apesar da aparência de desfalecimento da 'bruxa', as impressões dessa personalidade da consulente estavam há muito tempo 'ativas' na dimensão astral e quando esta se reintegrou ao corpo se manifestou 'incorporada' nela mesmo, relutando em deixar de existir, e dizendo que a consulente 'hoje' a atrapalhava. Efetuamos então o apagamento daquela 'persona' da consulente.
Este acontecimento serve de alerta aos terapeutas que utilizam técnicas de 'desdobramento múltiplo', onde é provocado o desdobramento de várias 'personalidades' de vidas passadas da pessoa com o intuito de as 'doutrinar'.
O que ocorre quando se incopora em um médium ou na própria pessoa uma personalidade de vida passada é que ela fica potencializada pelo choque anímico que recebe. Ao invés de amenizar as características daquela personalidade que pretendem tratar, acabam por potencializar a mesma, dificultando ainda mais que na vida presente a pessoa que se está tratando dos vícios mentais que ainda carrega em seu íntimo.
Abraço.
Nesses casos é preciso que o ser que provocou o desdobramento seja socorrido para que cessem os efeitos desse desdobramento inconsciente na pessoa que estamos tratando. Esses efeitos podem ser angústia, medos e fobias, raiva, depressão, etc, podendo em certos casos provocar tbm doenças no corpo físico.
Após o 'resgate' do ser em sofrimento promove-se tbm uma assepsia no local, geralmente destruindo a formação mento-astralina onde o ser se encontrava. Essa formação mento-astralina costuma ser uma cópia do local onde o ser sofreu sua morte na dimensão física, como algumas pequenas alterações às vezes, em função de fatores diversos de menor importância, como a 'região' onde o local ficou plasmado, a interação com correntes mento-astrais no local, etc. Este caso que relato a seguir ilustra bem esse fenômeno de desdobramento inconsciente.
A consulente se viu como uma bruxa, em um local de cores berrantes, com todos os 'apetrechos' necessários a uma feiticeira de contos de fadas, como um caldeirão e patas de animais diversos. Em uma das mãos segurava um coração humano que espetava com um ferro que segurava na outra mão. No chão, esvaindo-se em sangue e assistindo essa cena macabra, estava o homem do qual ela retirara o órgão que faz pulsar a vida. Era este ser que, vitimado desta forma brutal, não conseguira 'desligar' sua consciência dessa situação terrível e perpetuara na dimensão astral seu sofrimento.
Efetuamos o socorro deste espírito e imediatamente a consulente viu sua 'persona' bruxa se extinguindo, pq cessada a causa que a mantinha ali (a mente do ser em sofrimento) o feito desapareceria. Nestes casos apagamos a memória daquela 'persona', aquela porção de consciência da consulente que estava ativa em seu inconsciente, e comandamos sua reintegração ao agregado humano, ou seja, o retorno e acoplamento ao corpo físico.
Como a consulente nos dissera que a sua imagem de 'bruxa' na cena astralina havia se ressecado e estava parecendo cadavérica, pensamos que não seria necessário o apagamento e comandamos a reintegração da mesma ao corpo físico. Entretanto, apesar da aparência de desfalecimento da 'bruxa', as impressões dessa personalidade da consulente estavam há muito tempo 'ativas' na dimensão astral e quando esta se reintegrou ao corpo se manifestou 'incorporada' nela mesmo, relutando em deixar de existir, e dizendo que a consulente 'hoje' a atrapalhava. Efetuamos então o apagamento daquela 'persona' da consulente.
Este acontecimento serve de alerta aos terapeutas que utilizam técnicas de 'desdobramento múltiplo', onde é provocado o desdobramento de várias 'personalidades' de vidas passadas da pessoa com o intuito de as 'doutrinar'.
O que ocorre quando se incopora em um médium ou na própria pessoa uma personalidade de vida passada é que ela fica potencializada pelo choque anímico que recebe. Ao invés de amenizar as características daquela personalidade que pretendem tratar, acabam por potencializar a mesma, dificultando ainda mais que na vida presente a pessoa que se está tratando dos vícios mentais que ainda carrega em seu íntimo.
Abraço.
quinta-feira
Frequência ressonante - Acessando memórias alheias
A consulente quando iniciamos a regressão viu uma porta giratória, como essas de agências bancárias, girando muito rapidamente. Comandei que a porta parasse de girar e logo em seguida ela principiou a ver outra cena, de um assalto, onde uma mulher que andava por uma rua escura de uma grande cidade foi atacada por dois homens, que lhe bateram na cabeça com a coronha de um revólver e em seguida lhe roubaram a bolsa. Ela seguiu seu caminho depois de encontrar alguém, e os assaltantes continuaram com suas "atividades" até que a consulente visualizou uma luz de sirene e um dos ladrões passou a fugir. Na fuga, ele foi baleado nas costas e enquanto agonizava foi percebido três homens rindo daquela situação.
Novamente a consulente chegou na cena da porta giratória, que descobrimos ser a entrada de um grande prédio onde havia um laboratório com várias máquinas e homens com aventais brancos. Em determinada sala, sobre uma maca, havia um homem deitado, com uma perna metálica ou robótica. Auscultando os pensamentos daqueles seres que ali trabalhavam, descobrimos que se tratava de um laboratório de entidades trevosas, onde estavam desenvolvendo uma espécie de armadura metálica para ser utilizada em espíritos que estejam com suas formas degeneradas. A intenção deles era não ter que se preocupar em ficar 'tratando' desses seres, seus 'soldados', em função da degeneração que ocorria em seus corpos astrais em função da manipulação de energias deletérias, que eram endereçadas e pessoas vivendo ainda na dimensão física (obsessões, magias, etc.), e tbm amenizar o efeito de desgate provocado inevitavelmente pela atração gravitacional do planeta sobre matéria etérea de que é feito nosso corpo astral. Objetivo maior desse laboratório era justamente usar esses soldados para eliminiar pessoas que no nosso plano de alguma forma atrapalham os 'crimes astrais' ou que beneficiam de alguma forma projetos do bem ou ainda pessoas que conseguem seguir rumo a sua evolução quando esta não é desejável.
Apesar de ser imenso o prédio e a quantidade de seres ali ser muito grande, envolvemos o prédio inteiro em um campo de força vibracional de formato esférico e o deslocamos para junto da base que usamos para as regressões, nosso 'jardim'.
Algo interessante que ocorreu nesse atendimento é que as memórias que a consulente acessou não são dela. A moça que ela viu sendo assaltada não era ela, mas apenas uma pessoa que tbm sofreu algo que já ocorreu com a consulente diversas vezes nesta vida, isto é, ser assaltada. A 'espiritualidade' se utilizou de um fato que ocorreu na vida atual da consulente (assalto) para acessar uma frequência de vida passada de uma outra pessoa (a moça que ela viu), em função de serem fatos que vibram numa mesma frequência (ressonante). A intenção dessa 'manobra' era localizar e desativar o laboratório citado, o que foi feito. Uma vez no jardim já havia uma equipe numerosa esperando para socorrer os espíritos que eram cobaias ali dessas experiências macabras.
Abraço.
Gelson Celistre
Novamente a consulente chegou na cena da porta giratória, que descobrimos ser a entrada de um grande prédio onde havia um laboratório com várias máquinas e homens com aventais brancos. Em determinada sala, sobre uma maca, havia um homem deitado, com uma perna metálica ou robótica. Auscultando os pensamentos daqueles seres que ali trabalhavam, descobrimos que se tratava de um laboratório de entidades trevosas, onde estavam desenvolvendo uma espécie de armadura metálica para ser utilizada em espíritos que estejam com suas formas degeneradas. A intenção deles era não ter que se preocupar em ficar 'tratando' desses seres, seus 'soldados', em função da degeneração que ocorria em seus corpos astrais em função da manipulação de energias deletérias, que eram endereçadas e pessoas vivendo ainda na dimensão física (obsessões, magias, etc.), e tbm amenizar o efeito de desgate provocado inevitavelmente pela atração gravitacional do planeta sobre matéria etérea de que é feito nosso corpo astral. Objetivo maior desse laboratório era justamente usar esses soldados para eliminiar pessoas que no nosso plano de alguma forma atrapalham os 'crimes astrais' ou que beneficiam de alguma forma projetos do bem ou ainda pessoas que conseguem seguir rumo a sua evolução quando esta não é desejável.
Apesar de ser imenso o prédio e a quantidade de seres ali ser muito grande, envolvemos o prédio inteiro em um campo de força vibracional de formato esférico e o deslocamos para junto da base que usamos para as regressões, nosso 'jardim'.
Algo interessante que ocorreu nesse atendimento é que as memórias que a consulente acessou não são dela. A moça que ela viu sendo assaltada não era ela, mas apenas uma pessoa que tbm sofreu algo que já ocorreu com a consulente diversas vezes nesta vida, isto é, ser assaltada. A 'espiritualidade' se utilizou de um fato que ocorreu na vida atual da consulente (assalto) para acessar uma frequência de vida passada de uma outra pessoa (a moça que ela viu), em função de serem fatos que vibram numa mesma frequência (ressonante). A intenção dessa 'manobra' era localizar e desativar o laboratório citado, o que foi feito. Uma vez no jardim já havia uma equipe numerosa esperando para socorrer os espíritos que eram cobaias ali dessas experiências macabras.
Abraço.
Gelson Celistre
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